2015
DOI: 10.5007/2175-8042.2015v27n45p44
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O controle da subjetividade e das experiências corporais sensíveis: implicações para o brincar e se-movimentar da criança

Abstract: RESumoNesse estudo, abordamos a formação e o controle da subjetividade da criança como uma maneira de, implícita ou indiretamente, entre outras consequências, privá-la de realizar experiências corporais sensíveis. A relação desses dois temas traz implicações para o mundo de movimentos da criança, em especial sobre o seu "brincar e se-movimentar". Chamamos a atenção para uma visão "adultocêntrica" da infância, a qual, muitas vezes, desconsidera os verdadeiros interesses dos pequenos, privilegiando uma preparaçã… Show more

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“…Os conhecimentos provenientes dessas práticas, que foram produzidos em interação com programas de pós-graduação ou grupos de pesquisa, constituem importantes referências para o campo acadêmico-científico da área. 8 Neste artigo, dialogamos com as seguintes pesquisas: Andrade Filho (2011), Assis (2015), Assis et al (2015), Ayoub (2005), Barbosa (2011), Buss-Simão (2005, Buss-Simão e Rocha (2007), Castro e Kunz (2015), Debortoli (2008), Garanhani (2004), Gaspar, Richter e Vaz (2015), Jorge e Mello (2013), Klippel (2013), Martins (2015), Mello e Damasceno (2011), Mello e Santos (2012), Mello et al (2014), Nunes (2007), Rosa (2014), Santos et al (2012), Sayão (1999Sayão ( , 2002Sayão ( , 2005, Silveira (2012) e Silva (2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Os conhecimentos provenientes dessas práticas, que foram produzidos em interação com programas de pós-graduação ou grupos de pesquisa, constituem importantes referências para o campo acadêmico-científico da área. 8 Neste artigo, dialogamos com as seguintes pesquisas: Andrade Filho (2011), Assis (2015), Assis et al (2015), Ayoub (2005), Barbosa (2011), Buss-Simão (2005, Buss-Simão e Rocha (2007), Castro e Kunz (2015), Debortoli (2008), Garanhani (2004), Gaspar, Richter e Vaz (2015), Jorge e Mello (2013), Klippel (2013), Martins (2015), Mello e Damasceno (2011), Mello e Santos (2012), Mello et al (2014), Nunes (2007), Rosa (2014), Santos et al (2012), Sayão (1999Sayão ( , 2002Sayão ( , 2005, Silveira (2012) e Silva (2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…Na primeira, os autores abordam-nas com base na psicologia históricocultural, em que a criança tem o seu desenvolvimento baseado nas relações sociais com outros indivíduos, ou seja, na interação da criança com os adultos e com a sociedade(CHICON et al, 2018a; SAMPAIO et al., 2017;SÁ;SIQUARA;CHICON, 2015;RODRIGUES, 2015). Essa questão pode ser ilustrada emSampaio et al (2017, p. 8), que afirmam que: Partindo de um suposto fundamental do desenvolvimento das condutas culturais -que o homem é o conjunto de suas relações sociais -Vigotski destaca as experiências do contexto social da criança como condutoras do seu processo de desenvolvimento.Como expressão da segunda tendência, outros autores concebem a criança como um ser livre, espontâneo, com sensibilidade de sentir o mundo à sua maneira em um mundo de movimentos (SURDI;MELO;KUNZ 2016;DONADEL; KUNZ, 2017;CASTRO;KUNZ 2015;BURCKARDT;COSTA;KUNZ, 2018). Em geral, esta compreensão de criança e infância tem fundamentação na produção científica de Elenor Kunz sobre o brincar e o "se-movimentar" -situados no campo da fenomenologia.Esta tendência pode ser destacada na seguinte afirmação: A seu desenvolvimento aconteça.…”
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