Improper use of electronic media is considered a major contributing factor to childhood obesity. However, exergames, a new generation of active games, have made it possible to combine electronic entertainment with physical exercise. The purpose of this systematic review was to analyze the use of exergaming as a strategic tool in the fight against childhood obesity. Information was retrieved from the databases SciELO, LILACS, Pubmed, Ebsco, and Science Direct, using the search words “egames,” “exergames,” “exergaming,” “new generation of video games,” “active video games,” “energy expenditure,” “body composition,” and “physical activity” in English and Portuguese, covering the period January 2008 to April 2012. Nine articles met the inclusion criteria. Exergaming was found to increase physical activity levels, energy expenditure, maximal oxygen uptake, heart rate, and percentage of physical activity engaged in and to reduce waist circumference and sedentary screen time. Thus, exergaming may be considered a highly relevant strategic tool for the adoption of an active and healthy lifestyle and may be useful in the fight against childhood obesity.
Human hearing is an important sense, which complements the other senses, and is essential for children to begin to acquire basic concepts of the world; however, in severe cases of disability, children become marginalized from these benefits. An example of this is with music, a deaf individual is to be able to perceive it. With this in mind, we developed a novel medical expert system based on virtual reality, called Toc-Tum mini-games, applying basic concepts of music in an accessible way to the deaf culture. The intelligent proposed system is validated in two different tests: (a) with the target audience to evaluate the interest in the game and (b) with professionals knowledgeable in the field of music or who have had contact with the deaf, evaluate the impact of the game teaching music to the deaf. The tests with the target audience showed that the methods of interaction allowed the children to understand most of the stages and that they were animated during the test days. Regarding the professionals, they were interested in the possibility of using the proposed system in question, even if some modifications in the design had to be made. The results showed that the Toc-Tum mini-games is an intelligent tool capable of introducing music in a playful and manageable way using a virtual environment.
Introduction: "Social question" refers to the association between work and its social integration in a capitalist society, assuming a new contemporal configuration. Issues arising from the social question challenge professionals from different fields to provide relevant technical answers. Objective: This study aims to understand how occupational therapists have been addressing topics related to social question in occupational therapy journals indexed on Web of Science database. Method: An integrative literature review was conducted (2000-2014) using journals indexed in Thomson Reuters' Web of Science containg the term "occupational therapy" in their titles. Overall, 32 descriptors related to social question were used in our review. Results: The review found 186 texts, for which the abstracts were read and filters were applied to focus on the social question. The remaining 53 texts were read in full and used in our analysis. Several occupational therapy academicians have reflected on the social question. Their focus has mainly been on promoting health and wellness. The present review has a scope limitation because it only analyzes English texts indexed in the Web of Science. Conclusion: Occupational therapists should go beyond health interventions in favor of approaching actions that encompass different fields in order to promote greater social participation for all in a globalized capitalist society.
A 8ª Conferência Internacional de Promoção a Saúde(1) realizada em Helsinki em 2013, edificada em pilares determinados na Declaração de Alma-Ata (1978) e na Carta de Ottawa (1986), adotou a temática "Saúde em todas as politicas". Esse enfoque vem aclarar a responsabilidade dos governos com seus povos, ressaltando que saúde é um direito fundamental e uma questão de equidade e justiça social. Para tanto, deve haver sinergia nas decisões para evitar impactos nocivos à saúde. Conceitualmente, se expressa pelos princípios de: legitimidade, prestação de contas, transparência e acesso à informação, participação, sustentabilidade, e colaboração entre os setores e níveis de governo.As mudanças nas concepções de saúde determinaram a revisão no conceito de promoção de saúde e permitiram redesenhar políticas públicas. Destaque-se que a promoção da saúde (2) deve ser entendida e estruturada em dois grandes eixos, em que ações de promoção se sobrepõem às de prevenção de doenças e outro referente à ampliação do conceito saúde, em que os sujeitos se envolvem e contribuem para garantir condições de vida.No Brasil, a institucionalização da Política Nacional de Promoção da Saúde (3) no cenário da saúde é exemplo de política transversal, já explicitado que saúde não se restringe somente ao setor saúde (4) . Tal política tem como finalidade promover a qualidade de vida, reduzir vulnerabilidades e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes -modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais.Pode-se atentar ao fato, que essa política destaca-se pelo caráter inclusivo e integrador, e é capaz de sintonizar-se com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (5) , que estabelece, no seu art. 1º, que "Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade".A partir dessas concepções pode-se afirmar que a operacionalização da promoção da saúde (6) segue princípios que caracterizam as ações definidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a: concepção holística, intersetorialidade, empoderamento, participação social, equidade, ações multiestratégicas e sustentabilidade.Cabe ressaltar que operacionalizar uma política pública para pessoas com deficiência no Brasil não é tarefa fácil, segundo os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010, os resultados apontaram que 45.606.048 brasileiros (23,9% da população total) têm algum tipo de deficiência visual, auditiva, motora e mental ou intelectual (7) , sendo a prevalência bastante alta na população brasileira de 198,7 milhões.Ao considerar-se a população no âmbito regional, observa-se que 27,7% da população residente no Ceará, correspondendo a um total de 2.340.150 cearenses, apresentam algum tipo de deficiência (8) , percentual acima do registrado nacionalmente (23,9%) e da Região Nordeste (26,6%).
O presente estudo visa identificar na literatura, como é vista a pessoa com deficiência e os entrelaces com as questões de gênero e de sexualidade. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica descritiva com abordagem qualitativa, realizada no período fevereiro a abril de 2020 e se deu na base de dados Scielo a partir dos descritores: deficiência, sexualidade e gênero, no período das duas últimas décadas. A pesquisa se desenvolveu em três fases. Na inicial, utilizou-se o descritor “deficiência” e identificou 3927 artigos. Na fase 2, na busca adotou-se “deficiência e sexualidade”, encontrando-se 35 artigos. Na terceira fase, considerou-se os três descritores “deficiência, sexualidade e gênero”, perfilando nove artigos. Procedeu-se a análise das informações mediante análise temática de conteúdo. Definiu-se os núcleos temáticos: Gênero e sexualidade; Deficiência; Deficiência e a confluência com gênero e sexualidade. A partir da análise dos dados, constatou-se a escassez de literatura que traga a triangulação dos descritores deficiência, sexualidade e Gênero, constatando, por vezes a negação da sexualidade nas pessoas com deficiência.
O presente estudo adotou como objetivo descrever a percepção de alunos do curso de licenciatura em Letras Libras da Universidade Federal do Ceará quanto ao uso de metodologias ativas na mediação da educação bilíngue e bicultural. Trata-se de um estudo Survey, descritivo qualitativo, realizado no período de 10 a 30 de setembro de 2020, com 24 alunos. Como critério de inclusão adotou-se a condição de haver vivenciado presencialmente as metodologias ativas na mediação da aprendizagem, no período de 2018.1 a 2019.2, em pelo menos uma das cinco disciplinas definidas. A amostragem de 24 respondentes foi intencional, no universo de 64 alunos que se distribuiu em 6 (25%) Surdos e 18 (75%) ouvintes. Aplicou-se um questionário misto digital por meio da plataforma Google Forms, contendo 10 perguntas fechadas e 2 abertas, todas em Língua Portuguesa e em Libras, para cada uma das sete técnicas de Metodologias Ativas. Os resultados apontam para a efetividade das técnicas no processo de ensino e aprendizado de turmas bilíngues, sobretudo na consolidação da autonomia discente e desenvolvimento da criticidade. Sugere-se pesquisas que avaliem, de mesmo modo, a percepção dos discentes quanto ao uso das Metodologias Ativas como estratégias de avaliação da aprendizagem.
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