Background
Breast cancer is the leading cause of cancer-related death in the female population. Health education interventions based on the use of mobile technologies enable the development of health self-care skills and have emerged as alternative strategies for the control of breast cancer. In previous studies, WhatsApp has stood out as a useful tool in health education strategies; however, it has not yet been applied for breast cancer education.
Objective
This study aimed to analyze the potential of WhatsApp as a health education tool used to improve women's knowledge on the risk reduction of breast cancer. It also aimed to understand how women feel sensitized within the WhatsApp group throughout the intervention and how they incorporate information posted to improve knowledge about early detection and risk reduction methods.
Methods
The study involved a pre-post health educational intervention with 35 women (aged 45-69 years) included in a WhatsApp group to share information (audio, video, text, and images) over 3 weeks on the early detection and risk reduction of breast cancer. Data were collected through questionnaires on topics related to risk reduction, as well as qualitative content analysis of group interactions. Effectiveness and feasibility were analyzed through conversations and the comparison of the scores obtained in the questionnaires before and after the intervention.
Results
A total of 293 messages were exchanged (moderator 120 and users 173). The average scores of the participants were 11.21 and 13.68 points before and after the educational intervention, respectively, with sufficient sample evidence that the difference was significant (P<.001). The intervention enabled women to improve their knowledge on all topics addressed, especially “myths and truths,” “incidence,” “clinical manifestations,” and “protective factors.” Some themes emerged from the interactions in the group, including group dynamics, general doubts, personal narratives, religious messages, daily news, and events.
Conclusions
The use of groups for women in WhatsApp for health education purposes seems to be a viable alternative in strategies on breast cancer control, especially as it provides a space for the exchange of experiences and disinhibition. However, the need for a moderator to answer the questions and the constant distractions by members of the group represent important limitations that should be considered when improving this strategy.
Com o objetivo de fornecer informações sobre o câncer do colo do útero (CCU), usando canais de comunicação presentes nos smartphones, o estudo apresentado neste artigo caracterizou o padrão de uso desses canais e a preferência de recebimento de informações de 395 mulheres, foco do programa de rastreio do CCU do município de Maringá (PR). Entre essas mulheres, 89% possuem celulares e 65% com acesso à internet. Entre as entrevistadas que utilizam a internet, 46% usam para acessar redes sociais, 45% para fazer pesquisas e 33% para ler notícias. Entre as que utilizam as redes sociais, 55% têm acesso ao Facebook e 56% ao WhatsApp. A porcentagem das que preferem receber informações por meio de panfletos é de 52% e, para 48% delas, os médicos são os profissionais mais indicados para darem as informações. Embora haja significativa utilização dos canais de comunicação presentes nos smartphones, muitas mulheres ainda preferem receber informações sobre o CCU através dos métodos tradicionais de educação em saúde.Palavras-chave: Promoção da saúde. Tecnologia biomédica. Saúde pública. Acesso à informação. Atividades cotidianas.Link: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1217
Com o objetivo de fornecer informações sobre o câncer do colo do útero (CCU), usando canais de comunicação presentes nos smartphones, o estudo apresentado neste artigo caracterizou o padrão de uso desses canais e a preferência de recebimento de informações de 395 mulheres, foco do programa de rastreio do CCU do município de Maringá (PR). Entre essas mulheres, 89% possuem celulares e 65% com acesso à internet. Entre as entrevistadas que utilizam a internet, 46% usam para acessar redes sociais, 45% para fazer pesquisas e 33% para ler notícias. Entre as que utilizam as redes sociais, 55% têm acesso ao Facebook e 56% ao WhatsApp. A porcentagem das que preferem receber informações por meio de panfletos é de 52% e, para 48% delas, os médicos são os profissionais mais indicados para darem as informações. Embora haja significativa utilização dos canais de comunicação presentes nos smartphones, muitas mulheres ainda preferem receber informações sobre o CCU através dos métodos tradicionais de educação em saúde.
O Instagram é uma rede social online que permite a criação, manipulação e compartilhamento de fotografias ou vídeos. Com o objetivo de classificar e analisar o conteúdo postado pelos perfis fitness populares no Brasil, selecionaram-se dez contas públicas a serem seguidas ao longo de quinze dias em 2016. Duas categorias temáticas obtiveram destaque: a) presença de merchandising editorial de suplementos alimentares e b) divulgação de serviços de profissionais da estética ou da saúde. As postagens reforçam o ideal de beleza presente na mídia de massa, há alta frequência de postagem, principalmente com fotos do corpo ou de partes dele e as produções das fotografias são profissionais, com poucas selfies. O que oportuniza o uso das redes sociais como espaços para futuras ações e intervenções de promoção da saúde, por parte de agências e conselhos de profissões.
Introdução: As Academias da Terceira Idade foram criadas com o propósito de estimular a saúde e a inserção social do idoso. Objetivos: Este estudo transversal teve como objetivo analisar o equilíbrio, a agilidade e a capacidade cognitiva de idosos praticantes de exercícios físicos nas Academias da Terceira Idade (ATI). Métodos: Participaram do estudo 600 idosos de ambos os gêneros, sendo 300 praticantes de exercícios físicos nas Academias da Terceira Idade (grupo teste – GT), e 300 idosos não praticantes (grupo controle – GC). As variáveis equilíbrio, agilidade e capacidade cognitiva foram avaliadas respectivamente pela Escala de Equilíbrio de Berg, pelo teste Timed Up and Go e pelo Mini – Exame do Estado Mental. Para análise dos dados foram utilizados o teste t para amostras independentes, ANOVA e teste Z. Resultados: A média de idade dos participantes foi de 68,7 ± 5,9 anos. No GT verificou-se melhores resultados nos testes de equilíbrio (p=0,019), de agilidade (p=0,001) e cognição (p=0,007). Conclusão: O estudo mostrou que os idosos praticantes de exercícios físicos nas ATI possuem melhor equilíbrio, maior agilidade e capacidade cognitiva, quando comparados aos não praticantes.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.