“…Esse último afirma que nem sempre as atividades experimentais são motivadoras. Hodson (1984), inclusive, comenta que alguns alunos não vêem a experimentação como algo atrativo e significante para seu aprendizado, já que em atividades experimentais é frequente a preocupação em executar roteiros de forma reprodutiva e não investigativa, o que acaba por contribuir para uma visão errônea de que a Ciência é sempre correta e inquestionável (FRAGAL et al, 2011 Hodson (1994), Carvalho et al (1999), Silva, Machado e Tunes (2010), Lôbo (2012), dentre outros, deve-se evitar a mera comprovação de fenômenos, já que não cabe à experimentação a verificação da teoria, tendo em vista que as contribuições teóricas são provenientes das observações práticas. Deve-se priorizar o caráter investigativo, cabendo a experimentação o papel de estimular a inquietação e o levantamento de hipóteses, e não a mera comprovação de uma teoria.…”