Objective: To determine the prevalence of possible eating disorders and inappropriate eating behaviors in school children from six municipalities in the state of Minas Gerais, Brazil.Methods: Cross-sectional study. The Bulimic Investigatory Test of Edinburgh (BITE), Eating Attitude Test (EAT), and Body Image Test were applied to 1,807 public school students with age ranging from 7 to 19 years.Results: According to the EAT, 241 students (13.3%), mostly females, had inappropriate eating behaviors. Nineteen students (1.1%) had a BITE score indicating a possible diagnosis of bulimia nervosa. We found that 1,059 students (59%) were unhappy with their body image; 731 students (40%) were on a diet; and 1,014 (56%) exercised to loose weight. In addition, 218 students (12%) presented binge-eating and 175 students (10%) used purgative methods to control weight. Conclusions:We observed a high prevalence of possible eating disorders and inappropriate eating behaviors in the study population, especially among female adolescents. These results are similar to those reported for developed countries. The present findings are relevant for the clinical care of children and adolescents and can serve as the basis for future works aimed at increasing our understanding of the risk factors for these illnesses.
ResumoObjetivo: Investigar a etiologia, as principais manifestações clínicas e as alterações presentes em crianças de 3 a 9 anos, respiradoras orais, residentes na região urbana de Abaeté (MG). Métodos:Estudo com amostra aleatória representativa da população do município de 23.596 habitantes. Clinicamente, foram consideradas respiradoras orais as crianças que roncavam, dormiam com a boca aberta, babavam no travesseiro e apresentavam queixas de obstrução nasal freqüente ou intermitente. As crianças com diagnóstico clínico de respirador oral foram submetidas a endoscopia nasal, teste alérgico cutâneo e raio X do cavum, hemograma, contagem de eosinófilos, dosagem de IgE total e parasitológico de fezes. Os dados foram analisados utilizando o programa SPSS ® versão 10.5. Resultados:As principais causas da respiração oral foram: rinite alérgica (81,4%), hipertrofia de adenóides (79,2%), hipertrofia de amígdalas (12,6%) e desvio obstrutivo do septo nasal (1,0%). As principais manifestações clínicas do respirador oral foram: dormir com a boca aberta (86%), roncar (79%), coçar o nariz (77%), babar no travesseiro (62%), dificuldade respiratória noturna ou sono agitado (62%), obstrução nasal (49%) e irritabilidade durante o dia (43%). Conclusão:Algumas manifestações clínicas são muito freqüentes na criança respiradora oral. Essas manifestações devem ser reconhecidas e consideradas no diagnóstico clínico da respiração oral.J Pediatr (Rio J). 2008;84(6):529-535: Prevalência, respiração oral, rinite alérgica, hipertrofia de adenóides, hipertrofia de amígdalas, desvio do septo nasal. diagnosis of mouth breathing underwent nasal endoscopy, allergy skin tests and X ray of the rhinopharynx, full blood tests, eosinophil counts, total IgE assay and fecal parasitology. Data were analyzed using SPSS ® version 10.5. Results:The main causes of mouth breathing were: allergic rhinitis (81.4%), enlarged adenoids (79.2%), enlarged tonsils (12.6%), and obstructive deviation of the nasal septum (1.0%). The main clinical manifestations of mouth breathers were: sleeping with mouth open (86%), snoring (79%), itchy nose (77%), drooling on the pillow (62%), nocturnal sleep problems or agitated sleep (62%), nasal obstruction (49%), and irritability during the day (43%). Conclusion:Certain clinical manifestations are very common among mouth-breathing children. These manifestations must be recognized and considered in the clinical diagnosis of mouth breathing.J Pediatr (Rio J). 2008;84(6):529-535: Prevalence, mouth breathing, allergic rhinitis, hypertrophic adenoids, hypertrophic tonsils, deviated nasal septum.
ObjectivesSocial capital has been studied due to its contextual influence on health. However, no specific assessment tool has been developed and validated for the measurement of social capital among 12-year-old adolescent students. The aim of the present study was to develop and validate a quick, simple assessment tool to measure social capital among adolescent students.MethodsA questionnaire was developed based on a review of relevant literature. For such, searches were made of the Scientific Electronic Library Online, Latin American and Caribbean Health Sciences, The Cochrane Library, ISI Web of Knowledge, International Database for Medical Literature and PubMed Central bibliographical databases from September 2011 to January 2014 for papers addressing assessment tools for the evaluation of social capital. Focus groups were also formed by adolescent students as well as health, educational and social professionals. The final assessment tool was administered to a convenience sample from two public schools (79 students) and one private school (22 students), comprising a final sample of 101 students. Reliability and internal consistency were evaluated using the Kappa coefficient and Cronbach's alpha coefficient, respectively. Content validity was determined by expert consensus as well as exploratory and confirmatory factor analysis.ResultsThe final version of the questionnaire was made up of 12 items. The total scale demonstrated very good internal consistency (Cronbach's alpha: 0.71). Reproducibility was also very good, as the Kappa coefficient was higher than 0.72 for the majority of items (range: 0.63 to 0.97). Factor analysis grouped the 12 items into four subscales: School Social Cohesion, School Friendships, Neighborhood Social Cohesion and Trust (school and neighborhood).ConclusionsThe present findings indicate the validity and reliability of the Social Capital Questionnaire for Adolescent Students.
Results show a higher prevalence of overweight and eutrophy and a lower prevalence of obesity and underweight. Characteristics associated with nutritional status other than eutrophy are: gender, schooling, income, chronic health problem and age.
Objectives: To identify dietary patterns in pre-school children and to investigate its determinants. Methods:Cross-sectional study nested in a cohort born between 2004 and 2005 in the municipality of Diamantina, state of Minas Gerais, Brazil. The instrument used to explore the dietary patterns was a frequency questionnaire for food consumption. Factor analysis was used for the identification of the dietary patterns. The study also assessed personal and socioeconomic data and anthropometric measurements of 232 preschoolers in the period between July 2009 and July 2010. The determinants of food patterns were identified by logistic regression.Results: Three patterns were obtained, which were called: "mixed diet," "snack," and "unhealthy." The children of mothers with low education are more likely (odds ratio -OR = 3.80; confidence interval 95% -95%CI = 1.90-7.60) to consume food from the "mixed diet" pattern, and less likely (OR = 0.31; 95%CI = 0.15-0.61) to consume food from the "snack" pattern, while those with higher per capita income are more likely to consume food from the "unhealthy" pattern (OR = 2.43; 95%CI = 1.13-5.24). Conclusion:Three dietary patterns were identified in the studied population, which were determined by the level of maternal education and per capita income. Resultados: Três padrões foram obtidos, denominados de "dieta mista", "lanche" e "não saudável". Os pré-escolares filhos de mães com menor escolaridade têm mais chance (odds ratio -OR = 3,80; intervalo de confiança de 95% -IC95% = 1,90-7,60) de consumir alimentos do padrão "dieta mista" e menor chance (OR = 0,31; IC95% = 0,15-0,61) de consumir alimentos do padrão "lanches", enquanto os de maior renda per capita têm mais chance de consumir alimentos do padrão "não saudável" (OR = 2,43; IC95% = 1,13-5,24). J Pediatr (Rio J) Conclusão:Foram identificados três padrões alimentares na população estudada, os quais foram determinados pelo nível de escolaridade materna e renda per capita. J Pediatr (Rio J). 2012;88(2):129-36: Padrões alimentares, pré-escolares, análise fatorial, estudos transversais.
Objetivo: analisar o peso ao nascer da coorte de recém-nascidos do ano 2000, em Goiânia, pela determinação do coeficiente de mortalidade e probabilidade de sobrevivência neonatal, estratificados por categorias de peso ao nascer e, ainda, pela identificação dos fatores associados ao baixo peso ao nascer (BPN). Métodos: estudo de coorte retrospectivo, constituído por linkage dos arquivos do SIM (Sistema de Informações de Mortalidade) e do SINASC (Sistema de Informações de Nascimentos). Foram calculados coeficientes de mortalidade neonatal para as categorias de peso ao nascer e construído um gráfico de probabilidades de sobrevivência neonatal por meio de análise de regressão linear. Foram identificados fatores de risco para o BPN mediante análise univariada (RR) e regressão logística, considerando-se nível de significância de 5%. Resultados: a incidência de BPN foi de 6,9%, sendo que 140 (66,8%) óbitos neonatais ocorreram nesse grupo. Trinta por cento dos óbitos se deram na categoria de peso entre 1.500-2.500 g. Os fatores identificados como de risco para o BPN foram: prematuridade, presença de malformações congênitas, mães com idade em extremos reprodutivos, residência na região noroeste do município, baixo número de consultas no pré-natal, parto em hospital público e sexo feminino. Conclusão: a incidência de BPN foi semelhante aos países desenvolvidos e os coeficientes de mortalidade neonatal, por categoria de peso, aquém dos encontrados naqueles países. Os resultados encontrados orientam atenção para: prematuridade, hospitais públicos e região noroeste de Goiânia.
O objetivo do estudo foi identificar e analisar as variáveis associadas à menor duração do aleitamento materno em três municípios da região do Alto Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. Este foi um estudo do tipo transversal, com dados retrospectivos, em três municípios da região. Foram consideradas, para o estudo, todas as crianças com até 24 meses de idade. A análise estatística foi feita utilizando-se o método de Kaplan-Meier e o modelo de regressão de Cox. Foram estudadas 450 crianças. Três variáveis foram associadas com a duração do aleitamento materno: risco de interrupção precoce 1,59 [1,08;2,36] vez maior se a escolaridade paterna for maior ou igual ao segundo grau completo, 1,52 [1,00;2,34] vez maior quando o pai não reside com a criança e 3,07 [2,17;4,34] vezes maior quando as crianças usaram chupeta. Assim sendo, maior escolaridade paterna, uso de chupeta pela criança e o fato de o pai não residir com a criança foram os fatores associados com menor duração do aleitamento materno.
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