Objective: to compare the time for performance of dry and traditional bed bathing and its effects on transcutaneous arterial oxygen saturation and respiratory rates in critical adult patients. Method: pilot study of a randomized, open, crossover clinical trial, performed with 15 adult critically ill patients. Each patient received a dry and a traditional bed bath. Analysis of variance with repeated measures was used, adopting p-value ≤ 0.05. Results: most patients were male (73.3%), white (66.7%), with a mean age of 69.7 years. The dry bath was faster (20.0 minutes) than the traditional bath (30.0 minutes) (p<0.001). There was no significant difference between the patients’ saturation means between baths (p=0.381), with 94.7% for the dry bath and 95.2% for the traditional bath. During the traditional bath, the patients’ respiratory rate mean was higher (24.2 incursions per minute) and statistically different (p<0.001) from the value obtained for the dry bath (20.5 incursions per minute). Conclusion: the dry bath had a shorter duration than did the traditional bath, resulting in less patient exposure. The traditional bed bath had a negative effect on patients’ respiratory rate, increasing it. Brazilian Registry of Clinical Trials (ReBEC): RBR-5qwkqd
<p>Objetivo: analisar as produções científicas sobre o banho no leito de pacientes adultos em cuidados críticos. Método: revisão integrativa da literatura realizada em 2016 nas bases de dados CINAHL, PubMed, Scopus, LILACS e Web of Science, utilizando os descritores baths, critical care, com o operador booleano and. Resultados: foram incluídos 21 artigos. As publicações tiveram como foco: relacionar o banho no leito com a prevenção e o controle de Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde, e descrever e avaliar o procedimento do banho no leito. Conclusão: há lacunas de conhecimento na literatura acerca da melhor técnica de banho no leito, mas a produção científica demonstra que esse procedimento pode provocar alterações nos parâmetros fisiológicos em pacientes adultos em cuidados críticos.</p><p>Descritores: Banhos. Cuidados críticos. Enfermagem. Unidades de Terapia Intensiva.</p>
Objective:To identify the factors associated with the self-application of insulin in adult individuals with Diabetes Mellitus. Method: A cross-sectional study developed in the city of Viçosa-MG, which assessed 142 patients. The data collection was performed between April and July 2013 through an interview at the participant's home. Multiple logistic regression was used. Results:The prevalence of the self-administration of insulin was of 67.6%, and it was associated with ages between 57 and 68 years old (OR = 0.3, 95% CI: 0.1-0.9), living with a partner and children (OR = 2.5, 95% CI: 1.1-5.0), 9 years or more of study (OR = 8.4, 95% CI: 1.9-37.9), living in an area not covered by the Family Health Strategy (FHS) (OR = 2.8, 95% CI: 1.1 -7.0). Conclusion:The self-application of insulin was associated with age, schooling, marital status, and the FHS coverage. The recognition of these factors may contribute to the adherence to the self-application of insulin.Keywords: Diabetes mellitus. Insulin. Self care. Medication adherence. RESUMO Objetivo: Identificar os fatores associados à autoaplicação de insulina em adultos com diabetes mellitus. Método: Estudo transversal desenvolvido no município de Viçosa-MG, que avaliou 142 pacientes. A coleta de dados foi realizada entre abril e julho de 2013, mediante entrevista no domicílio do participante. Regressão logística múltipla foi utilizada.Resultado: A prevalência de autoaplicação de insulina foi de 67,6%, apresentando associação com idade entre 57 e 68 anos (OR = 0,3; IC95%: 0,1 -0,9), conviver com companheiro e filhos (OR = 2,5; IC95%: 1,1 -5,0), ter 9 anos ou mais de estudo (OR = 8,4; IC95%: 1,9 -37,9), morar em área não coberta pela Estratégia Saúde da Família (ESF) (OR = 2,8; IC95%: 1,1 -7,0). Conclusão:Autoaplicação de insulina mostrou-se associada à idade, escolaridade, situação conjugal e cobertura da ESF. O reconhecimento desses fatores pode contribuir para o desenvolvimento de estratégias para adesão à autoaplicação de insulina.Palavras-chave: Diabetes mellitus. Insulina. Autocuidado. Adesão à medicação. RESUMEN Objetivo: identificar los factores asociados con la autoadministración de insulina en adultos con diabetes mellitus. Métodos: se trata de un estudio transversal, desarrollado en el municipio de Viçosa-MG, en el que se evaluaron 142 pacientes. La recolección de datos se llevó a cabo entre abril y julio de 2013, mediante entrevistas en el hogar del participante. Se aplicó la regresión logística múltiple.Resultados: la prevalencia de la autoadministración de insulina fue de 67,6% y se asoció con edad de entre 57 y 68 años (OR = 0,3; IC del 95%: 0,1 -0,9), que viven con una pareja e hijos ( OR = 2,5; IC del 95%: 1.1 5,0), con 9 o más años de educación (OR = 8,4; IC del 95%: no 1,9-37,9), que viven en un área cubierta por la Estrategia de Salud de la familia (ESF) (OR = 2,8; IC del 95%: 1.1 7.0).Conclusión: la autoadministración de insulina se asoció con la edad, la educación, el estado civil y la cobertura del ESF. El reconocimiento de estos factores ...
Objetivo: Identificar la carga de trabajo de enfermería requerida por pacientes adultos durante su estadía en una UCI y en relación con el desenlace clínico.Métodos: Estudio de cohorte prospectivo realizado con 53 pacientes hospitalizados en una UCI de adultos entre julio y septiembre de 2018. Se utilizó el Nursing Activities Score (NAS) para la recopilación de datos. Se emplearon estadísticas descriptivas e inferenciales para comparar los promedios. Se consideró el valor de p<0,05 como significativo. Este estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación (Opinión 2.014.344). Resultados: Hubo un predominio de pacientes del género femenino (28-52,83%), con edades comprendidas entre 17 y 96 años, procedentes del servicio de urgencia/emergencia (34-65,38%), debido a enfermedades del sistema circulatorio (18-33,96%). La severidad promedio por el SAPS 3 fue de 52,32 puntos y la estimación de mortalidad fue de 25,34%. La duración de la estancia hospitalaria osciló entre 2 y 38 días y prevaleció el alta de los pacientes (39-73,58%). El promedio de NAS fue de 57,41%, equivalente a 13,78 horas de atención de enfermería, durante un período de 24 horas. La carga de trabajo de enfermería promedio al momento de la entrada fue mayor que el promedio medido al momento del desenlace clínico (p<0,001). Los pacientes que progresaron a la muerte durante la hospitalización tuvieron un puntaje NAS promedio más alto que el de los pacientes que sobrevivieron (p=0,022).Conclusiones: La carga de trabajo de enfermería osciló durante el período de estancia hospitalaria, siendo mayor el primer día de hospitalización y en la atención de pacientes con un pronóstico reservado (muerte). Objective: To identify the nursing workload required by adult patients during hospitalization in an Intensive Care Unit (ICU) and in relation to the clinical outcome.Methods: Prospective cohort with 53 patients admitted to an adult ICU between July and September 2018. The Nursing Activities Score (NAS) was used for data collection. Descriptive and inferential statistics were used to compare means. The value of p < 0.05 was considered significant. This study was approved by the Research Ethics Committee (Opinion 2,014,344).Results: There was a predominance of female patients (28 - 52.83%), aged between 17 and 96 years, from the urgency/emergency service (34 - 65.38%), and admitted due to diseases of the circulatory system (18 - 33.96%). The severity of patients according to the SAPS 3 score was 52.32 points and the estimated mortality was of 25.34%. The length of hospital stay ranged from 2 to 38 days and discharge prevailed among the outcomes (39 - 73.58%). The average NAS was 57.41%, equivalent to 13.78 hours of nursing care in a 24-hour period. The average nursing workload at admission was higher than the average measured at the time of clinical outcome (p < 0.001). Patients who died during hospitalization had an average NAS higher than that of patients who survived (p = 0.022).Conclusions: The nursing workload varied over the hospitalization period, being greater on the first day of hospitalization and in the care of patients with a poor prognosis (death).
Conflitos de interesse: nada a declarar. ResumoObjetivo: Identificar possíveis diagnósticos de enfermagem conforme a classificação da NANDA-International presentes em pacientes críticos adultos portadores de COVID-19 a partir de pistas diagnósticas descritas pela literatura científica.Métodos: Estudo descritivo, desenvolvido em três etapas: revisão de literatura e agrupamento das pistas diagnósticas identificadas de acordo com as Necessidades Humanas Básicas; levantamento dos diagnósticos de enfermagem da NANDA-International a partir da correspondência entre as pistas diagnósticas descritas pela literatura com o título e indicadores diagnósticos; validação da correspondência diagnóstica por enfermeiros peritos. Foi utilizado o índice de concordância ≥ 0,80.Resultados: A partir da leitura de 20 estudos, elegeram-se 51 pistas diagnósticas que foram agrupadas em 11 Necessidades Humanas Básicas Psicobiológicas. Após três rodadas de análise pelos peritos, identificou-se correspondência das 51 pistas diagnósticas com 26 títulos diagnósticos de enfermagem da NANDA-International. Os domínios dessa classificação com maior número de diagnósticos foram: atividade/ repouso (n=9); segurança/proteção (n=7) e nutrição (n=4). Ressalta-se que 45,1% das pistas diagnósticas apresentaram correspondência com mais de um título diagnóstico. Além disso, a maioria dos diagnósticos de enfermagem (60,0%) refere-se a problemas reais e 40,0% a problemas potenciais.Conclusão: Os resultados obtidos permitiram a identificação de pistas diagnósticas presentes em pacientes críticos adultos portadores de COVID-19 e verificar sua equivalência com 26 títulos diagnósticos da NANDA-International.
FRANÇA, Jael Rúbia Figueiredo de Sá et al. Cuidados paliativos à criança com câncer.
RESUMO: Objetivos: Analisar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes atendidos pelo serviço de atendimento remoto “Telessaúde-COVID” e os fatores associados aos resultados positivos para COVID-19. Métodos: Estudo exploratório e analítico, realizado com base na análise dos registros de pacientes atendidos por um serviço de atendimento remoto intitulado “Telessaúde-COVID”. Foram avaliadas características dos pacientes atendidos e variáveis relacionadas ao funcionamento do serviço. Realizou-se análise descritiva e inferencial, com utilização da regressão logística. Resultados: Foram avaliados 1.854 novos pacientes e estimados 8.630 atendimentos. Houve predomínio de pacientes do sexo feminino (60,9%) e da faixa etária de 20 a 59 anos (75,9%). Os sinais e sintomas mais frequentes foram: cefaleia (41,8%), tosse (33,3%) e coriza (30,0%). Do total de pacientes, 66,4% foram notificados como casos suspeitos de COVID-19 e 14,5% apresentaram resultado positivo para COVID-19. A idade igual ou superior a 60 anos foi mais frequente entre os casos confirmados (26,6%). A maioria dos pacientes (80,4%) não necessitou de atendimento presencial. Os resultados positivos para COVID-19 estiveram associados à idade dos pacientes (Odds Ratio - OR 1.020; intervalo de confiança - IC95% 1.007 - 1.032); contato domiciliar com caso positivo ou suspeito (OR 1.902; IC95% 1.178 - 3.070); presença de náuseas/vômitos (OR 2.403; IC95% 1.148 - 5.029) e alterações no olfato (OR 2.827; IC95% 1.294 - 6.176). Conclusões: O Telessaúde-COVID foi relevante na condução e notificação dos casos atendidos, evitando a procura por consultas presenciais sem indicação clínica. Entre os casos suspeitos, a positividade para COVID-19 associou-se a idosos, história de contato domiciliar, sintomas gastrointestinais e olfatórios.
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