Objetivou-se: avaliar o comportamento da dengue em tempos de pandemia do COVID-19 no estado do Piauí. Como desenho metodológico; a pesquisa se caracteriza como um estudo epidemiológico descritivo e retrospectivo, realizado a partir dos dados oriundos da secretaria de saúde do estado do Piauí (SESAPI) e confrontados por meio dos dados disponível na plataforma do DATASUS. Assim, por se tratar de estudo com base de dados pública, o mesmo não necessitou ser submetido ao CEP de instituição proponente, tampouco à oferta de TCLE. O recorte retrospectivo se deu a partir do confrontamento das notificações de casos de dengue nos anos de 2019/2020. Resultados e discussão; durante o ano de 2019 o estado notificou um total de 8.015 casos, confirmando uma totalidade de 6.762. Já no ano de 2020 o estado notificou um total de 2.198, e foram confirmados 1.855 quadros, apresentando uma redução de 72,9% em relação à mesma periodicidade. No tocante ao número de municípios notificantes, em 2019 foram 170, e em 2020 esse número foi de 118, apresentando assim uma redução de 52 municípios. Além disso, é válido ressaltar que não é possível afirmar com clareza o real motivo desta redução, se motivada pela não procura dos usuários aos serviços de saúde e/ou se pela aplicação de medidas preventivas individuais, uma vez que em tempos de pandemia as pessoas passaram a estabelecerem-se por mais tempo em seus domicílios. Conclusão: é notório a redução expressiva na diminuição dos casos de dengue no estado do Piauí, durante o primeiro ano de pandemia de COVID-19, no estado.
RESUMOAs praças públicas servem como escape para as pessoas que desejam um pouco de natureza no seu dia a dia, pois é um ambiente que propicia elementos naturais aos cidadãos, trazendo harmonia e bem-estar, sendo uma área de lazer, tendo importância em aspectos ecológicos, sociais e políticos contribuindo na preservação da flora. Teve como objetivo realizar o levantamento de espécies vegetais nas praças públicas de Humaitá-AM. Foram visitados cinco bairros com cinco praças, sendo uma praça em cada bairro que são; Praça da Matriz, Praça da Saúde, Praça da Rodoviária, Praça Santo Antônio e Praça da Olaria. A identificação das espécies foi realizada por meio de levantamento de campo e confirmada com auxílio de identificadores botânicos e da literatura científica. As espécies mais encontradas foram da família Arecaceae; areca bambu com dezessete espécimes (Dypsis lutescens (H. Wendl.) Beentje & J.) e palmeira azul com dezessete espécimes (Bismarckia nobilis Hildebr. & H. Wendl.); da família Moraceae, figueira-benjamim com quarenta e oito espécimes (Ficus benjamina L.); da família Myrtaceae, jambo vermelho com quarenta espécimes (Syzygium malaccense (L.) Merr. & L.M. Perry); da família Chrysobalanaceae; oiti com quinze espécimes (Licania tomentosa (Benth.) Fritsch.); da família Rubiaceae, ixora compacta com onze espécimes (Ixora coccinea L.) e família Anacardiaceae, manguá com 13 espécimes (Mangifera indica L.). Portanto as praças são importantes para o lazer e bem-estar, pois serve para as pessoas perceberem que a natureza faz parte da vida humana e é essencial viver em equilíbrio com a mesma. Palavras-chaves: Espécies Vegetais, Equilíbrio e Myrtaceae.
Aulas práticas são essenciais para a compreensão dos conteúdos da área da Biologia, em especial da Botânica. O presente artigo objetivou apresentar uma metodologia de ensino na área de botânica, a partir de uma prática realizada por discentes do PIBID da Universidade Federal do Piauí – CSHNB, bem como trazer reflexões acerca dos conhecimentos relacionados às metodologias dessa área. Para a realização deste trabalho, adotou-se uma metodologia de pesquisa de campo e em seguida uma análise quali-quantitativa, utilizando-se uma ficha de percepções provenientes da comunicação verbal e não verbal dos alunos e de seu envolvimento na aula, tais como comportamentos, questionamentos, expressões corporais e comentários. Obteve-se como resultados a participação de todos os alunos da turma, os quais puderam visualizar e distinguir os diversos grupos de plantas estudados dentro do ensino de Botânica através de exemplares vivos e de algumas estruturas de plantas coletadas na região próxima ao colégio, o que aproximou o conteúdo com a realidade dos alunos. Ademais, vários trabalhos científicos abordam a necessidade de trabalhar a parte prática dos conteúdos dentro do contexto social dos alunos, o que corrobora a realização deste estudo visando demonstrar a importância da prática para o ensino e aprendizagem significativos.
RESUMOOBJETIVO: Demonstrar o adequado manejo da hipoglicemia e a importância do reconhecimento precoce dessa condição em situações de emergência. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo revisão integrativa qualitativa de literatura. Foram coletados artigos usando descritores de pesquisa obtidos na plataforma DeCS, buscando informações sobre hipoglicemia em serviços de emergência e unidades de terapia intensiva. Foram realizadas buscas em três bases de dados: LILACS, SciELO e PubMed. Após a aplicação de critérios de elegibilidade e exclusão, foram selecionados nove estudos para análise crítica. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A hipoglicemia é caracterizada por uma queda nos níveis de glicose sanguínea, sendo definida como um ≤ 70 mg/dL. A International Hypoglycaemia Study Group publicou um consenso em 2021 sobre as definições e o manejo da hipoglicemia, que foram amplamente adotados em outras diretrizes. Atualmente, a hipoglicemia é dividida em três estágios, sendo o terceiro caracterizado como hipoglicemia severa, que requer assistência de terceiros para manejo e recuperação. O tratamento da hipoglicemia depende fundamentalmente do nível de consciência do paciente. Quando o paciente está consciente, a via oral é a prioridade, com oferta de carboidratos de rápida absorção assim que observado níveis de glicose sanguínea inferiores a 70 mg/dL. Em um paciente inconsciente, o tratamento preferencial dependerá do local onde o paciente se encontra. Em ambiente extra-hospitalar o glucagon é a primeira linha de tratamento, já em ambiente intra-hospitalar a preferência recai sobre a obtenção precoce do acesso venoso e administração de soluções contendo glicose. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Admissão de pacientes inconscientes na emergência é problemática, de tal modo que a hipoglicemia sempre deve ser analisada como hipótese para o quadro. Nesse cenário, terapias emergentes como soluções semelhantes ao glucagon, são promissoras, mas ainda caras, portanto, ainda permanece como primeira escolha no cenário da emergência administrações de soluções contendo glicose.
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