2019
DOI: 10.20873/uft.rbec.e7350
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A formação de pedagogos indígenas em alternância no Paraná: uma contribuição à interculturalidade e ao bilinguismo

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“…Educação Básica, com mais de cinco mil alunos matriculados. Nessas escolas, atuam 800 professores (Gehrke, Sapelli & Faustino, 2019), dos quais apenas cerca de 300 são indígenas. Transcorridas duas décadas de uma política de acesso ao Ensino Superior e investimentos públicos, este modelo de ingresso demonstra que não é suficiente para garantir a formação de professores indígenas.…”
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“…Educação Básica, com mais de cinco mil alunos matriculados. Nessas escolas, atuam 800 professores (Gehrke, Sapelli & Faustino, 2019), dos quais apenas cerca de 300 são indígenas. Transcorridas duas décadas de uma política de acesso ao Ensino Superior e investimentos públicos, este modelo de ingresso demonstra que não é suficiente para garantir a formação de professores indígenas.…”
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“…Os professores indígenas têm um papel central na "[...] investigação sobre as dificuldades que os educandos podem experimentar durante o uso e aprendizagem da matemática (como linguagem) e ponderar sobre a conexão no desenvolvimento das habilidades de numeramento e letramento dos educandos"(Toledo, 2002, p. 11). Dessa forma, na proposta de uma educação intercultural que propicie o desenvolvimento da Etnomatemática, faz-se necessário entender as diferentes lógicas culturais para o ensino e a aprendizagem do numeramento, o que reforça a necessidade de formação acadêmica dos professores indígenas, com a participação dos povos indígenas no desenho de cursos de licenciaturas interculturais(Gehrke;Sapelli;Faustino, 2019).Revista Imagens da Educação, v. 12, n. 2, p. 21-44, abr./jun. 2022.…”
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“…Políticas públicas implementadas nas últimas visam garantir o acesso e permanência desses estudantes. Mas as dificuldades enfrentadas ainda são inúmeras, dentre as quais destacamos: saída da aldeia, permanência nos centros urbanos, despesas com aluguel, alimentação, distância das Terras Indígenas, afastamento da família entre outros (GEHRKE, SAPELLI & FAUSTINO, 2019).…”
Section: Introductionunclassified
“…Diante disso, uma das justificativas para a criação do curso é a confirmação de que há segregação dos povos indígenas, evidente desde o início da invasão portuguesa e espanhola, os "povos indígenas, historicamente, lutam e resistem à invasão de suas terras e à imposição de epistemologias dominantes" (Gehrke;Sapelli;Faustino, 2019, p. 4). A universidade também contribuiu para reforçar essa posição, pois, por muito tempo, ou até os dias atuais, construiu uma cultura elitista (Certeau, 2012), especialmente na formação de professores, como reprodutora das práticas de desvalorização da cultura indígena.…”
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