Um relato de experiência da aplicação de videoaulas de programação de jogos digitais para alunos da educação básica

Abstract

Neste artigo apresentamos um relato de experiência da aplicação de videoaulas de programação de jogos digitais com 60 alunos da educação básica. O foco do artigo está em avaliar as escolhas realizadas no processo de produção detalhando aspectos intrínsecos dos vídeos. Os resultados evidenciam a aceitação deste recurso no apoio a aprendizagem de programação de jogos para este público e a necessidade de mais estudos para promover o desenvolvimento de jogos para introduzir conhecimentos de programação na educação básica através de videoaulas.

"I-teach": Processo de Concepção de um Protótipo de Busca e Compartilhamento de Jogos Digitais para Ensino e Aprendizagem de Inglês

“…Entre essas tecnologias, destacam-se os jogos digitais, artefatos próximos do contexto dos atuais aprendizes. Jogos digitais podem trazer diversos benefícios para processos de aprendizagem e desenvolvimento de habilidades [Felicia 2012;Silva et al 2016;Mello e Dantas 2015].…”

Arborização Urbana Como Viés De Integração Interdisciplinar

“…É essencial que as instituições de ensino disponham de estratégias que visem à descentralização do ensino formal, de modo que o(a) aluno/aluna seja instigado(a) a pensar e desenvolver hipóteses. Nesse contexto, é importante que tais estratégias sejam observadas especialmente na Educação Básica, a qual recebe alunos(as) em formação inicial, sendo dever do professor e professora despertar o pensar de forma independente nesses alunos(as) (SILVA et al, 2016).…”

5 Minutos de Programação em Exibições

“…Portanto, o ensino de computação para crianças em oficinas, acampamentos, tutoriais on-line ou dentro de seu contexto escolar tem se tornado recentemente uma tendência na educação. Existem várias iniciativas no Brasil com foco no ensino da computação na escola, como, por exemplo, a Iniciativa Computação na Escola (http://computacaonaescola.ufsc.br), e o Programa Meninas Digitais (http://meninasdigitais.sbc.org.br), além de outras experiências [Silva et al 2016], [Pinho et al 2016], [Batista et al 2015], [Silva de Oliveira et al 2014].…”