“…Primeiro, porque não há cobertura suficiente da ESF; segundo, porque os serviços especializados e hospitalares, além do subsistema privado, "funcionam" paralelos à coordenação da APS ou simplesmente integram-se competitivamente à rede, resilientes aos mecanismos de regulação. (FARIAS et al, 2011;PIRES et al, 2010;SERRA;RODRIGUES, 2010;VENANCIO et al, 2011) Soma-se, também, que os profissionais da ESF não desfrutam do mesmo nível de reconhecimento profissional que os especialistas. (SISSON et al, 2011) Há distribuição inadequada dos profissionais, notadamente de médicos em municípios de pequeno porte no interior do país, o que compromete a expansão das equipes de APS.…”