Perceptions of health professionals on social inclusion in a Psychosocial Care Center

Abstract

Objective: to understand the perceptions of the technical team about social inclusion in the Psychosocial Care Center. Methods: qualitative research, developed with 20 health professionals. A semi-structured interview technique and non-participant observation were used. Data analyzed through the descending hierarchical classification and content thematic analysis, processed in the Analyse Lexicale par Contexte d'un Ensemble de Segments de Texte software. Results: three categories emerged: Social inclusion, family participation in inclusion/ exclusion and income generation; Therapeutic activities: inclusion inside and outside the Psychosocial Care Center; and Challenges of inclusion: service management and professional training. Conclusion: prejudice or discrimination in this field, coupled with the difficulties of support of the management with service and stiffening of the work process with centrality in the psychiatric consultation, jeopardize attempts at rehabilitation and social inclusion of users and families. Descriptors: Social Support; Mental Health Services; Psychiatric Nursing; Mental Health.Objetivo: compreender as percepções de equipe técnica sobre inclusão social em um Centro de Atenção Psicossocial. Métodos: pesquisa qualitativa, desenvolvida com 20 profissionais de saúde. Utilizaram-se a técnica de entrevista semiestruturada e a observação não participante. Dados analisados por meio da classificação hierárquica descendente e análise temática de conteúdo, processados no software Analyse Lexicale par Contexte d'un Ensemble de Segments de Texte. Resultados: emergiram-se três categorias: Inclusão social: participação familiar na inclusão/exclusão e a geração de renda; Atividades terapêuticas: inclusão "dentro e fora" do Centro de Atenção Psicossocial; e Desafios da inclusão: gestão do serviço e capacitação profissional. Conclusão: o preconceito ou a discriminação neste campo, aliado às dificuldades de apoio da gestão com serviço e "engessamento" do processo de trabalho com centralidade na consulta psiquiátrica, prejudica as tentativas de reabilitação e inclusão social de usuários e famílias.

Nursing and the leading role of the user in the CAPS: a study from the constructionist perspective

“…We confirm this speech in a research study carried out to list clinical Nursing care in mental health, in which care was identified and characterized as having integrality, based on a network, interdisciplinarity, intersectoriality, welcoming, listening, notion of territory, psychosocial rehabilitation, health education tools and workshops, experience, and a recognition of subjectivity to promote the clinic (16) .…”

Quotidiano conflituoso de famílias que vivenciam o uso de drogas

“…However, the reality still shows difficulties in the implementation of these policies, highlighting the disarticulation between social and cultural reality, especially with the relative of the person dependent on drugs and the way in which health institutions organize and offer care (2) . Because models of attention are still reproduced that neglect the family and the social, environmental and cultural context of the family, indispensable to understand the health/illness process, and thus offer closer and more coherent care to people's reality (2)(3) .…”

“…In addition to experiencing daily dramas, their lives modified by contexts involving addiction, exposure to trafficking and violence, are also victims of prejudice and stigma. These studies evidenced the need to extrapolate the reductionist view and centered on the drug dependent subject, encompassing the social demands of the whole family group (3)(4)(5) .…”

E o passado não é apagado: Cartografando o percurso de uma usuária-guia pela sua Rede de Cuidado em Saúde Mental

“…5 No que diz respeito à RAPS, essa teria como função a reabilitação psicossocial e a reinserção do indivíduo na sociedade. 1,6 O usuário deveria, pelos preceitos tanto do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto da RP, inserir-se e ter seu cuidado no território, produzindo,dessa forma, uma dimensão intercessora que, segundo Deleuze 7 , é formada pelas relações dos processos de desterritorialização e reterritorialização, que são entendidos como um espaço de trânsito de "onde" estamos e como é construído de acordo com o movimento que realizamos em consonância ao funcionamento das instituições.…”