2017
DOI: 10.1590/0102-311x00090516
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Enfrentando o racismo nos serviços de saúde

Abstract: The importance of the information race/color (color category) in evincing racial inequalities in health and in policy-making is the topic of this article.We start with the assumption that race/color, social class, gender and generation and structuring forces in our society which interfere in health, disease and death outcomes 1 and that one strategy for facing these inequities is to advance equity-promoting policies within a systemic, universal policy.In the 1970s and 1980s, the academic production, by establi… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
6
0
22

Year Published

2019
2019
2024
2024

Publication Types

Select...
6
2

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 27 publications
(28 citation statements)
references
References 8 publications
0
6
0
22
Order By: Relevance
“…Tal é resultado é devido a uma maior autodeclaração como parda da população afetada com HIV em Alagoas 19 . Contudo, não pode ser deixado de lado a proporção em que raça, classe social, gênero e geração interferem nos sistemas de saúde bem como no processo de adoecimento e morte no Brasil 20 . Prova disso são os números estudados no período, mostrando que a população negra está mais a mercê da falta de cuidados em saúde, isso leva a uma indagação, pois, de acordo com dados do Departamento de Doenças e Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, até 1996, as doenças ocorriam na população negra devido à sua condição de vida, ou seja, por ser pobre, mas não pelo racismo institucionalizado no sistema de saúde.…”
Section: Discussionunclassified
“…Tal é resultado é devido a uma maior autodeclaração como parda da população afetada com HIV em Alagoas 19 . Contudo, não pode ser deixado de lado a proporção em que raça, classe social, gênero e geração interferem nos sistemas de saúde bem como no processo de adoecimento e morte no Brasil 20 . Prova disso são os números estudados no período, mostrando que a população negra está mais a mercê da falta de cuidados em saúde, isso leva a uma indagação, pois, de acordo com dados do Departamento de Doenças e Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, até 1996, as doenças ocorriam na população negra devido à sua condição de vida, ou seja, por ser pobre, mas não pelo racismo institucionalizado no sistema de saúde.…”
Section: Discussionunclassified
“…O ocorrido ressalta a existência de iniquidades em saúde bucal, que se manifestam desde a infância, assim como o acesso desigual ao tratamento dentário entre crianças brancas e crianças negras e pardas 16,17 , e também as diferenças sociodemográficas como fatores associados à experiência de cárie 1 . O acesso aos serviços de saúde por parte da população negra no Brasil é reforçado por dados que indicam que o tratamento odontológico é mais acessível para a população branca 18,19 .…”
Section: Discussionunclassified
“…Anti-egalitarian groups act on such disenchantment, mostly by building a moral grammar that acts against egalitarian and inclusive public policy proposals; in other words, against the very guidelines of SUS. Perceiving this type of action, sensible researchers such as Batista and Barros 23 , who analyze racism in healthcare services, signal conservative forces' advances in attacking civil rights, especially the rights of Black and indigenous people, women, gay men, lesbians, bisexuals, , and trans* people. The authors synthesize the offensive strategies of these anti-egalitarian groups and their modes of acting by exploiting moral tensions in order to attack SUS.…”
Section: Anti-egalitarian Movements and The Healthcare Fieldmentioning
confidence: 99%