Individual and Environmental Factors Influencing Questionable Development among Low-income Children: Differential Impact during Infancy versus Early Childhood

Abstract

Purpose: From the holistic environmental perspective, individual and environmental influences on low-income children's questionable development were identified and examined as to differences in the influences according to the child's developmental stage of infancy (age 0-35 months) or early childhood (age 36-71 months). Methods: This study was a cross-sectional comparative design using negative binominal regression analysis to identify predictors of questionable development separately for each developmental stage. The sample was comprised of 952 children (357 in infancy and 495 in early childhood) from low-income families in South Korea. Predictors included individual factors: child's age and gender; proximal environmental influences: family factors (family health conditions, primary caregiver, child-caregiver relationship, depression in primary caregiver) and institution factors (daycare enrollment, days per week in daycare); and distal environmental influences: income/resources factors (family income, personal resources and social resources); and community factors (perceived child-rearing environment). The outcome variable was questionable development. Results: Significant contributors to questionable development in the infancy group were age, family health conditions, and personal resources; in the early childhood group, significant contributors were gender, family health conditions, grandparent as a primary caregiver, child-caregiver relationships, daycare enrollment, and personal resources. Conclusion: Factors influencing children's questionable development may vary by developmental stage. It is important to consider differences in individual and environmental influences when developing targeted interventions to ensure that children attain their optimal developmental goals at each developmental stage. Understanding this may lead nursing professionals to design more effective preventive interventions for low-income children.

Recursos ambientais, tipos de brinquedos e práticas familiares que potencializam o desenvolvimento cognitivo infantil

“…A realização de passeios específicos e em diferentes lugares nos últimos doze meses (71,6%) tal como: bosque, circo, cinema ou teatro, parque de diversões, praia foi associada ao melhor desempenho acadêmico de escolares de uma metrópole brasileira (28) . Ao realizar um passeio, a criança experimenta diversos tipos de estímulos diferentes, conhece novas culturas e convive com pessoas que não estão presentes no seu dia-a-dia, concedendo a oportunidade de riqueza e variedade de estímulos, os quais determinam suas perspectivas futuras e desenvolvimento de novas habilidades (8) . A instituição de ensino de qualidade, por sua vez, aparece como mediadora do risco psicossocial, sendo capaz de oportunizar a crianças experiências potencializadoras do desenvolvimento, as quais podem minimizar as carências provenientes das condições econômicas desfavorecidas e de um ambiente familiar desprovido de recursos (24) .…”

“…No entanto, esse desenvolvimento natural das crianças pode estar em "risco" em decorrência de alguns fatores, sejam eles fatores biológicos (por exemplo, desnutrição, infecções, anemia, prematuridade), fatores psicossociais (por exemplo, estimulação cognitiva inadequada, exposição à violência, assistência familiar precária ou ausente) e fatores de sociodemográficos (por exemplo: pobreza) (3) . A existência de um ou mais fatores podem caracterizar adversidades no percurso de vida da criança e evidências científicas relacionam variações ambientais adversas durante o início da vida (do período fetal à infância) a mudanças de longo prazo no volume, microestrutura e conectividade cerebral, sendo que o acúmulo de adversidades, desde antes da concepção, pré-natal e início da vida, pode atrapalhar o desenvolvimento do cérebro (3) , podendo aumentar o risco de crianças pequenas manifestarem problemas de desenvolvimento (8) . Destarte, é importante a detecção precoce desses fatores de risco que podem influenciar o desenvolvimento infantil (8) .…”

“…A existência de um ou mais fatores podem caracterizar adversidades no percurso de vida da criança e evidências científicas relacionam variações ambientais adversas durante o início da vida (do período fetal à infância) a mudanças de longo prazo no volume, microestrutura e conectividade cerebral, sendo que o acúmulo de adversidades, desde antes da concepção, pré-natal e início da vida, pode atrapalhar o desenvolvimento do cérebro (3) , podendo aumentar o risco de crianças pequenas manifestarem problemas de desenvolvimento (8) . Destarte, é importante a detecção precoce desses fatores de risco que podem influenciar o desenvolvimento infantil (8) .…”

A Prática Do Enfermeiro Na Consulta De Puericultura Na Estratégia Saúde Da Família

“…12 A study conducted in South Korea demonstrated that professionals should detect early changes in the development of children belonging to low-income families because the environmental factors that surround children living in poverty influence their development. 31 It is therefore necessary to rethink the assistance that is given to needy children in the PHC in evaluating their development.…”

Residência integrada em saúde coletiva: intervenções para o cuidado multiprofissional

“…Estudos apontam que os profissionais devem detectar precocemente alterações no desenvolvimento de crianças especialmente, de famílias de baixa renda, visto que os fatores ambientais que cercam as crianças em situação de pobreza influenciam seu desenvolvimento (Lee et al, 2012). Muitas crianças que frequentam as unidades de saúde na APS encontram-se em risco de atraso no desenvolvimento, sendo este um dos fatores de risco para condições de vida saudável (Reichert et al, 2015), e, neste ínterim, enfatiza-se necessário repensar a Research, Society and Development, v. 9, n. 8, e687986031, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6031 10 assistência ofertada às crianças atendidas na APS quanto à avaliação de seu desenvolvimento e lançar mão de agendas compartilhadas com uma equipe multidisciplinar no intuito de qualificar a atenção à saúde.…”