“…O processo de midiatização e virtualização das relações humanas, que expõe cada um de nós ao dilúvio informacional (LÉVY, 2003), também multiplica os espaços de interação e as fontes de informação em saúde (MENDONÇA, NETO, 2015;CASTIEL, VASCONCELLOS-SILVA, 2002). O boato, entendido como narrativa adaptável, sem confirmação e de origem difusa, encontra nos aspectos conversacionais e informais da internet, em especial das redes sociais, um ambiente propício para sua circulação (REULE, 2008, RENARD, 2007 como foi observado no caso da zika e em outras situações recentes na área da saúde (GARCIA, 2017a).…”