2008
DOI: 10.1590/s0104-530x2008000300002
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Análisis de programas de mejora continua. Un estudio longitudinal en una empresa industrial

Abstract: Las empresas han utilizado diversas herramientas que permiten que los operarios contribuyan al proceso de mejora continua. Entre las herramientas más usadas podemos destacar los sistemas de sugerencias tanto individuales como en grupo. En esta comunicación haremos un repaso de las principales características de ambos sistemas y los modos habituales de implantación. Nuestra ponencia pretende intentar responder a estas preguntas de investigación. ¿Qué resultados se derivan de la implantación de sistemas de suger… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
1
0
4

Year Published

2009
2009
2020
2020

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(5 citation statements)
references
References 28 publications
0
1
0
4
Order By: Relevance
“…Diversos são os estudos que discutem os fatores facilitadores e iniciativas de suporte para os programas de melhoria contínua (ANAND et al, 2009;JACA et al, 2012;POIRIER;HOUSER, 1993;MARIN-GARCIA;PARDO-DEL-VAL;BONAVIA, 2008).…”
Section: Influência Da Cultura Organizacionalunclassified
“…Diversos são os estudos que discutem os fatores facilitadores e iniciativas de suporte para os programas de melhoria contínua (ANAND et al, 2009;JACA et al, 2012;POIRIER;HOUSER, 1993;MARIN-GARCIA;PARDO-DEL-VAL;BONAVIA, 2008).…”
Section: Influência Da Cultura Organizacionalunclassified
“…10) La mejora continua dentro de las organizaciones se ha convertido en una herramienta de suma importancia para mejorar sus procesos y ser competitivas dentro del mercado en que se encuentre, además esta herramienta les ayuda a las organizaciones a corregir desviaciones que tengan al momento de realizar los procesos, para (Marin- Garcia, Bautista-Poveda, & Garcia-Sabater, 2014) "la mejora continua una herramienta tan valiosa y, a la vez, difícil de implementar hasta sus últimas consecuencias" (pág. 586), así como también lo afirma (Marin-GarciaI, Pardo-del-Val, & Bonavia, 2008) la mejora continua como una de las herramientas básicas para la implantación de sistemas de producción basados en gestión de la calidad total, producción ajustada o empresas de primer nivel mundial.…”
Section: Introductionunclassified
“…Outros fatores relacionados ao assunto tratam dentre outros, dos seguintes aspectos: i) análise das estratégias de controle das atividades dos grupos de Associação Brasileira de Engenharia de Produção -ABEPRO Universidade Federal de Santa Catarina -UFSC www.producaoonline.org.br ISSN 1676ISSN -1901ISSN / v. 10, n. 2, jun. 2010 252 melhoria, podendo estas terem controles rígidos ou uma estrutura mais orgânica (DABHILKAR; BENGTSSON;2004); ii) análise da importância da cooperação lateral no desenvolvimento das habilidades e competências dos grupos de melhoria (HAMMERSLEY; PINNGTON, 1999;JABNOUN, 2001;LEE, 2004;ABRAHAMSSON;GERDIN, 2006); iii) os níveis de maturidade da MC e o compartilhamento de experiências e aprendizados (BESSANT;FRANCIS, 1999;BESSANT et al, 2000); iv) as ideologias, práticas gerenciais e o processo de renovação organizacional para a melhoria contínua (HARRINGTON, 1995;SAVOLAINEN, 1999); v) a relação entre a melhoria contínua e os sistemas de gestão da qualidade, tal como a ISO 9000 (SACCHETTI, 2007;TERZIOVSKY;POWER, 2007); vi) os mecanismos de suporte e uso de ferramentas para a melhoria contínua (BESSANT et al, 1994;HYLAND, 1997;HYLAND et al, 2000;JOINER, 2007); vii) o grau de participação dos indivíduos frente a diferentes modos de organização e suporte às atividades de melhoria (DELBRIDGE; BARTON, 2002); viii) as formas de controle das atividades de MC e suas implicações (DABHILKAR; BENGTSSON, 2004); ix) o uso de indicadores de desempenho e de sistemas de informação para o suporte às atividades de melhoria (BECKET et al, 2000E BOND, 1999); x) os fatores críticos para as atividades de melhoria (ATKINSON, 1994;MARIN-GARCIA et al, 2008); xi) as diferenças e implicações das organizações do tipo top-down e bottom-up para a melhoria contínua (HARRINGTON, 1995;IMAI, 1997;TERZIOVSKI, 2002); e, ...…”
Section: Introductionunclassified