“…Neste contexto, a agência feminina configura o cerne do desenvolvimento sustentável e humano e implica, dentre outros, no direito de fazer as próprias escolhas, seja sobre sou modo de viver, pensar, agir, direito sobre seu corpo e suas aspirações profissionais.. Assim, a busca pela melhora na qualidade de vida e pelo acesso a direitos, bens e serviços deve ser discutido e decidido pelas próprias mulheres que melhor sabem sobre suas necessidades e desejos. Segundo Lorenzetti;Delizoicov (2001), embora a escola não tenha condições de proporcionar todas as informações científicas necessárias ela deve, no decorrer dos ciclos de aprendizagem, oportunizar espaços e iniciativas que instiguem e preparem suas alunas a buscar esses conhecimentos necessários para compreensão do seu mundo, formando cidadãs mais críticas e participativas politicamente. A expressão em inglês scientific literacy, entendida como alfabetização científica e consiste na capacidade da pessoa de ler, compreender e expressar sua opinião sobre assuntos de caráter científico.…”