BackgroundTo describe optical coherence tomography angiography (OCT-A) findings in patients with retinal vasculitis and to compare them to current fluorescein angiography (FA) findings.MethodsThis was an observational case series. Nineteen eyes in 10 patients with retinal vasculitis of various etiologies were imaged with FA (TRC-50DX, Topcon) and OCT-A (SD-OCT, Optovue). The images were reviewed and analyzed.ResultsThe mean age was 36 years (range 24–67 years); there were three males and seven females. The primary vessels involved were veins (89%). Fourteen eyes (74%) had active inflammatory disease during the study period, with signs of vascular sheathing and perivascular leakage on FA. Interestingly, in this group, OCT-A was not able to detect clear signs of active inflammation around the affected vessels. Nevertheless, OCT-A was able to detect secondary lesions in fourteen eyes (74%), including some findings not clearly shown on FA. Most of these were within the macular area. OCT-A was particularly effective in cases of capillary dropout, increased foveal avascular zone, telangiectasias, shunts, and areas of neovascularization.ConclusionFA remains an essential complementary exam for detection of retinal vasculitis. However, OCT-A extends FA findings and affords better assessment of secondary complications.
Purpose
To report a case of unilateral acute idiopathic maculopathy (UAIM) associated with yellow fever.
Observations
A 59-year-old man presented with acute blurring of his vision 30 days after symptoms of yellow fever virus infection. Findings resembling unilateral acute idiopathic maculopathy of the left eye were noted on ophthalmoscopy, fluorescein angiography and optical coherence tomography. The right eye exam was normal. He was managed conservatively and recovered complete visual function in 8 weeks.
Conclusions
We describe a case of unilateral acute idiopathic maculopathy disease in a patient infected by yellow fever virus confirmed with reverse transcriptase polymerase chain reaction (RT-PCR).
Objectives:To assess the antimicrobial effectiveness of multipurpose solutions in regard to the disinfection of silicone hydrogel contact lenses (CL) using a study of clinical bacterial isolates from ocular material.Methods:Three multipurpose solutions (solution A: polyhexamethylene biguanide 0.00025 g/100 mL; solution B: polyquaternary-1 0.001% and myristamidopropyl dimethylamine 0.0006%; and solution C: polyaminopropyl biguanide 0.00013% and polyquaternary 0.0001%) were used as a 3-phase disinfection on silicone hydrogel CL contaminated with bacteria from clinical isolates that were divided into five groups (group 1: Pseudomonas aeruginosa; group 2: Staphylococcus aureus; group 3: Staphylococcus epidermidis; group 4: Streptococcus spp; and group 5: enterobacteria).Results:No differences were observed between the 24- and 48-hr measurements in any of the samples, and the positivity of microorganisms in T0 was 100% for all solutions; it was 0% in T3. Therefore, only steps T1 (rubbing followed by rinsing) and T2 (rubbing followed by rinsing and immersion of CL into solution) were considered for analysis at the 24-hr measurement time. Throughout the phases, a decrease in the number of bacteria was observed, culminating in the elimination (no recovery) of all microorganisms in the three solutions.Conclusions:At the end of the proposed process, the tested solutions were effective.
RESUMOObjetivos: Avaliar a adesão dos escolares do primeiro ano do ensino fundamental ao uso do primeiro par de óculos e identificar barreiras ao uso da correção óptica. Métodos. Foi realizado um estudo transversal descritivo em população de 62 escolares do primeiro ano do ensino fundamental da cidade de Santana do Ipanema (Alagoas) que tiveram a prescrição do primeiro par de óculos durante a realização da Campanha "olho no Olho-2002". Para a escolha da armação dos óculos utilizou-se um kit composto por armações de três tamanhos (pequeno, médio e grande), um modelo com cor sugestiva para o sexo feminino, um sugestivo para o sexo masculino e outro unissex. Após 3 meses da entrega dos óculos, voltou-se as escolas públicas, em data previamente marcada, quando as crianças responderam a um questionário com questões abertas sobre a melhora ou piora da visão com os óculos, razões do não uso dos óculos, frequência do uso dos óculos, razões de gostar ou não dos óculos, comentários sobre o que os seus colegas de classe e seus pais pensam sobre o uso dos óculos e se tem familiar usuário de óculos. Para o processamento dos dados foi construído um banco de dados com o software Access do Office 2000. As análises estatísticas foram feitas com o programa SPSS 10.0. Resultados: A idade, o sexo, ter familiar usuário de óculos e AV sem correção menor do que 1,0 em ambos os olhos, ou AV sem correção 1,0 em pelo menos um dos olhos, não influenciaram na adesão ao uso dos óculos. Os comentários dos colegas de classe sobre o uso de óculos foram principalmente negativos (45,16%), enquanto o dos pais foram principalmente positivos (79,03%). O gostar dos óculos influenciou na adesão ao uso dos óculos. As razões apontadas pelos que não gostaram dos óculos foram dificuldade de ajuste da armação no rosto e preconceito dos colegas de classe. Conclusão: A adesão ao primeiro par de óculos tem pouco a ver com a melhora da AV e muito com o mundo social da criança. Os principais fatores relacionados com a adesão parecem ser uma armação de óculos bem adaptada à face e a aprovação pelos colegas estudantes.Descritores: Aceitação do paciente; Óculos; Criança; Ensino fundamental e médio
Os autores declaram inexistir conflitos de interesse.Rev Bras Oftalmol. 2011; 70 (3): 157-61
RESUMOObjetivo: Avaliar o desempenho clínico de lentes progressivas (LP) em présbitas amétropes, comparando LP Gradal Top® às LP que usavam. Métodos: Realizou-se um estudo clínico com 40 présbitas satisfeitos com seus óculos com adição <2,00D, atualizados e aviados com LP de várias marcas. Todos foram submetidos a exame oftalmológico completo e receberam os novos óculos com lentes progressivas Gradal Top® fornecidos sem custo por Carl Zeiss Vision do Brasil. As avaliações foram feitas em entrevista durante a qual se anotavam os resultados. Para a avaliação do desempenho clínico das LP foram utilizados três questionários. O primeiro foi respondido quando do fornecimento dos novos óculos e dizia respeito à avaliação das LP em uso. Os outros dois foram respondidos após 2 a 3 semanas de uso dos LP Gradal Top®. O desempenho visual foi avaliado com notas de 1 a 10, sendo consideradas a qualidade da visão de perto, intermediária e dinâmica (passagem da visão de perto para a intermediária), adaptação e satisfação geral com as LP e preferência entre as LP anteriores e as LP Gradal Top®. Resultados: Em todos os itens constantes dos questionários o desempenho visual de Gradal Top® foi superior àquele das LP anteriores. Em comparação aos óculos que usavam, 33 présbitas (82,5%) preferiram Gradal Top® e 5 (12,5%) preferiram as LP anteriores. Para dois présbitas (5%) não houve diferença. Conclusão: Na maioria dos présbitas amétropes estudados as LP Gradal Top® demonstraram desempenho clínico superior às LP anteriormente usadas.Descritores: Presbiopia; Lentes progressivas; Satisfação do paciente 1 Doutor , Professor Assistente
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