the results indicate that the three therapy approaches were effective in the treatment of children with PD, and were effective in treating different severity levels. Besides that, most of the changes occurred in the phonological system of the groups with more severe PD.
OBJETIVO: comparar o desempenho em prova específica de vocabulário de crianças com e sem desvio fonológico. MÉTODOS: participaram da pesquisa 150 crianças, 75 do Grupo com Desvio Fonológico (GDF) e 75 do Grupo com Desenvolvimento Fonológico Normal (GDFN), entre 6:0 e 6:11, de ambos os gêneros, pertencentes ao nível socioeconômico médio. Realizaram-se as triagens fonoaudiológica e auditiva, a Avaliação Fonológica da Criança e a avaliação do Vocabulário. As respostas das crianças foram analisadas considerando o número de Designações Verbais Usuais (DVU), Não Designações (ND) e Processos de Substituição (PS), por campo conceitual. Posteriormente, os dados foram tabulados e submetidos à análise estatística através do Teste T para amostras independentes, considerando-se p<0,05. RESULTADOS: verificou-se que o GDF obteve menor número de DVU que o GDFN, sendo esta diferença estatisticamente significante para todos os campos conceituais. Além disso, a ocorrência de PS e ND foi maior para o GDF, em todos os campos conceituais, havendo diferença estatisticamente significante respectivamente, para oito e quatro campos conceituais. Ainda, a ocorrência de PS foi maior que a de ND para ambos os grupos. CONCLUSÃO: o GDF apresentou desempenho inferior na prova do vocabulário, verificado pela menor ocorrência de DVU e maior de ND e PS que o GDFN. Esses achados mostram haver relação entre desvio fonológico e déficit no vocabulário. Assim, é importante avaliar o vocabulário das crianças com desvio fonológico para auxiliar na terapia.
OBJETIVO: Comparar a produção do fonema /r/ em crianças com desvio fonológico (DF), e as alterações no sistema estomatognático (SEG) considerando as variáveis de idade, gênero e gravidade do DF. Métodos: A amostra constituiu-se de 113 crianças com DF e alterações do SEG, de ambos os gêneros, e idades entre 4 anos e 8 anos e 11 meses, divididos em dois grupos, considerando a faixa etária: pré-escolar (4 anos a 5 anos e 11 meses) e escolar (6 anos a 8 anos e 11 meses). Realizou-se Avaliação Fonológica da Criança e avaliação do SEG. A amostra foi dividida, quanto à gravidade do DF, em dois grupos, Graus mais Graves (GG) e Graus mais Leves (GL). Quanto ao sistema fonológico (SF), a mesma foi dividida em GI: /r/ estabelecido; e GII: /r/ não estabelecido. Os dados coletados foram tabulados, analisados e, posteriormente, submetidos a tratamento estatístico. RESULTADOS: Não foi observada diferença na postura, tonicidade e mobilidade de língua, lábios e bochechas, bem como nas estruturas e funções do SEG entre GI e GII. O GI obteve melhor desempenho apenas na vibração de língua. Verificou-se relação entre a aquisição do fonema /r/ e o aumento da idade, não havendo correlação com o gênero. Ainda, os GG de DF são mais frequentes no GII, e os GL no GI. CONCLUSÃO: Não há relação entre as alterações do SF e das estruturas e funções do SEG em crianças com DF, havendo relação deste apenas com a idade das mesmas.
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