Physical activity and depressive symptoms in community-dwelling elders from southern Brazil

Abstract

Objective: To determine the existence of a relationship between physical activity and depressive symptoms in community-dwelling elders. Method: This is a cross-sectional, population-based study, which included 379 community-dwelling elders from Novo Hamburgo, state of RS, Brazil. The level of physical activity was estimated using the International Physical Activity Questionnaire and depressive symptoms were diagnosed according to the Yesavage Geriatric Depression Scale. The association between the level of physical activity and depressive symptoms was analyzed by logistic regression. Results: A tendency towards a lower prevalence of depressive symptoms was observed in individuals with higher levels of physical activity, both in the sample as a whole as well as among men, but not among women (p for linear trend 0.04, 0.03 and 0.36, respectively). The odds ratio of the presence of depressive symptoms in the very active group as compared against that of the insufficiently active group was 0.32 (95% CI: 0.12-0.86) for men and 0.76 (95% CI: 0.39-1.46) for women. Conclusion: In this population of aged individuals, more intense physical activity is related to a lower prevalence of depressive symptoms. As shown by gender stratification, physical activity is inversely related to depressive symptoms in men, albeit not in women. (p = 0,04, 0,03 e 0,36, respectivamente). O odds ratio para a presença de sintomas depressivos no grupo muito ativo, quando comparado com o grupo insuficientemente ativo, foi de 0,32 (IC 95%: 0,86) Descriptors

Depressão em idosos: uma revisão sistemática da literatura

“…9 Groppoet et al mostraram que o programa de atividade física proposto pode auxiliar na redução dos sintomas depressivos de pacientes com Alzheimer, mas não promoveu melhoras significativas na percepção da qualidade de vida destes pacientes e nem de seus cuidadores. 19 Entretanto menores comprometimentos da percepção da qualidade de vida foram observados em pacientes e cuidadores que eram fisicamente ativos.…”

Inactividad física y depresión en los ancianos en Brasil: una revisión sistemática

“…A partir da análise em dois grupos (ativos e não ativos), a OR para sintomatologia depressiva no grupo não ativos (n=127-AF<150 min/semana) comparado aos ativos (n=252 -AF ≥ 150 min/semana) foi 1,90 17 .…”

“…Um alto índice de depressão entre idosos no Brasil pode ser explicado pelas desfavoráveis condições sociais e pela estrutura do sistema de saúde 17 .…”

“…A pesquisa demonstra que a inatividade física está relacionada com a presença de sintomas depressivos, indicando que a prática adequada de exercícios atua como fator de proteção contra a depressão 17,32 . Não é possível dizer se a interação social promovida pela prática de exercícios e seus benefícios psicológicos estão relacionados à menor prevalência de depressão, podendo ser um fator de confusão.…”

Validación de un punto de corte para la versión breve de la Escala de Depresión del Centro de Estudios Epidemiológicos en adultos mayores mexicanos

“…34 En términos de la concordancia del punto de corte seleccionado con los criterios de referencia (ICD-10 y DSM-IV), los coeficientes kappa estimados muestran que dicha concordancia no se debió al azar, 35 mientras que para la consistencia interna del CESD-7, el valor estimado del alfa de Cronbach fue también aceptable. 36 Con respecto a la prevalencia estimada de SDCS con este punto de corte (41%), diversos estudios, utilizando instrumentos breves de tamizaje similares, han encontrado prevalencias comparables a las que se reporta en este estudio, [37][38][39][40][41][42][43][44] aunque el rango reportado es más amplio, entre 19 y 66%. Estos datos sugieren que la prevalencia reportada en este estudio sigue una tendencia común dentro de la población de adultos mayores.…”