2017
DOI: 10.20985/1980-5160.2017.v12n1.787
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Desenvolvimento de um modelo de gestão do conhecimento em um núcleo de inovação tecnológica

Abstract: Este artigo apresenta um modelo de gestão do conhecimento em um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), considerando-o como parte de uma rede interorganizacional. O objeto de estudo é a Coordenação de Inovação e Transferência de Tecnologia da Universidade Federal de Sergipe. Os procedimentos metodológicos caracterizam a pesquisa como aplicada, exploratória, qualitativa e o delineamento adotado é o de pesquisa-ação. A revisão da literatura aponta para oportunidades de intervenção baseadas nos elementos construtiv… Show more

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“…No que tange os inputs da Figura 2, esses podem ser entendidos por todas as fontes que levam à identificação de um novo tipo de conhecimento. Como exemplos de inputs, temos as descrições de atividades (Gasik, 2011), workshops, grupos focais (Duffield & Whitty, 2016), entrevistas, processos de lições aprendidas e o próprio repositório (McClory, Read & Labib, 2017), análise de documentos (Santos & Silva, 2017), brainstormings, conversas informais, atas de reunião, socialização entre os funcionários (Faccin & Balestrin, 2018), entre outros. Cabe mencionar que a observação também é uma fonte geradora de conhecimento (O'Brien, 2013).…”
Section: Página20unclassified
“…No que tange os inputs da Figura 2, esses podem ser entendidos por todas as fontes que levam à identificação de um novo tipo de conhecimento. Como exemplos de inputs, temos as descrições de atividades (Gasik, 2011), workshops, grupos focais (Duffield & Whitty, 2016), entrevistas, processos de lições aprendidas e o próprio repositório (McClory, Read & Labib, 2017), análise de documentos (Santos & Silva, 2017), brainstormings, conversas informais, atas de reunião, socialização entre os funcionários (Faccin & Balestrin, 2018), entre outros. Cabe mencionar que a observação também é uma fonte geradora de conhecimento (O'Brien, 2013).…”
Section: Página20unclassified
“…Interestingly, while analyzing the literature, we were able to identify the phases of the KM process (Table 2). In the models of Gasik (2011), Santos and Silva (2017), Orzano et al (2008) and Addas and Pinsonneault (2014), they use different terminologies for the knowledge identification phase, which, herein, we grouped together and simply refer to as knowledge identification.…”
Section: Theoretical Frameworkmentioning
confidence: 99%
“…In the PM area, the first step in the learning process is knowledge identification. However, our search for previous analyses of KM models in the literature revealed that knowledge identification is not well utilized or completely absent in most models (Santos and Silva, 2017;Calvo-Mora et al, 2015;Probst et al, 2002).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
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“…A prática do NIT em realizar um planejamento estratégico anual, segundo Pereira et al (2017), encaminha soluções para diversas situações problemáticas, evitando conflitos de maior dimensão. Por meio do estudo de um NIT de uma universidade federal, Santos e Silva (2017) propõem que seja elaborado um planejamento estratégico junto a um mapa estratégico, com objetivos e ações estratégicas do núcleo; e um sistema de monitoramento de indicadores, associados aos objetivos e metas definidas.…”
Section: é Importante Identificar As Variáveis Que Afetam O Desempenho Do Escritório Deunclassified