Perfil dos pacientes atendidos na clínica de odontopediatria de uma universidade privada de Curitiba, PR, Brasil

Abstract

Introdução: Propôs-se traçar o perfil dos pacientes atendidos na Clínica de Odontopediatria da Universidade Positivo, Curitiba, PR, Brasil. Métodos: Com desenho analítico, observacional e transversal, foram selecionados todos os prontuários (n=1527) dos pacientes atendidos no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2017. As informações coletadas foram: ano de atendimento, gênero, cor da pele, motivo da consulta, idade da primeira consulta, hábitos deletérios, escovação e uso do fio dental. Os dados foram tabulados e apresentados em tabelas de frequências por meio do SPSS, versão 21. Resultados: A média da idade foi igual a 8 ± 2,7 anos, com maior frequência de meninas (51,3%) e crianças de cor branca (83,7%). Como motivo da consulta houve predomínio da categoria “rotina” (43,5%) e “tratamento ortodôntico” (20,6%). A maioria das crianças (69,4%) realizou a primeira consulta na clínica com idade superior a quatro anos. Constatou-se que 52,9% das crianças não apresentaram hábitos deletérios. Em relação à escovação dentária, 99,0% da amostra relataram fazê-la, entretanto, o uso do fio dental não foi uma prática adotada por boa parte dos pesquisados (64,6%). Conclusões: O perfil aqui determinado poderá servir de subsídios para o desenvolvimento de estratégias de promoção e de recuperação da saúde ofertadas pelo serviço em questão.

Prevalência e fatores associados à cárie dentária e às oclusopatias em crianças de 3 a 8 anos

“…Através dos dados obtidos, observou-se que a busca de atendimentos odontológicos se deu em ambos os sexos, havendo uma maior prevalência do sexo feminino, apontando semelhanças com a amostra da pesquisa realizada por Barbaresco et al (2019) na qual buscou conhecer o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos na Clínica de Odontopediatria de uma universidade privada de Curitiba, Paraná.…”

Perfil epidemiológico e prevalência das oclusopatias em pacientes entre 6 e 16 anos atendidos na Clínica Escola de uma instituição federal de ensino superior

“…Com relação aos dados obtidos, foi constatado que a demanda do sexo feminino foi maior quando comparado ao sexo masculino, e o período de maior procura pelo atendimento foi entre o 7 aos 10 anos. Esse resultado corrobora ao que foi obtido por Barbaresco et al (2019) em um estudo realizado em uma clínica infantil de uma universidade privada de Curitiba, onde foi relatado uma maior frequência de pacientes do gênero feminino e que a idade média de atendimento foi de 8 anos de idade.…”