2001
DOI: 10.1590/s0102-88392001000300009
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Feminizar é preciso: por uma cultura filógina

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“…A partir da ideia de que o movimento lésbico pôde criar, nos anos 1970, comunidades e formas de sociabilidades distantes das normas androcêntricas, compreendemos que a crítica dos feminismos esteve (e está) alicerçada, de modo bastante plural, ao que podemos chamar de filoginia da cultura. Isto é, um movimento cultural de feminização no qual a sociedade passa a romper com regimes de verdades binários marcados por modos coercitivos de atuação do gênero, em nome de valores mais femininos e feministas, especialmente aqueles vinculados à solidariedade e à liberdade (RAGO, 2001).…”
Section: Por Um êThos Crítico Feministaunclassified
“…A partir da ideia de que o movimento lésbico pôde criar, nos anos 1970, comunidades e formas de sociabilidades distantes das normas androcêntricas, compreendemos que a crítica dos feminismos esteve (e está) alicerçada, de modo bastante plural, ao que podemos chamar de filoginia da cultura. Isto é, um movimento cultural de feminização no qual a sociedade passa a romper com regimes de verdades binários marcados por modos coercitivos de atuação do gênero, em nome de valores mais femininos e feministas, especialmente aqueles vinculados à solidariedade e à liberdade (RAGO, 2001).…”
Section: Por Um êThos Crítico Feministaunclassified
“…Estabelecer novas relações de si para consigo e para com o mundo que potencializem as criações libertárias é tarefa urgente e supõe, ainda, a instauração de práticas feministas e filóginas, isto é, que valorizem e acolham a cultura feminina, tão desclassificada (RAGO, 2001). Em outras Criticando a "ditadura do proletariado" pelo partido, Bakunin afirma: "...o estabelecimento de uma ditadura 2 universal, coletiva ou individual, de uma ditadura que faria, de certa forma, o trabalho de um engenheiro-chefe da revolução mundial, regulando e dirigindo o movimento insurrecional das massas, em todos os países, como se dirige uma máquina, (...) bastaria por si só para matar a revolução (...).…”
Section: -A Coragem Feminina Da Verdadeunclassified
“…Admite-se, também, que a pesquisa contemporânea das identidades e sexualidades necessita assumir uma visão ampliada desses assuntos, distanciando-se de uma essência universal, inerente, de impulso biológico influenciadas por valores sociais e por questões individuais. Críticas feministas, como Tiefer (1993) e Rago (2001), discutem em profundidade as premissas essencialistas que postulam um caráter fixo e eterno na natureza humana. Elas insistem que a sexualidade não é biologicamente dada, não é uma qualidade humana inerente, não é um instinto, mas, ao contrário é um modo de ser e de se relacionar com base na cultura, na história e na organização social.…”
Section: A Sexualidade O Amor E O Vaziounclassified