Health literacy, a more complex concept than knowledge, is a required capacity to obtain, understand, integrate and act on health information [1], in order to enhance individual and community health, which is defined by different levels, according to the autonomy and personal capacitation in decision making [2]. Medium levels of Health literacy in an adolescent population were found in a study conducted in 2013/2014, being higher in sexual and reproductive health and lower in substance use. It was also noticed that the higher levels of health literacy were in the area adolescents refer to have receipt more health information. The health literacy competence with higher scores was communication skills, and the lower scores were in the capacity to analyze factors that influence health. Higher levels were also found in younger teenagers, but in a higher school level, confirming the importance of health education in these age and development stage. Adolescents seek more information in health professionals and parents, being friends more valued as a source information in older adolescents, which enhance the importance of peer education mainly in older adolescents [3]. As a set of competences based on knowledge, health literacy should be developed through education interventions, encompassing the cultural and social context of individuals, since the society, culture and education system where the individual is inserted can define the way the development and enforcement of the health literacy competences [4]. The valued sources of information should be taken into account, as well as needs of information in some topics referred by adolescents in an efficient health education. Schizophrenia is a serious and chronic mental illness which has a profound effect on the health and well-being related with the well-known nature of psychotic symptoms. The exercise has the potential to improve the life of people with schizophrenia improving physical health and alleviating psychiatric symptoms. However, most people with schizophrenia remains sedentary and lack of access to exercise programs are barriers to achieve health benefits. The aim of this study is to evaluate the effect of exercise on I) the type of intervention in mental health, II) in salivary levels of alpha-amylase and cortisol and serum levels of S100B and BDNF, and on III) the quality of life and selfperception of the physical domain of people with schizophrenia. The sample consisted of 31 females in long-term institutions in the Casa de Saúde Rainha Santa Isabel, with age between 25 and 63, and with diagnosis of schizophrenia according to the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-IV-TR). Physical fitness was assessed by the six-minute walk distance test (6MWD). Biological variables were determined by ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay). Psychological variables were assessed using SF-36, PSPP-SCV, RSES and SWLS tests. Walking exercise has a positive impact on physical fitness (6MWD -p = 0.001) and physical components of the psychological test...
O objetivo deste trabalho foi avaliar uma experiência de atendimento de grupo em Orientação Profissional segundo o enfoque da Análise do Comportamento. Procurou-se avaliar as mudanças ocorridas no comportamento dos adolescentes quanto aos indicadores da escolha profissional. Participaram da intervenção dez adolescentes, de ambos os sexos, com idades entre 15 e 19 anos, alunos do Ensino Médio. O programa constou de nove sessões semanais estruturadas para discussão da problemática vocacional, focalizadas no desenvolvimento de auto-conhecimento e conhecimento das profissões. Antes do início e ao final dos atendimentos foi aplicado um instrumento contendo questões referentes aos indicadores da escolha profissional para levantamento de dados a serem comparados. Os resultados mostraram que 50% dos adolescentes conseguiram efetivar a escolha profissional e os outros 50% avançaram quanto aos critérios pessoais de seleção profissional. Estes resultados indicam que o modelo parece efetivo e necessita ser aprimorado para alcançar as necessidades de todos os adolescentes que procuram pelo Programa.
Este estudo investigou a relação entre a percepção acerca do suporte familiar e o stress infantil em 30 crianças, de ambos os sexos, de 7 a 12 anos de idade, participantes do Projeto Família em Ação, promovido pela Secretaria Municipal de Saúde do Município de Matelândia. Trata-se de um estudo descritivo exploratório, que utilizou como instrumento para coleta de dados o Inventário de Percepção do Suporte Familiar e a Escala de Estresse Infantil, aplicados individualmente. Os resultados indicaram que 60% das crianças apresentaram baixo suporte familiar e stress ; dessas, 50% moravam com suas famílias intactas. A sintomatologia de stress predominante é psicológica, com 50%, indicando a vulnerabilidade da criança para a inadaptação psicossocial. Discute-se, dessa forma, a importância de trabalhos de prevenção e fortalecimento das redes de apoio social nas quais a família esteja inclusa, visando o bem-estar psicológico das crianças.
RESUMO: Objetivou-se avaliar a dor e sintomas associados em idosos com câncer em cuidados paliativos em domicílio. Estudo quantitativo de corte transversal, realizado com 33 idosos, no município de Foz do Iguaçu, estado do Paraná, no período de janeiro a maio de 2015, por meio do Edmonton Symptom Assessment System e analisados pela estatística descritiva. Os idosos tinham a idade prevalente na sexta década de vida (60 a 69 anos), em sua maioria mulheres, casadas, com câncer de mama, baixa renda e baixa escolaridade, e portadoras de outras doenças associadas ao câncer. Verificou-se que 90,1% dos pacientes referem dor moderada, em queimação, diária e contínua no local acometido pelo tumor. Os sintomas associados à dor foram ansiedade, cansaço, depressão e redução do bem-estar. Conclui-se que é necessária a readequação das medidas para controle da dor e sintomas e maior investimento de gestores em saúde para possibilitar melhor assistência paliativa em domicílio. DESCRITORES: Idosos; Cuidados paliativos; Manejo da dor; Assistência domiciliar; Enfermagem. ESCALA MULTIDIMENSIONAL NA AVALIAÇÃO DA DOR E SINTOMAS DE IDOSOS EM CUIDADOS PALIATIVOS ESCALA MULTIDIMENSIONAL DE EVALUACIÓN DEL DOLOR Y SÍNTOMAS EN ANCIANOS EN CUIDADOS PALIATIVOSRESUMEN: La finalidad fue evaluar el dolor y síntomas asociados en ancianos con cáncer en cuidados paliativos en domicilio. Estudio cuantitativo de cohorte trasversal, desarrollado con 22 ancianos en la ciudad de Foz do Iguaçu, estado de Paraná, Brasil desde enero hasta mayo del 2015 mediante el Edmonton Symptom Assessment System y analizados mediante estadística descriptiva. La edad prevalente de los ancianos era entre 60 y 69 años, la mayoría era mujer, casada, con cáncer de mama, baja renta y baja escolaridad, y portadoras de otras enfermedades asociadas al cáncer. Se verificó que 90.1% de los pacientes indican dolor moderado, en quemazón, diario y continuo en el sitio acometido por el tumor. Los síntomas asociados al dolor fueron ansiedad, cansancio, depresión y reducción del bienestar. Se concluye que es necesaria la readecuación de las medidas para control del dolor y síntomas y mayor inversión de gestores en salud para posibilitar mejor atención paliativa en domicilio.
Este trabalho tem como objetivo sistematizar informações disponíveis na literatura sobre organização e condução do processo psicoterapêutico de crianças, segundo os pressupostos da Análise do Comportamento. O trabalho apresenta uma conceituação de processo psicoterápico, incluindo etapas e organização das tarefas. Discutem-se também as características da terapia da criança que requerem organização e sistematização diferenciada. Finalmente, apresenta-se uma proposta de sistematização seqüencial de diretrizes para condução do processo psicoterapêutico comportamental com crianças. A proposta é apresentada sumariamente de forma diagramática seguida de uma descrição passo-a-passo da condução do processo, incluindo desde o primeiro contato com a criança, até os procedimentos para o desligamento da terapia. Espera-se que o modelo proposto auxilie na compreensão do processo de condução e tomada de decisão em psicoterapia infantil.
Analisar padrões de interação que mães estabelecem com filhos que não apresentam problemas comportamentais permitirá verificar se as habilidades ensinadas nos programas de orientação para estes pais correspondem às habilidades que pais e mães com filhos sem problemas usam no manejo da vida diária. O objetivo do presente estudo foi verificar a existência de diferenças no responder das mães com filhos pré-escolares clínicos e não clínicos em uma situação de interação lúdica semi-estruturada. Foram medidas e comparadas a frequência de emissão de elogios descritivos e genéricos, ordens e críticas por parte da mãe, e obediência e não obediência por parte da criança. As mães de crianças não clínicas fizeram menos uso de críticas ao comportamento das crianças do que as mães de crianças clínicas, sendo que os grupos não diferiram significativamente quanto ao uso de elogios e de ordens. As crianças diferiram apenas quanto ao comportamento de não obediência. Ensinar às mães de crianças com problemas, a punirem menos os comportamentos inapropriados destas, talvez seja tão importante para a melhora clínica quanto ensiná-las a elogiarem os comportamentos apropriados de seus filhos.
O objetivo da pesquisa foi descrever o que pensam pais de alunos do quinto ano do ensino fundamental das escolas municipais de Foz do Iguaçu-PR, aderidas ao PSE sobre o ensino da temática da educação sexual. Quarenta e seis pais e/ou responsáveis foram entrevistados, e as respostas gravadas em áudio foram transcritas, categorizadas e quantificadas. É necessário esclarecer a definição de sexo e sexualidade entre os pais. Apesar de dialogarem com os filhos sobre a temática, restringem as conversas a temas atrelados à parte biológica do organismo. Apesar de tomarem para si a responsabilidade sobre a educação sexual dos filhos, concordam que a escola tem grande importância no ensino da temática para as crianças e adolescentes. Assim, educação sexual para pais poderia ser um foco do ensino em sexualidade na escola.
RESUMO -A obediência infantil a instruções parentais é um tema amplamente abordado na literatura clínica comportamental. No entanto, há poucos estudos que quantifiquem níveis de obediência em crianças de idades específicas, dificultando o trabalho dos clínicos quanto ao estabelecimento de critérios para definir quais frequências de obediência são "normais" em relação a uma população específica. Este artigo discute as definições do termo obediência, algumas medidas que se mostraram úteis à mensuração desse comportamento, e alguns resultados de pesquisa que apresentam as frequências de obediência em crianças clínicas e não clínicas.Palavras-chave: obediência; instruções; contexto familiar; práticas educativas; medidas de obediência. Child Compliance: Definitions, Behavioral Measurement and Research ResultsABSTRACT -Child compliance with parental instructions is an extensively discussed issue on clinical behavioral literature. However, there are few studies that quantify compliance levels in children of specific ages, making it difficult for clinicians to establish criteria in defining normal frequencies of compliance in a specific population. This paper presents some definitions of the term "compliance", some instruments and measurements that are useful in measuring this behavior, and some research results that present compliance frequencies in clinical and non-clinical children.Keywords: compliance; instructions; family context; educative practices; compliance measurements. A importância da obediência das crianças às instruções parentais é amplamente documentada na literatura clínica infantil (e.g., Forehand, 1977;Houlihan, Sloane, Jones & Paten, 1992;Patterson, 1982) em função do papel que desempenha no desenvolvimento de comportamentos de autonomia, autocontrole e socialização das crianças (McMahon & Forehand, 2005). Infelizmente, como afirmam Brumfield e Roberts (1998), ainda não há estudos que quantifiquem "níveis" de obediência para idades específicas. Consequentemente, não é possível estabelecer um julgamento científico sobre se uma determinada frequência de desobediência é normal ou não. Para os terapeutas infantis, isso é especialmente problemático.Os terapeutas costumam combinar de forma geralmente subjetiva, informações colhidas por meio de entrevistas, questionários e inventários, e observações clínicas para fazer esse julgamento, procedimento esse que apresenta muitas fraquezas metodológicas. A dificuldade surge quando uma criança de 2 anos de idade apresenta, repetidamente, comportamentos de desobediência com episódios de birra em tarefas diárias simples, e os pais se perguntam: "Isso é normal?" Para crianças de 10 anos de idade, a resposta "não" seria consensual, mas aos 2 anos de idade, diferenças de opinião podem surgir.Além disso, comportamentos de não obediência podem constituir o início do desenvolvimento de classes mais amplas de comportamento consideradas problemáticas, as quais podem ter sua aquisição na infância, e evoluir para problemas mais sérios na adolescência (Pacheco, Alvarenga, Repp...
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