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Resumo O artigo é decorrente de uma pesquisa situada no campo dos Estudos da Criança e nas contribuições das Pesquisas sobre Transições, cujo objetivo central é o mapeamento e a discussão de transições cotidianas ocorridas nos modos de ser e de viver de bebês e crianças bem pequenas na creche. Conceitualmente, as transições cotidianas são entendidas como aprendizagens socioculturais que exigem e/ou geram mudanças na vida de bebês e crianças bem pequenas no contexto institucional. Isso significa que são aprendizagens relativas aos modos como as crianças lidam com o tempo, habitam o espaço, relacionam-se com os seus pares e utilizam artefatos partilhados socialmente durante a jornada na creche. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa com crianças, de inspiração etnográfica, na qual foram adotados a observação, o diário de campo e o registro fotográfico e fílmico enquanto estratégias de geração de dados. A pesquisa foi realizada com 10 crianças de 0 a 2 anos em uma Escola Municipal de Educação Infantil. Por meio dos dados gerados, o artigo focaliza especificamente as transições referentes à forma como as crianças habitam os espaços, relacionam-se com seus pares e utilizam os talheres durante os momentos de alimentação. Com as análises, é possível inferir que as transições cotidianas estão vinculadas aos aprendizados socioculturais que ocorrem por meio da participação guiada das crianças em eventos diários da escola, do convívio com os coetâneos, dos desafios enfrentados e do suporte e estrutura recebidos das professoras a partir de um planejamento que combina previsibilidade com flexibilidade.
Resumo O artigo é decorrente de uma pesquisa situada no campo dos Estudos da Criança e nas contribuições das Pesquisas sobre Transições, cujo objetivo central é o mapeamento e a discussão de transições cotidianas ocorridas nos modos de ser e de viver de bebês e crianças bem pequenas na creche. Conceitualmente, as transições cotidianas são entendidas como aprendizagens socioculturais que exigem e/ou geram mudanças na vida de bebês e crianças bem pequenas no contexto institucional. Isso significa que são aprendizagens relativas aos modos como as crianças lidam com o tempo, habitam o espaço, relacionam-se com os seus pares e utilizam artefatos partilhados socialmente durante a jornada na creche. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa com crianças, de inspiração etnográfica, na qual foram adotados a observação, o diário de campo e o registro fotográfico e fílmico enquanto estratégias de geração de dados. A pesquisa foi realizada com 10 crianças de 0 a 2 anos em uma Escola Municipal de Educação Infantil. Por meio dos dados gerados, o artigo focaliza especificamente as transições referentes à forma como as crianças habitam os espaços, relacionam-se com seus pares e utilizam os talheres durante os momentos de alimentação. Com as análises, é possível inferir que as transições cotidianas estão vinculadas aos aprendizados socioculturais que ocorrem por meio da participação guiada das crianças em eventos diários da escola, do convívio com os coetâneos, dos desafios enfrentados e do suporte e estrutura recebidos das professoras a partir de um planejamento que combina previsibilidade com flexibilidade.
Resumo: este artigo propõe-se a revisitar algumas práticas corporais desenvolvidas entre 2019 e 2020 com crianças entre 3 e 5 anos de uma escola privada de Educação Infantil de Viamão/RS. Pelo viés da Arte-Educação em diálogo constante com a Pedagogia e a Filosofia, provocou-se um modo de problematizar, pensar e criar corporalmente mobilizado por obras de artes visuais, por grafismos indígenas, por sonoridades e gestualidades. A cartografia foi a metodologia utilizada a partir das colaborações de Gilles Deleuze e Félix Guattari, Eduardo Passos e Virgínia Kastrup. As corpoexperimentações criadas colaboraram para proposição de práticas pedagógicas mais desafiadoras às crianças, mesmo durante o distanciamento social e ensino remoto.
O objetivo deste trabalho foi verificar a percepção dos alunos de Pedagogia sobre o papel das Atividades de Vida Diária (AVDs) – higiene, alimentação e vestuário – para estimular o desenvolvimento da criança de zero a um ano e seis meses de idade que frequenta essa fase da educação. Participaram 937 alunos de graduação em Pedagogia da Universidade Estadual Paulista. Os dados foram coletados por questionário de perguntas fechadas, baseado na bibliografia da área. A aplicação aconteceu presencialmente e por meio eletrônico, após consentimento dos coordenadores dos cursos. Os dados foram analisados por estatística descritiva e mostraram que os graduandos consideram de extrema importância a realização das AVDs no berçário, mas que têm pouco conteúdo relacionado ao assunto, refletindo no entendimento dessa prática. Constatou-se que há dificuldade em compreender as variáveis que envolvem as tarefas, como as características dos materiais, organização do espaço/tempo e participação da criança. Ao realizar as AVDs, os professores necessitam de formação específica, tanto inicial, quanto continuada, possibilitando a organização de atividades educacionais que promovam o desenvolvimento integral do bebê. A Terapia Ocupacional é uma dentre várias áreas que podem colaborar com a educação por possuir conhecimentos que auxiliam os pedagogos na análise e aplicação intencional dessas atividades.
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