2008
DOI: 10.1590/s1020-49892008001200007
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Atendimento de emergência às vítimas de acidentes e violências no Brasil

Abstract: the emergency and urgent care network, (3) the importance of investing in appropriate equipment and of planning maintenance so that availability is not impacted, and (4) the need to invest in continuing education for health care professionals. Conclusions. The partial success obtained with PNRMAV shows that it is possible to include the topic of violence and accidents in the public health agenda and to implement life-promoting strategies at different levels. Accidents, emergency medicine, health public policy,… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
0
0
10

Year Published

2009
2009
2021
2021

Publication Types

Select...
5
1

Relationship

0
6

Authors

Journals

citations
Cited by 10 publications
(10 citation statements)
references
References 16 publications
(26 reference statements)
0
0
0
10
Order By: Relevance
“…17 Devido à complexidade das relações que acontecem nos processos de trabalho em um SHE, o MS enuncia o FA como uma importante ferramenta teórica para reflexão sobre a atuação da equipe na operacionalização do trabalho e na construção da relação de acolhimento com o usuário. [2][3][4][5][6][7][8][9][10][11] Há, também, quem considere o FA como um instrumento potente que proporciona autoanálise e autogestão ao identificar as fragilidades e os interesses envolvidos na distribuição e na organização das instâncias de poder, relativas ao processo de trabalho. 18 Como modelo de FA, sugere-se que este seja construído a partir de análises de casos quanto à entrada de pacientes, etapas percorridas, saída e resultados alcançados, de forma que cada fase do fluxo no processo de trabalho seja analisado.…”
Section: Implantação De Unidades De Prontounclassified
See 1 more Smart Citation
“…17 Devido à complexidade das relações que acontecem nos processos de trabalho em um SHE, o MS enuncia o FA como uma importante ferramenta teórica para reflexão sobre a atuação da equipe na operacionalização do trabalho e na construção da relação de acolhimento com o usuário. [2][3][4][5][6][7][8][9][10][11] Há, também, quem considere o FA como um instrumento potente que proporciona autoanálise e autogestão ao identificar as fragilidades e os interesses envolvidos na distribuição e na organização das instâncias de poder, relativas ao processo de trabalho. 18 Como modelo de FA, sugere-se que este seja construído a partir de análises de casos quanto à entrada de pacientes, etapas percorridas, saída e resultados alcançados, de forma que cada fase do fluxo no processo de trabalho seja analisado.…”
Section: Implantação De Unidades De Prontounclassified
“…4 Para minimizar esse problema, a literatura aponta medidas como alocação de maiores investimentos para estruturação do atendimento na rede básica, [4][5] …”
Section: Introductionunclassified
“…Há uma lacuna no atendimento aos acidentes e violências na esfera da atenção básica, apesar do incentivo e das diretrizes para qualificar a assistência à população vítima desses agravos em todos os níveis do sistema de saúde (9) .…”
Section: Introductionunclassified
“…Desde 1980, as causas externas ocupam o segundo lugar entre as causas de morte no Brasil como um todo, e a primeira causa de mortalidade para a ampla faixa etária de 20 a 40 anos (DESLANDES et al, 2008). Dados de 2013 apresentam um total de 151.683 óbitos por causas externas que representam 13,3% do total (BRASIL, 2015).…”
Section: Figuraunclassified
“…Os acidentes de trânsito correspondem à maioria das ocorrências relacionadas a causas externas nos estudos levantados, correspondendo a 53,5% em Teresina (SILVA e NOGUEIRA, 2012); 57,7% em Porto Alegre (PEREIRA e LIMA, 2006); 68,3% em Tocantins (PITTERI e MONTEIRO, 2010); 68,4% em Cuiabá (DUARTE et al, 2011); 86,6% em Olinda (CABRAL e SOUZA, 2008); 71,4% em Manaus, 54,2% em Recife e 66,8% no Rio de Janeiro (DESLANDES et al, 2008).…”
Section: Percurso Metodológicounclassified