2005
DOI: 10.1590/s1414-98932005000400012
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"A Psicologia no Provita: trajetórias da subjetividade e cidadania"

Abstract: Este artigo versa sobre o lugar da Psicologia no Programa de Proteção a Vítimas e Testemunhas Ameaçadas - PROVITA - numa perspectiva de território e espacialidade. Esse tema possui um caráter altamente dinâmico e cotidianamente atravessado por outras questões. Nesse sentido, torna-se também premente uma Psicologia atenta aos temas centrais que atualmente estão postos, como a cultura da violência e os rebatimentos dessas práticas na subjetividade contemporânea. Este artigo busca, ainda, trazer a heterogeneidade… Show more

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“…A estranheza dessa metodologia é de tal ordem que somente pode fazer sentido quando estão em jogo objetivos como os que se colocam: a preservação da vida e a integridade da prova testemunhal. Rosato (2005) aborda o Programa de Proteção a Testemunhas pelo viés da cultura da violência, a partir das contribuições de autores de referência para essa discussão, como Michel Foucault e Hanna Arendt, de modo mais amplo, e, entre os brasileiros, Cecília Coimbra, Jurandir Freire Costa e Luiz Eduardo Soares. A autora destaca que, por meio de seus agentes, o Estado aparece como o maior violador dos direitos humanos e aponta essa cultura da violência como sintoma social ou produção capitalista.…”
Section: O Programa De Proteção Brasileiro Como Campo De Análiseunclassified
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“…A estranheza dessa metodologia é de tal ordem que somente pode fazer sentido quando estão em jogo objetivos como os que se colocam: a preservação da vida e a integridade da prova testemunhal. Rosato (2005) aborda o Programa de Proteção a Testemunhas pelo viés da cultura da violência, a partir das contribuições de autores de referência para essa discussão, como Michel Foucault e Hanna Arendt, de modo mais amplo, e, entre os brasileiros, Cecília Coimbra, Jurandir Freire Costa e Luiz Eduardo Soares. A autora destaca que, por meio de seus agentes, o Estado aparece como o maior violador dos direitos humanos e aponta essa cultura da violência como sintoma social ou produção capitalista.…”
Section: O Programa De Proteção Brasileiro Como Campo De Análiseunclassified
“…A autora destaca que, por meio de seus agentes, o Estado aparece como o maior violador dos direitos humanos e aponta essa cultura da violência como sintoma social ou produção capitalista. Nesse sentido, caracteriza o crime como um ato coletivo, realizado por muitos, em rede, ainda que a culpabilização recaia sobre a vítima, responsabilizando-a pela pobreza, pela miséria e pela marginalidade (ROSATO, 2005).…”
Section: O Programa De Proteção Brasileiro Como Campo De Análiseunclassified
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