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Pós-Modernidade 2. Diversidade Sexual 3. Transexualidade 4. Heteronormatividade 5. Fenomenologia Primeiramente, agradeço aos meus colaboradores e suas parceiras transexuais por compartilharem comigo suas trajetórias existenciais possibilitando a efetivação da pesquisa narrada nesta Dissertação e as intensas reflexões que a compõem. Agradeço à Profª. Drª. Maria Alves de Toledo Bruns, orientadora e exemplo de vida pessoal e profissional. Devo a você a ampliação de meus horizontes e caminhos. Obrigada pela paciência e dedicação diante de minhas dificuldades. Ao meu pai, Edson, que, infelizmente, se foi, mas continua a ser minha referência de vida, motivo de minha eterna admiração. A minha mãe, Sueli, pelo amor e cuidado imenso que dedica a mim e pelos conselhos valiosos que orientam a minha vida. A minha irmã, Monica, por sua amizade e amor, pelas orações feitas a mim. Ao meu marido, João, meu companheiro, meu amor, minha referência e incentivo. Obrigada por sua compreensão e incansável apoio ao longo do desenvolvimento deste estudo. A minha sogra Telma, pelo apoio e incentivo. A minha prima Elaine, pela amizade e por me dar abrigo sempre que necessário. Agradeço a toda a minha família; sem dúvida, vocês fazem parte das minhas mais significativas vivências. Devo e dedico a vocês todas as minhas conquistas.
Pós-Modernidade 2. Diversidade Sexual 3. Transexualidade 4. Heteronormatividade 5. Fenomenologia Primeiramente, agradeço aos meus colaboradores e suas parceiras transexuais por compartilharem comigo suas trajetórias existenciais possibilitando a efetivação da pesquisa narrada nesta Dissertação e as intensas reflexões que a compõem. Agradeço à Profª. Drª. Maria Alves de Toledo Bruns, orientadora e exemplo de vida pessoal e profissional. Devo a você a ampliação de meus horizontes e caminhos. Obrigada pela paciência e dedicação diante de minhas dificuldades. Ao meu pai, Edson, que, infelizmente, se foi, mas continua a ser minha referência de vida, motivo de minha eterna admiração. A minha mãe, Sueli, pelo amor e cuidado imenso que dedica a mim e pelos conselhos valiosos que orientam a minha vida. A minha irmã, Monica, por sua amizade e amor, pelas orações feitas a mim. Ao meu marido, João, meu companheiro, meu amor, minha referência e incentivo. Obrigada por sua compreensão e incansável apoio ao longo do desenvolvimento deste estudo. A minha sogra Telma, pelo apoio e incentivo. A minha prima Elaine, pela amizade e por me dar abrigo sempre que necessário. Agradeço a toda a minha família; sem dúvida, vocês fazem parte das minhas mais significativas vivências. Devo e dedico a vocês todas as minhas conquistas.
RESUMO. O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é visto pelas autoridades médicas internacionais como um problema de ordem pública. O TDAH é envolto em questões que fazem urgir o debate acerca dos efeitos do diagnóstico e sua crescente difusão, entre as quais se destacam a recente expansão do diagnóstico para incluir o adulto e o vertiginoso aumento do consumo do metilfenidato. Como o fornecimento público do metilfenidato é contemplado pela Assistência Farmacêutica do Espírito Santo, a presente pesquisa tem por objetivo analisar os efeitos da Política Estadual de Assistência Farmacêutica referente ao TDAH na produção de subjetividade dos sujeitos que solicitam o metilfenidato. Busca-se abordar as experiências dos usuários no curso de seu tratamento medicamentoso. Foram realizadas entrevistas com solicitantes do metilfenidato maiores de 19 anos residentes em Vitória. Como resultado, percebeu-se que os efeitos advindos do diagnóstico e do uso do medicamento são mais diversos do que os comumente relatados e quase sempre experienciados de forma conflituosa e ambivalente. Ao mesmo tempo, tanto a Ritalina quanto o TDAH parecem funcionar como tecnologias subjetivas que, em sua relação com os sujeitos diagnosticados, transformam suas vidas em graus diversos, indicando a necessidade de acompanhamento dos seus efeitos.
O presente estudo se propõe a investigar como o profissional de Educação Física atuante em academia de ginástica concebe e lida com o seu envelhecimento, além de discutir eventuais relações no tocante ao envelhecimento, ao corpo e ao mercado de trabalho das academias de ginástica. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas. Deixar de ser o modelo jovem e saudável apreciado no âmbito das academias emerge negativamente a esses profissionais, que buscam no conhecimento adquirido na profissão encobrir estereótipos associados ao envelhecimento. Dessa forma acreditam aumentar as chances de permanência nesse mercado.
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