Given the strategic relevance of Human Resources Management (HRM) in organizations and the lack of scientific instruments to measure employees' perceptions about policies and practices of HRM, this study aimed to validate the Human Resources Management Policies and Practices Scale (HRMPPS) through exploratory and confirmatory factor analysis using the maximum likelihood method. The study has a quantitative design, but also included qualitative analysis required for the development of a scale. Employees from various organizations composed a sample of 632 people. Scale reliability was assessed by Cronbach's alpha and Jöreskog's rho. A sixfactor model was generated showing high-reliability and good fit. Construct validity was provided through convergent and discriminant analyses. The factors were consistent with the literature review and explained about 58% of the construct's total variance. This study contributes to the scientific production in the area of Human Resources Management since HRMPPS can be used not only in relational studies but also as an evaluation instrument by managers who wish to improve their employees' well-being as well as organizational outcomes.
Given the lack of instruments to measure both affective and cognitive elements of well-being at work, the objective of this study is to look for evidence of validity in the US regarding the well-being at work scale, which was first validated in Brazil to measure employee well-being perceptions. Two studies using two different American samples of 809 participants in total were conducted for the exploratory and confirmatory validation of the scale. Construct validity was determined using convergent, discriminant, and nomological validity, which was assessed using a structural equation model to determine a correlation between well-being at work and human resources management practices. This research provides a comprehensive and operationally valid measure of well-being in work settings. The three-factor model can be used as a diagnostic tool for managers who wish to identify and improve the well-being of their work teams.Keywords: emotions, factor analysis, measurement, occupational health, organizational psychology Escala de Bem-Estar no Trabalho: Validações Exploratória e Confirmatória nos EUAResumo: Considerando a carência de instrumentos para mensurar os elementos afetivos e cognitivos do bem-estar no trabalho, o objetivo deste estudo foi buscar evidências de validade nos EUA da escala de bem-estar no trabalho, validada primeiramente no Brasil para avaliar as percepções dos empregados relativas ao seu bem-estar. Dois estudos foram conduzidos para as validações exploratória e confirmatória da escala, com duas amostras americanas diferentes, totalizando 809 participantes. A validade de construto foi verificada por meio das validades convergente, divergente e nomológica, esta última obtida pela análise da correlação entre o bem-estar no trabalho e práticas de gestão de pessoas em um modelo de equações estruturais. Esta pesquisa oferece uma medida abrangente e operacionalmente válida para avaliar o bem-estar no ambiente de trabalho. Como contribuição prática, o modelo de três fatores produzido pode ser usado como ferramenta diagnóstica para os gestores organizacionais que desejem identificar e aprimorar o bemestar de suas equipes de trabalho.Palavras-chave: emoções, análise fatorial, medidas, saúde ocupacional, psicologia organizacional Escala de Bienestar en el Trabajo: Validación Exploratorio y Confirmatorio en los EEUUResumen: Considerando la carencia de instrumentos para mensurar los elementos afectivos y cognitivos del bien-estar en el trabajo, el objetivo de este estudio fue buscar en los EEUU evidencia de validez de la escala de bienestar en el trabajo validada previamente en Brasil para evaluar las percepciones de los empleados relativas a su bien-estar. Dos estudios fueran conducidos para las evaluaciones exploratoria y confirmatoria de la escala, con dos amuestras americanas diferentes, totalizando 809 participantes. La validad de constructo fue verificada por medio de las validades convergente, divergente y nomológica, esta última obtenida por el análisis de la correlación entre el bien-estar e...
Resumo As pessoas assumiram papel estratégico e relevante nas organizações, constituindo fonte de competência organizacional essencial, devendo, portanto, ser valorizadas e desenvolvidas por meio de políticas e práticas de gestão de pessoas (GP). Assim, este estudo, de cunho qualiquantitativo, enseja desenhar um panorama dos estudos nacionais sobre esse tema, apresentando os resultados de uma revisão sistemática e bibliométrica dos trabalhos publicados nos principais periódicos de primeira linha em Administração e Psicologia, no período de 2010 a 2016, bem como a institucionalização da pesquisa no Brasil e a proposta de uma agenda de pesquisa, atualizando a revisão de Demo, Fogaça, Nunes et al. (2011), que contemplou estudos entre 2000 e 2010. Para tanto, foram pesquisados 18 periódicos com classificação Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) igual ou superior a B1. Foram encontrados 59 artigos. Quanto aos resultados, o aumento dos indicadores de produção científica no período analisado aponta o vigor acadêmico da área e a relevância estratégica para as organizações dos estudos relacionados às políticas e às práticas de GP. Foram identificadas lacunas desvelando a premência de realizar mais estudos relacionados às políticas de recrutamento e seleção e envolvimento, ainda pouco investigadas no cenário nacional. Ademais, estudos relacionando as políticas de GP a outras variáveis do comportamento organizacional, bem como o esforço de construir e validar medidas sobre o tema também se mostram necessários.
Os principais autores da área de gestão de pessoas (GP), como Guest (1987), Legge (2006), Armstrong (2009), Bohlander e Snell (2009) e Wilkinson et al. (2010), concordam que as pessoas assumiram papel estratégico e relevante nas organizações. Destarte, a GP não deve ter papel tradicional de suporte, mas, sim, constituir competência essencial organizacional, uma vez que os recursos humanos são responsáveis pela produção de conhecimento, constituindo uma fonte de vantagem competitiva, devendo ser valorizados e desenvolvidos por meio de políticas de GP. Assim, o objetivo precípuo deste trabalho foi apresentar o cenário dos estudos sobre políticas de gestão de pessoas, mostrando os resultados de uma revisão bibliográfica que abrange uma síntese do estado da arte e o cenário dos 108 estudos produzidos nacionalmente nos periódicos científicos de nível superior (maior/igual a Qualis B2) da área de Administração nos últimos dez anos, ou seja, no período compreendido entre 2000 e 2010. Tal revisão permitiu o delineamento de uma agenda de pesquisa. Os resultados engendrados de fato apontaram a relevância estratégica para as organizações dos estudos sobre políticas de gestão de pessoas; não obstante, destacou-se a premência de realizar mais estudos sobre o tema, uma vez que algumas políticas, embora estratégicas, ainda são bem pouco investigadas. Há lacunas na literatura também no que tange ao desenvolvimento e à validação de instrumentos e à realização de ensaios teóricos. Em síntese, sugere-se relacionar as políticas e práticas de GP a outras variáveis do comportamento organizacional e combinar diferentes perspectivas metodológicas para analisar com maior propriedade seus efeitos no bem-estar dos colaboradores e nos resultados organizacionais.
As pesquisas sobre o comprometimento organizacional, o bem-estar e a satisfação no trabalho vêm sendo realizadas com êxito na área de Psicologia Organizacional. Novos estudos sinalizam uma possível interdependência entre estes construtos. O objetivo precípuo desta pesquisa foi investigar as relações entre comprometimento organizacional, bem-estar e satisfação no trabalho, através de um censo realizado com os 104 professores de Administração de uma Universidade Federal, com taxa de resposta de 78%. Trata-se de uma pesquisa de campo, explicativa-descritiva, possuindo caráter transversal e natureza quantitativa. Os resultados mostraram que os professores apresentaram bons níveis de realização no trabalho e afetos positivos prevalentes em relação aos afetos negativos; declararam-se satisfeitos no trabalho quanto à chefia, aos colegas e à natureza do trabalho. O comprometimento organizacional normativo foi o único que contribuiu para a explicação da satisfação com o salário. O comprometimento organizacional calculativo contribuiu para a explicação dos fatores satisfação com a chefia e satisfação com as promoções. Finalmente, o comprometimento organizacional afetivo foi o principal preditor do bem-estar e da satisfação no trabalho. Este trabalho contribuiu tanto para a produção acadêmica das áreas de Psicologia e Comportamento Organizacional, quanto para a tomada de decisão quanto às políticas de gestão dos professores pesquisados, na perspectiva de que docentes e discentes possam desfrutar de um melhor ambiente de aprendizagem e produção do conhecimento.
Os principais autores da área de Gestão de Pessoas (GP), como Legge (2006) e Wilkinson, Bacon, Redman e Snell (2010), concordam que as pessoas assumiram papel estratégico e relevante nas organizações. Considerando que as políticas de GP precisam contribuir para um maior bem-estar e fortalecer a confiança dos colaboradores nas organizações (Mariotti & Souza, 2009; Nishii, Lepak, & Schneider, 2008; Turner, Huemann, & Keegan, 2008), esta pesquisa propôs-se a avaliar a relação existente entre essas variáveis segundo a percepção de 141 colaboradores de uma multinacional de tecnologia da informação. Foram feitas análises de regressão linear múltipla e foi utilizada modelagem por equações estruturais (SEM) por meio do método da máxima verossimilhança, de modo a testar os modelos propostos de relações entre as variáveis. Desta forma, foi possível identificar e confirmar a influência das políticas de GP na confiança do colaborador e no bem-estar no trabalho, assim como a influência da confiança nesse bem-estar. Esta pesquisa contribui para o avanço de estudos da área de Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional ao trazer uma relação entre um conjunto de variáveis ainda não explorado e, para a organização pesquisada, serve como um diagnóstico, subsidiando os gestores da empresa em suas tomadas de decisão no afã de melhorar o bem-estar de seus colaboradores.
The main objective of this study was to validate in the United States a previous scale developed and validated in Brazil for the business-to-consumer (B2C) market to assess customers' perceptions regarding aspects they consider relevant in their relationship with companies in general. Brazilian and American Models were also compared. Three studies have been conducted with different national samples for the validation of the Customer Relationship Management Scale in the US. The result was a one-factor model with high reliability and good fit. This research is a starting point to provide a comprehensive valid measure of customer relationship management based on customers' perspectives. As practical implications, the one-factor model could be used as a diagnostic tool to identify aspects in customer relationship management where specific improvements are needed, as well as an instrument of evaluation to help managers better understand how to meet client's needs in order to deliver high-value products and services developing a long-term and profitable relationship.
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