Abstract:Objetivo: Analisar aspectos epidemiológicos do HIV na população masculina de Alagoas entre 2008-2018. Metodologia: Trata-se estudo ecológico de séries temporais, utilizando dados secundários de HIV registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. A análise dos dados foi realizada no programa JoinPoint. Resultados: A taxa de diagnóstico do HIV em Alagoas entre 2008 e 2018 oscilou entre 12,85/100 mil habitantes em 2009 e 18,85/100 mil habitantes em 2017. Na análise, o modelo de regressão apontou a… Show more
“…Os achados do estudo vão de encontro com a utilização de técnica espacial em outra investigação de quatro estados brasileiros, na qual foi identificada a difusão da AIDS por intermédio de mapas sequenciais que permitem visualizar graficamente como evoluiu a epidemia em cada um dos estados considerados (Lima et al, 2020;Sacco et al, 2020).…”
Objetivo: analisar a relação espacial por meio do georreferenciamento e tendência temporal dos casos confirmados das PVHIV e/ou com diagnóstico de AIDS em um município do Sul do Brasil. Metodologia: Estudo ecológico, com população composta pelos casos de HIV/AIDS notificados entre 2007 e 2018. Na análise espacial empregou-se a autocorrelação espacial de Moran global, seguida pelos indicadores locais de autocorrelação espacial, análises de Moran bivariadas e de densidade de Kernel. A associação entre a distribuição dos casos nos setores censitários foi avaliada pela técnica de análise de variações espaciais nas tendências temporais, para detectar e inferir diferenças em sua tendência temporal frente ao agravo. Os dados foram processados e demonstrados através de mapas. Resultados: Observou-se aumento progressivo da infecção no período. No mapa dos aglomerados dos casos, verificou-se que o ambulatório de referência está localizado próximo ao local de concentração de diagnósticos. Quanto à distribuição da mortalidade, evidenciou-se um panorama homogêneo. Por meio da técnica de análise de variações espaciais nas tendências temporais, pôde-se interpretar, a partir de sua tendência temporal interna, o grau de crescimento ou redução dos casos de HIV/AIDS no decorrer dos anos dentro do aglomerado, neste caso referindo-se à região central, sendo esta comparada com a tendência externa, ou seja, a tendência em todo o município não pertencente a este mesmo aglomerado. Conclusão: O sistema de informação geográfica mostrou-se uma tecnologia relevante para compreender a dinâmica social da infecção pelo HIV e contribuiu na identificação das áreas prioritárias para o planejamento das ações em saúde.
“…Os achados do estudo vão de encontro com a utilização de técnica espacial em outra investigação de quatro estados brasileiros, na qual foi identificada a difusão da AIDS por intermédio de mapas sequenciais que permitem visualizar graficamente como evoluiu a epidemia em cada um dos estados considerados (Lima et al, 2020;Sacco et al, 2020).…”
Objetivo: analisar a relação espacial por meio do georreferenciamento e tendência temporal dos casos confirmados das PVHIV e/ou com diagnóstico de AIDS em um município do Sul do Brasil. Metodologia: Estudo ecológico, com população composta pelos casos de HIV/AIDS notificados entre 2007 e 2018. Na análise espacial empregou-se a autocorrelação espacial de Moran global, seguida pelos indicadores locais de autocorrelação espacial, análises de Moran bivariadas e de densidade de Kernel. A associação entre a distribuição dos casos nos setores censitários foi avaliada pela técnica de análise de variações espaciais nas tendências temporais, para detectar e inferir diferenças em sua tendência temporal frente ao agravo. Os dados foram processados e demonstrados através de mapas. Resultados: Observou-se aumento progressivo da infecção no período. No mapa dos aglomerados dos casos, verificou-se que o ambulatório de referência está localizado próximo ao local de concentração de diagnósticos. Quanto à distribuição da mortalidade, evidenciou-se um panorama homogêneo. Por meio da técnica de análise de variações espaciais nas tendências temporais, pôde-se interpretar, a partir de sua tendência temporal interna, o grau de crescimento ou redução dos casos de HIV/AIDS no decorrer dos anos dentro do aglomerado, neste caso referindo-se à região central, sendo esta comparada com a tendência externa, ou seja, a tendência em todo o município não pertencente a este mesmo aglomerado. Conclusão: O sistema de informação geográfica mostrou-se uma tecnologia relevante para compreender a dinâmica social da infecção pelo HIV e contribuiu na identificação das áreas prioritárias para o planejamento das ações em saúde.
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