The advancement of information and communication technologies provides more favourable conditions for providing distance care in several areas. Most of studies concluded that the telehealth procedure had advantages over the non-telehealth alternative approach (85.5%); however, 13.6% reported that it was unclear whether the telehealth procedure had advantages. Some barriers still need to be overcome, such as technology, training, regulation, acceptance and recognition of the benefits of this practice by the public and professionals. The need for speech-language pathologists and audiologists to adapt to this new health care modality is evident.
Visando dar subsídios à análise do trabalho do fonoaudiólogo na Atenção Básica, mais especificamente nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), este artigo realizou revisão da literatura sobre o tema abordado usando ferramentas de busca do Medline, SciELO e o LILACS, por intermédio da pesquisa avançada simultânea de base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), da Bireme. Procurou-se resgatar um pouco da história da Fonoaudiologia no SUS e dar ênfase à importância da Estratégia de Saúde da Família relacionada ao serviço de Fonoaudiologia nos NASFs. A pesquisa realizada aponta que a atuação da Fonoaudiologia dentro do sistema de saúde é bastante extensa, perpassando diferentes níveis de assistência, o que requer o desenvolvimento de distintas tecnologias de trabalho em saúde. As ações desenvolvidas pelos NASFs exigem, necessariamente, a atuação de equipes interdisciplinares, implicadas em processos de trabalho transdisciplinar e na criação/invenção de dispositivos terapêuticos. A análise das experiências de atuação da Fonoaudiologia na Atenção Básica, na Saúde da Família e, mais recentemente, nos NASFs, merece ser acompanhada e avaliada de perto para que se possa avançar na produção e sistematização de práticas de cuidado à saúde que respondam às necessidades da população e que sejam capazes de enfrentar os graves efeitos dos distúrbios de linguagem, voz, motricidade oral e audição. Desta forma conclui-se que se faz necessário o monitoramento e sistematização dos limites e potencialidades deste modelo, visando seu aprimoramento e apropriação do mesmo, como estratégia de atenção integral, de inserção da Fonoaudiologia no SUS.
A pandemia decorrente da COVID-19 trouxe mudanças profundas para toda a sociedade, seja no seu contexto social ou profissional. Escolas e Universidades no Brasil e no Mundo fecharam com a intenção de frear a contaminação da COVID-19 e muitos professores se viram obrigados, num curto período de tempo, a reinventar suas aulas presenciais em uma modalidade não presencial, mediadas pela tecnologia. No entanto, nem todos os professores, que no seu cotidiano já possuem uma sobrecarga de trabalho, estavam preparados para esta mudança tão repentina. Muitos se viram obrigados a adquirir novos conhecimentos em relação ao uso das tecnologias para integrá-las nas suas atividades pedagógicas, aumentando ainda mais esta sobrecarga. Este cenário de trabalho excessivo pode levá-lo ao estresse, favorecendo quadros de angústia, além de ansiedade e depressão devido às incertezas decorrentes da pandemia, à busca por aquisição de conhecimento e à intensificação do fluxo de informação. Neste contexto, este artigo mostra os resultados provenientes de uma pesquisa realizada com 394 professores universitários, que estejam ou tenham estado em isolamento social imposto pelo COVID-19 exercendo atividade docente. O objetivo foi compreender os fatores de estresse relacionados às mudanças urgentes e em caráter de contingência nas práticas de ensino na educação superior decorrentes da pandemia, no Brasil. Os resultados mostram que a percepção de estresse é real entre os docentes do ensino superior no Brasil que se mantiveram em atividade de ensino remoto durante o isolamento social decorrente da pandemia; há predominância de estresse nas professoras em relação aos professores; professores das áreas de Ciências Jurídicas e da Saúde parecem perceber mais o estresse; aqueles que se declararam com um nível de habilidade no uso de tecnologia mais baixo são os que mais sentiram as variáveis de estresse durante a pandemia.
OBJETIVO: Verificar os resultados obtidos após a realização de dez sessões de orientação específica para mães de crianças do espectro autístico a respeito de comunicação e linguagem. MÉTODOS: Participaram 26 díades mãe-criança. As crianças eram pacientes de um serviço de Fonoaudiologia especializado em Distúrbios do Espectro Autístico. Foram realizadas cinco sessões de orientação e cinco de acompanhamento para pequenos grupos de mães, paralelamente à manutenção do processo de terapia fonoaudiológica das crianças. RESULTADOS: O foco direcionado à comunicação, possibilitou a identificação de elementos como a obtenção da atenção da criança, a iniciativa de comunicação ou de alguma atividade conjunta, a latência para a resposta e o uso de materiais ou brinquedos de interesse da criança como essenciais para o estabelecimento de interações bem sucedidas. A análise individualizada mostra que todos os sujeitos apresentaram progresso em pelo menos uma das áreas investigadas. CONCLUSÃO: Houve um impacto positivo do procedimento de orientações sistematizadas voltadas às questões de comunicação e linguagem, realizadas juntamente com o processo de terapia de linguagem das crianças (e não em substituição a ela). Embora as sessões de orientações tivessem roteiros de funcionamento e registro, elas permitiam ajustes às necessidades e demandas de cada grupo
The last 25 years produced important changes in the Speech Language intervention for children with Autism Spectrum Disorders in the whole world. They refer to diagnostic criteria, research methods and systematization of data about diagnostic and intervention processes. In this context, the first results about the use of a recording system used on a specialized service highlights the importance of including information about each intervention process on reliable and accessible systems. This procedure allows the association among several types of data and studies with large populations, something that is not usual in the field.
The Childhood Autism Rating Scale may not effectively diagnose autistic children, while the Autism Behavior Checklist may result in over- diagnose, including within the autism spectrum children with other disorders. Therefore, the associated use of both protocols is recommended.
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