Abstract:No Brasil da última década, os direitos sexuais e reprodutivos tornaram-se um dos principais eixos de disputa de políticas públicas educacionais e de saúde. Neste texto, mostraremos como, no campo da educação, propostas de inclusão de uma perspectiva igualitária sobre homens e mulheres e abordagens antidiscriminatórias no ensino fundamental e médio passaram a ser combatidas como “ideologia de gênero”, enquanto o ensino superior passou a ser atacado, entre outras razões, pela adoção de ações afirmativas. No cam… Show more
“…O racismo institucional existe na rotina de trabalho e na prática de profissionais da saúde e prestadores de serviços e se manifesta de forma excludente, ignorante e preconceituosa com base em normas e práticas predeterminadas e admitidas, constituindo-se um obstáculo de para o alcance dos direitos da população negra aos quais lhe são cabíveis pelas instituições (Miskolci & Pereira, 2019;Tavares & Kuratani, 2019).…”
Section: Resultsunclassified
“…Segundo a literatura, profissionais e gestores de saúde que não possuem experiência em lidar com a população negra podem ser obstáculos no acesso a saúde, reiterando a discrepância existente caracterizada por fatores socioeconômicos, classe social e etnia (Dal Pai et al, 2018;Miskolci & Pereira, 2019;Tran et al, 2021).…”
A discriminação pode ser definida como um resultado comportamental ao estigma e preconceito, formando assim uma clara distinção entre ideias, atitudes ou ideologias, e suas consequências no comportamento discriminatório. O objetivo deste trabalho é suscitar à reflexão sobre discriminação racial no âmbito dos serviços de saúde bem como as práticas realizadas para minimização desta situação no Brasil. O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa, retrospectiva e de caráter qualitativo. Foram examinadas publicações dos últimos 5 anos. A literatura científica publicada é indexada em uma variedade de bancos de dados. Os dados foram extraídos de bancos de dados para estudos. O racismo institucional existe na rotina de trabalho e na prática de profissionais da saúde e prestadores de serviços e se manifesta de forma excludente, ignorante e preconceituosa com base em normas e práticas predeterminadas e admitidas, constituindo-se um obstáculo de para o alcance dos direitos da população negra aos quais lhe são cabíveis pelas instituições. A nível institucional, o Governo no Brasil, tem desenvolvido algumas estratégias para minimizar o estigma e a discriminação na atenção básica, facilitando o acesso a saúde por grupos marginalizados, em uma tentativa de reduzir a morbimortalidade ligada a esses determinantes.
“…O racismo institucional existe na rotina de trabalho e na prática de profissionais da saúde e prestadores de serviços e se manifesta de forma excludente, ignorante e preconceituosa com base em normas e práticas predeterminadas e admitidas, constituindo-se um obstáculo de para o alcance dos direitos da população negra aos quais lhe são cabíveis pelas instituições (Miskolci & Pereira, 2019;Tavares & Kuratani, 2019).…”
Section: Resultsunclassified
“…Segundo a literatura, profissionais e gestores de saúde que não possuem experiência em lidar com a população negra podem ser obstáculos no acesso a saúde, reiterando a discrepância existente caracterizada por fatores socioeconômicos, classe social e etnia (Dal Pai et al, 2018;Miskolci & Pereira, 2019;Tran et al, 2021).…”
A discriminação pode ser definida como um resultado comportamental ao estigma e preconceito, formando assim uma clara distinção entre ideias, atitudes ou ideologias, e suas consequências no comportamento discriminatório. O objetivo deste trabalho é suscitar à reflexão sobre discriminação racial no âmbito dos serviços de saúde bem como as práticas realizadas para minimização desta situação no Brasil. O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa, retrospectiva e de caráter qualitativo. Foram examinadas publicações dos últimos 5 anos. A literatura científica publicada é indexada em uma variedade de bancos de dados. Os dados foram extraídos de bancos de dados para estudos. O racismo institucional existe na rotina de trabalho e na prática de profissionais da saúde e prestadores de serviços e se manifesta de forma excludente, ignorante e preconceituosa com base em normas e práticas predeterminadas e admitidas, constituindo-se um obstáculo de para o alcance dos direitos da população negra aos quais lhe são cabíveis pelas instituições. A nível institucional, o Governo no Brasil, tem desenvolvido algumas estratégias para minimizar o estigma e a discriminação na atenção básica, facilitando o acesso a saúde por grupos marginalizados, em uma tentativa de reduzir a morbimortalidade ligada a esses determinantes.
“…Tais forças políticas são particularmente significativas na criação de conteúdos capazes de influenciar e persuadir eleitores indecisos e mal informados, exatamente as pessoas mais propensas a reverter os resultados das eleições (Pas-artigo | jorge machado e richard miskolci quale, 2006). Assim, as plataformas tecnológicas permitem que campanhas sejam deflagradas na forma histórica das antigas cruzadas morais potencializando ganhos políticos para grupos de interesse que se apresentam online como defensores da família ou das crianças, mas cujos objetivos são bem terrenos, como conquista de seguidores para pautas políticas e econômicas, vitórias eleitorais ou definição de políticas públicas (Miskolci & Pereira, 2019).…”
Resumo O objetivo deste texto é compreender o papel desempenhado pelas redes sociais na polarização política. Na perspectiva da moldagem social da tecnologia, desenvolve uma análise sociológica e histórica das características da sociabilidade por meio de plataformas num contexto de uso individualizado de dispositivos de conexão. Os protestos de 2013 são tomados como ponto de inflexão a partir do qual disputas políticas passaram a se dar por meio de uma gramática moral. O artigo analisa como a concentração do uso da internet em poucas plataformas afetou as comunicações que antes eram mediadas pelas pessoas em diferentes contextos, unificando-as de forma a acentuar oposições binárias e a formação de consensos polarizados.
“…Em segundo lugar, inova epistemologicamente na forma de produzir o material de forma rigorosa, baseando-se no conhecimento já produzido internacionalmente e na experiência dos grupos locais, por meio de observação participante, dando uma contribuição interdisciplinar ao campo da saúde, do direito e das ciências socias. A operacionalização da perspectiva de gênero e direitos humanos em claras diretrizes, na atual conjuntura, é preciso, correto e necessário para enfrentar o recrudescimento da banalização e invisibilidade, encorajado por movimentos anti-igualitários, tanto na educação quanto na saúde 4 . Apesar de todos os ataques, a garantia dos direitos das mulheres e de todos será cada vez mais fortalecida, pois o que foi visto não poderá mais ser negado, e a universidade é um local especialmente importante para resistir à obscuridade com clareza.…”
Violência de gênero na universidade 1/5 discussão O artigo "Construção de diretrizes para orientar ações institucionais em casos de violência de gênero na universidade" traz oportuna e importante contribuição para a urgente construção de formas institucionais para a prevenção e o enfrentamento à violência contra as mulheres nas universidades brasileiras. Essa particular expressão da violência de gênero tem sido reconhecida como frequente problema nas universidades europeias, dos EUA e do Canadá nas últimas duas décadas, mas no Brasil sua visibilidade é ainda recente.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.