“…Outros fatores relacionados ao assunto tratam dentre outros, dos seguintes aspectos: i) análise das estratégias de controle das atividades dos grupos de Associação Brasileira de Engenharia de Produção -ABEPRO Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC www.producaoonline.org.br ISSN 1676ISSN -1901ISSN / v. 10, n. 2, jun. 2010 252 melhoria, podendo estas terem controles rígidos ou uma estrutura mais orgânica (DABHILKAR; BENGTSSON;2004); ii) análise da importância da cooperação lateral no desenvolvimento das habilidades e competências dos grupos de melhoria (HAMMERSLEY; PINNGTON, 1999;JABNOUN, 2001;LEE, 2004;ABRAHAMSSON;GERDIN, 2006); iii) os níveis de maturidade da MC e o compartilhamento de experiências e aprendizados (BESSANT;FRANCIS, 1999;BESSANT et al, 2000); iv) as ideologias, práticas gerenciais e o processo de renovação organizacional para a melhoria contínua (HARRINGTON, 1995;SAVOLAINEN, 1999); v) a relação entre a melhoria contínua e os sistemas de gestão da qualidade, tal como a ISO 9000 (SACCHETTI, 2007;TERZIOVSKY;POWER, 2007); vi) os mecanismos de suporte e uso de ferramentas para a melhoria contínua (BESSANT et al, 1994;HYLAND, 1997;HYLAND et al, 2000;JOINER, 2007); vii) o grau de participação dos indivíduos frente a diferentes modos de organização e suporte às atividades de melhoria (DELBRIDGE; BARTON, 2002); viii) as formas de controle das atividades de MC e suas implicações (DABHILKAR; BENGTSSON, 2004); ix) o uso de indicadores de desempenho e de sistemas de informação para o suporte às atividades de melhoria (BECKET et al, 2000E BOND, 1999); x) os fatores críticos para as atividades de melhoria (ATKINSON, 1994;MARIN-GARCIA et al, 2008); xi) as diferenças e implicações das organizações do tipo top-down e bottom-up para a melhoria contínua (HARRINGTON, 1995;IMAI, 1997;TERZIOVSKI, 2002); e, ...…”