This study confirmed that nasal and stop consonants are acquired first, followed by fricatives and, finally, liquids. We suggest that future studies replicate our investigation in larger samples and younger age groups.
There are some tests for assessment and diagnosis of CAS. However, few studies on this topic have been conducted at the national level, as well as protocols to assess and assist in an accurate diagnosis.
Introduction Phonological development occurs in a gradual manner until the age of 7 years. The phonological system is constructed in a similar way for all children, despite presenting some variations in terms of age, paths taken, or repair strategies used. Objective To compare the orofacial praxis abilities of children with typical phonological development (DFT), children with phonetic-phonological impairment (DFoFe), and children with phonological impairment (DF), using two tests to assess the orofacial praxis abilities. Methods The sample consisted of 82 subjects between 4 and 8 years of age who attended public schools (from preschool to the second year of secondary school) in the city of Santa Maria, Brazil. Of these, 29 were diagnosed with DFT, 29 with DF, and 24 with DFoFe; much of this sample was male. Two tests of praxis abilities and assessment of the stomatognathic system were administered. Statistical analysis was performed using the chi-square test, with a significance level of 5%. Results Generally children with DFoFe underperformed in tests of praxis when compared with subjects with DF and DFT. Conclusion The results showed that children with DFoFe have more difficulty in orofacial praxis abilities than subjects in the other groups studied. This result could be expected, because subjects with DFoFe show changes in both phonetic and phonological levels of speech.
The three therapy models were effective for the treatment of children with phonological disorder because they all of them provided an increase in the Percentage of Consonants Correct-Revised, in the number of acquired phonemes and in the types of analyzed generalizations.
OBJETIVO: verificar, bem como relacionar entre si, o desempenho de crianças com Desvio Fonológico e com Desenvolvimento Fonológico Típico na avaliação do Sistema Estomatognático e em testes de habilidades práxicas orofaciais avaliando suas habilidades práxicas orofaciais. MÉTODOS: amostra constituiu-se de 50 sujeitos, com idades entre quatro e oito anos, com Desvio Fonológico e com Desenvolvimento Fonológico Típico. Avaliou-se a fonologia por meio do instrumento Avaliação Fonológica da Criança e a gravidade do desvio por meio do Percentual de Consoantes Corretas. Posteriormente, aplicou-se a Avaliação do sistema estomatongático e o The Orofacial Praxis Test, para avaliar as habilidades práxicas orofaciais. Os dados foram tabulados e submetidos a tratamento estatístico, considerando-se p<0,05. RESULTADOS: com relação ao sistema estomatongático, observou-se diferença estatística entre os grupos apenas nas tarefas de assobio, contração e vibração de lábios e de língua, apresentando desempenho inferior as crianças com Desvio Fonológico. O mesmo foi observado quanto à postura de língua na sucção. As médias obtidas nas tarefas de habilidades práxicas orofaciais realizadas após Imitação foram melhores que após Solicitação Verbal, para todas as idades. Ainda, as crianças com menor idade apresentaram mais alterações que as crianças maiores, da mesma forma que as crianças com Desvio Fonológico apresentaram mais dificuldades que aquelas sem alterações de fala. CONCLUSÃO: as crianças com Desvio Fonológico apresentaram mais alterações do sistema estomatognático e das habilidades práxicas orofaciais que aquelas com Desenvolvimento Fonológico Típico, havendo melhora no desempenho com o avanço da idade e encontrando-se estas alterações relacionadas com as alterações de fala.
RESUMO Objetivo Determinar a ocorrência de desvio fonológico quanto à idade, gênero e tipo de escola, além de verificar e analisar os processos fonológicos em casos de aquisição fonológica típica e atípica em diferentes faixas etárias. Método Participaram 866 crianças com idades entre 3:0 e 8:11, matriculadas em escolas públicas e privadas de Santa Maria-RS. Realizou-se avaliação fonológica para analisar os processos fonológicos operantes. Resultados 15,26% (n = 132) das crianças avaliadas apresentavam aquisição fonológica atípica (desvio fonológico). As escolas públicas tiveram maior ocorrência de desvio fonológico para todas as idades pesquisadas. Houve maior ocorrência de desvio fonológico nas idades de 4 anos, 5 anos e 6 anos. O gênero masculino teve maior ocorrência que o feminino, com exceção na idade de 3 anos. Na aquisição fonológica típica, os processos que mais ocorreram foram: redução do encontro consonantal, apagamento de líquida não lateral em coda, substituição de líquida não lateral em onset, semivocalização de líquida não lateral em coda e apagamento de sílaba átona. No desvio fonológico, foram: substituição de líquida lateral e não lateral em onset, apagamento de líquida não lateral, anteriorização de fricativa em onset, apagamento de sílaba átona, semivocalização de líquida não lateral em coda e apagamento de líquida não lateral em coda. Conclusão A média da ocorrência foi considerada alta e mais frequente nos meninos. É importante saber a ocorrência e conhecer os processos fonológicos operantes na fala das crianças, pois estes podem auxiliar no diagnóstico precoce das alterações fonológicas, bem como na elaboração do planejamento terapêutico.
OBJETIVO: Comparar a produção do fonema /r/ em crianças com desvio fonológico (DF), e as alterações no sistema estomatognático (SEG) considerando as variáveis de idade, gênero e gravidade do DF. Métodos: A amostra constituiu-se de 113 crianças com DF e alterações do SEG, de ambos os gêneros, e idades entre 4 anos e 8 anos e 11 meses, divididos em dois grupos, considerando a faixa etária: pré-escolar (4 anos a 5 anos e 11 meses) e escolar (6 anos a 8 anos e 11 meses). Realizou-se Avaliação Fonológica da Criança e avaliação do SEG. A amostra foi dividida, quanto à gravidade do DF, em dois grupos, Graus mais Graves (GG) e Graus mais Leves (GL). Quanto ao sistema fonológico (SF), a mesma foi dividida em GI: /r/ estabelecido; e GII: /r/ não estabelecido. Os dados coletados foram tabulados, analisados e, posteriormente, submetidos a tratamento estatístico. RESULTADOS: Não foi observada diferença na postura, tonicidade e mobilidade de língua, lábios e bochechas, bem como nas estruturas e funções do SEG entre GI e GII. O GI obteve melhor desempenho apenas na vibração de língua. Verificou-se relação entre a aquisição do fonema /r/ e o aumento da idade, não havendo correlação com o gênero. Ainda, os GG de DF são mais frequentes no GII, e os GL no GI. CONCLUSÃO: Não há relação entre as alterações do SF e das estruturas e funções do SEG em crianças com DF, havendo relação deste apenas com a idade das mesmas.
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