“…De acordo com a área de intervenção em que os estudos foram realizados, a maioria deles (n = 7) foi desenvolvida na educação, seguida de saúde (n = 5), assistência social (n = 3) e segurança pública (n = 2). (Harrell et al, 2009); aumento da empatia, auto-controle, assertividade, abordagem afetiva, desenvoltura social, habilidades globais em auto-eficácia e percepção de apoio social de professores (Leme et al, 2016); redução de atitudes de endosso a papéis de género masculino com restrição emocional, aumento em intenção de respostas assertivas na condição de vitimização, redução em intenções de respostas violentas na condição de perpetração e prática de competências sociais de autocontrole e expressão das emoções (Murta et al, 2016); aumento das competências sociais (defesa assertiva de direitos pessoais, expressão de reclamações responsáveis, escuta atenta, respostas efectivas e críticas) (Ramírez et al, 2009); comportamento de "expressar carinho", "fazer elogios", "pedir ajuda", "dizer não" e "puxar conversa" (Silva & Murta, 2009). (Haug et al, 2017).…”