Dance, as a therapeutic resource, can improve Multiple Sclerosis (MS) patients' balance and motor coordination within a physiotherapy program. Dance interventions aided the patient discussed herein to achieve greater postural and balance control, as verified by the positive results in neurological function scales (EDSS, NRS, MDS). The patient also reported an amelioration of her emotional state. Improved physical functioning allowed this patient to carry out previously limited daily life activities.
ResumoO tenso encontro entre infância/adolescência e sexualidade é questão fundamental do presente trabalho. Neste sentido, pretende-se analisar de que modo instituições de atendimento que lidam com o público infanto-juvenil se posicionam frente à garantia dos direitos sexuais e reprodutivos destes sujeitos. As reflexões apresentadas foram construídas a partir de um recorte de situações vivenciadas em duas pesquisas de campo, realizadas em instituições de educação e saúde. Os excertos analisados sugerem que há uma dificuldade em se garantir, nas práticas institucionais, os direitos sexuais de crianças e adolescentes (e reprodutivos destes últimos), visto que há uma indiferenciação entre sexualidade e genitalidade, representação esta que afeta a compreensão dos limites entre autonomia e proteção. Compreende-se que para que se possa efetivar a garantia destes direitos é necessário que crianças e adolescentes participem desta construção teórico-prática.Palavras-chave: direitos sexuais; infância; adolescência; sexualidade; autonomia. Abstract Sexual rights of children and adolescents: advances and obstaclesThis study is aimed to carry out discussions over the tense encounter between childhood/ adolescence and sexuality. The goal is to analyze in what way supporting care institutions for tee-nagers assure them their sexual and reproductive rights. The reflections we bring to attention were built from two field researches, conducted in education and health institutions. The analyzed data suggests that, in practical terms, it is difficult to ensure sexual rights of children and sexual and reproductive rights of teenagers, given that there is no differentiation between sexuality and genitality. This representation affects the understanding of the limits between autonomy and protection. It is understood that, to ensure these rights effectively, children and teenagers should participate in building a theoretic-practical concept.
O texto oferece subsídios para uma compreensão da produção cultural de nossa época e as relações sociais que adultos e crianças estabelecem com a mídia. O fundamento teórico-metodológico desta investigação tem como base a teoria de Mikhail Bakhtin, especialmente a relação dialógica e alteritária do adulto com a criança, além de ter como eixo de análise a brincadeira, aspecto fundamental da linguagem na interação da criança com a televisão. A proposta é oferecer subsídios para projetos educacionais voltados à formação de leitores críticos dos meios de comunicação de massa, especialmente no que diz respeito aos produtos de televisão para o público infantil.
RESUMO:Este artigo pretende discutir o desenho animado As meninas superpoderosas como um texto midiático que traz à tona a imagem da criança como herói. Analisamos os modos como crianças de uma turma de educação infantil interpretam episódios do desenho animado e, a partir dessas referências simbólicas, produzem sentidos sobre ser criança na contemporaneidade. Com base no diálogo entre os discursos das crianças e aqueles que compõem a narrativa da animação, discutimos os novos mapeamentos das fronteiras entre infância e vida adulta e das experiências masculina e feminina. Destacamos, também, os modos como as meninas produzem uma cultura lúdica, atravessada por referências advindas de outros textos midiáticos, nos quais a imagem da menina poderosa aparece associada à sedução. Por fim, refletimos sobre as contradições da infância contemporânea, situadas entre a desconstrução da imagem da criança frágil e inocente e outras formas de controle adultas, circunscritas pela cultura do consumo.Palavras-chave: Infância. Gênero. Cultura midiática.
RESUMO -Infância e Escola: tempos e espaços de crianças.A infância é abordada, neste artigo, como viés para pôr em discussão o tempo cronoló-gico, demarcado por uma linearidade ordenada pelo progresso e pela racionalidade. Conjugando escritos poéticos de Mario Quintana com os diálo-gos e os mapas vivenciais das crianças em uma escola, este texto tem como objetivo discutir como tempos e espaços repercutem na construção da infância e nos processos educativos de crianças, no sentido de problematizar as dimensões calculadas e previsíveis que essas categorias assumem nesse contexto social. Buscamos, assim, dar visibilidade ao tempo do inusitado nas experiências das crianças, na escola, ao destacar como, nesse espaço, elas operam rupturas com a temporalidade contínua, progressiva e linear. Palavras-chave: Infância. Tempos. Espaços. Escola.ABSTRACT -Childhood and School: time and spaces of children. Childhood is analysed, in this article, as an axis to discuss the chronological time, delimited by a linearity ordered by progress and rationality. Combining Mario Quintana's poetic writings with the dialogues and the experiential maps produced by children, the aim of this text is to discuss how time and spaces reverberate in childhood construction and children educational processes, in order to question the calculate and predictable dimensions assumed by these categories in this social context. Therefore, we search to give visibility to the unexpected time in children experiences, in school, by highlighting how, in this space, they operate breaks in the continuous, progressive and linear temporality.
Há limites a serem considerados quando se trata de pensar gêneros e sexualidades na escola, especialmente em relação às crianças? Como compreendê-los e enfrentá-los? Essas foram algumas das questões propostas para a composição deste dossiê, que agora assume a forma de um conjunto de artigos cujxs autorxs se permitiram desafiar por inquietações diante de cenas da vida social de crianças, em diferentes paisagens, marcadas por discursos e práticas moralizadoras, exclusões, violências e, também, resistências, acionadas pelas próprias crianças em seus movimentos de fuga e escape das redomas erigidas em nome da proteção, da educação e da civilização
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