Nurses in the provision of outpatient care for women with malignant fungating wounds in the breastsEnfermeiras no atendimento ambulatorial a mulheres com feridas neoplásicas malignas nas mamas Enfermeras en la atención en el ambulatorio a mujeres con heridas neoplásicas malignas en las mamas
Menezes MFB, Camargo TC, Guedes MTS, Alcântara LFFL. Cancer, poverty and human development: challenges for nursing care in oncology. Rev Latino-am Enfermagem 2007 setembro-outubro; 15(número especial):780-5. This is a reflection on poverty, human development and their interfaces with
O objetivo foi investigar as evidências acerca da comunicação na transição do paciente oncológico para os cuidados paliativos. Realizou-se uma revisão integrativa através da estratégia PICo, cuja questão norteadora foi “Quais as evidências acerca da comunicação na transição do paciente oncológico para os cuidados paliativos? As bases de dados foram MEDLINE, LILACS e BDENF através da Biblioteca Virtual em Saúde; Pubmed, Scopus e Web of Science. Foram identificados 14 artigos publicados no período de 2014 – 2018. Através da análise temática classificou-se duas categorias temáticas: 1- Barreiras da comunicação na transição para os cuidados paliativos 2- Estratégias para uma comunicação eficaz na transição para os cuidados paliativos. As categorias temáticas abordadas evidenciaram que a comunicação na transição para os cuidados paliativos ainda é um momento difícil e complexo para os profissionais de saúde, favorecendo barreiras comunicacionais entre a tríade equipe-paciente-família. Entretanto é um momento estratégico para planejar e redesenhar objetivos de tratamento, onde estratégias como uma comunicação honesta, o mais breve possível e contínua são importantes para uma comunicação eficaz.
Trata-se de estudo reflexivo sobre a confluência entre a teoria das relações interpessoais, de Peplau, e o método de pesquisa convergente assistencial (PCA). Objetivo: refletir sobre a confluência entre a teoria das relações interpessoais e o método PCA e como essa paridade facilita o desenvolvimento de melhorias para a prática do cuidado. Resultados: ambos se preocupam com o fazer em Enfermagem e sugerem processos de atuação em Enfermagem e investigação, nos quais destacam a comunicação e a interação para a resolução de um problema da prática. Tais processos apresentam como pontos em comum: prática assistencial, interação entre enfermeiro/paciente e pesquisador/participante, coparticipação dos agentes envolvidos, quatro fases de desenvolvimento e alternância de papéis do enfermeiro/pesquisador. Conclusão: a partir da paridade entre a teoria de Peplau e o método PCA foi visto que a teoria é aplicável em todo o processo investigativo, favorecendo a interação pesquisador-participante e direcionando o pesquisador em todas as fases do método, no qual o uso dos instrumentos de comunicação relatados por Peplau em consonância com o método da PCA facilita ao enfermeiro/ pesquisador construir, junto com as contribuições do paciente/participante, melhorias para a prática do cuidado.
O câncer se caracteriza pelo crescimento descontrolado e disseminação de células anormais no organismo, cujas causas podem estar associadas a fatores externos ou internos em crescente incidência. Com isso, os profissionais de saúde ainda pecam aos cuidados devido à falta de conhecimento no manejo da doença. Objetivo: identificar as evidências científicas disponíveis sobre o cuidado realizado por enfermeiro não especialista em oncologia ao cliente oncológico hospitalizado. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, utilizando quatro bases de dados: Pubmed, Scielo, Cinahl e Lilacs para a seleção de estudos em português, inglês e espanhol, dos anos de 2008 a 2018. Resultados: Constitui uma amostra final de nove artigos. Após análise, emergiram as seguintes categorias: intervenções no tratamento quimioterápico; cuidados com feridas tumorais; conforto ao paciente/família; atendimento às necessidades específicas do cliente; busca de qualidade de vida ao portador de doença oncológica; apoio espiritual/ religioso, emocional; elaboração do cuidado e subconjunto terminológico para melhorias do processo de enfermagem; busca pela minimização da dor relacionada às feridas tumorais; cuidados paliativos, prevenção do sofrimento e ressignificação da gerência do cuidado. Conclusão: Enfermeiros não especialistas realizam diversos cuidados oncológicos. Entretanto, desconhecem seu protagonismo como agente de mudanças, caracterizando lacunas nessa temática. Esta pesquisa é relevante para a Enfermagem, por minimizar dicotomias entre teoria/prática e qualidade de vida dos clientes. Destaca-se a Educação Permanente como ferramenta potente para qualificação e otimização do cuidado. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas e estudos.
Este estudo teve como objetivos: Identificar se as informações enviadas por mídias sociais foram assimiladas pelos clientes que serão submetidos a Endoscopia Digestiva Alta (EDA); descrever as condições de preparo do paciente para a realização da EDA frente ao recebimento das informações via mídias sociais e analisar o impacto da comunicação via mídia social como tecnologia educacional à luz da Teoria de Obtenção de Metas de King. Método: Pesquisa Convergente Assistencial, realizada em um hospital federal do Rio de Janeiro, com 17 clientes em pré-exame de EDA. Utilizou-se a entrevista semiestruturada, seguida de discussão dialogada com cada participante. Aplicada análise temática. Resultados: Foi observada significativa adesão do paciente ao preparo para o exame após o recebimento das informações, tanto no contato telefônico quanto na mensagem via Whatzapp®, a interação entre enfermeira/paciente foi constatada durante todo o processo, corroborando com a teoria de King quando diz que os indivíduos envolvidos em uma interação trazem ideias diferentes assim como, atitudes e percepções individuais para serem trocadas. Conclusão: Evidenciou-se que, ao repensarmos nossa prática, além de compartilharmos nossos conhecimentos assumimos responsabilidades com a nossa ação, com o usuário do nosso serviço e seu acompanhante. O enfermeiro encontra-se em posição de avaliar o que as pessoas conhecem sobre sua saúde e a forma como elas agem para mantê-la. Através do processo de interação humana, equaciona seu conhecimento científico com o SELF do cliente (pessoa, família ou coletividade) para, através da comunicação, fixarem as metas e os meios para o alcance dos objetivos.
Objetivo: Compreender as ações de Enfermeiros no manejo ao paciente oncológico em tratamento quimioterápico e seus impactos. Metodologia: Trata-se de estudo de revisão integrativa, realizada em seis etapas, com abordagem quantitativa. Foram elencados estudos voltados às ações de Enfermeiros no manejo de pacientes em tratamento quimioterápico, no contexto brasileiro. O recorte temporal abrangeu estudos do período de 2016 a 2020, nos idiomas inglês, português e espanhol. Resultados: Foram selecionados 17 estudos, os quais apresentaram os seguintes grupos temáticos: 1) Ações realizadas por Enfermeiros no manejo ao paciente em tratamento quimioterápico e; 2) Impactos gerados pelas referidas ações. No que se refere às ações realizadas, foi possível identificar que essas ocorrem para além da assistência, sendo evidenciadas ações em gestão e em educação em saúde, inclusive na forma de produções tecnológicas que foram amplamente demonstradas nos estudos, com ênfase para elaboração de manuais, protocolos e materiais didáticos. No que tange aos impactos gerados pelas ações dos Enfermeiros, foram elementos de destaque nos estudos: promoção do acesso à educação em saúde; alívio da carga de estresse do paciente e a prestação do cuidado de forma individualizada. Conclusão: Foi possível evidenciar as diversas ações dos Enfermeiros em todos os momentos do processo quimioterápico, indo além do âmbito assistencial, demonstrando a importância de tal categoria profissional no referido contexto. Ademais, foi evidenciado que enfermeiros se utilizam rotineiramente da elaboração de novas tecnologias para melhoria de processos profissionais, gerando impactos positivos e contribuindo diretamente para o aprimoramento do manejo do paciente oncológico.
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