“…Desde a primeira descrição feita por Kanner, em 1943, inúmeras pesquisas (BOYD et al, 2009GUPTA;STATE, 2006;FERNANDES et al, 2008;HAPPÉ;RONALD;PLOMIN, 2006;MACHADO et al, 2003;SANINI;BOSA, 2013) sobre o autismo, nas mais diferentes áreas do conhecimento, foram realizadas, mas muitos aspectos permanecem inconcludentes, sobretudo em relação à etiologia, ao prognóstico e às possibilidades terapêuticas.…”