2005
DOI: 10.1590/s0100-67622005000600018
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Florística da vegetação arbustivo - arbórea colonizadora de uma área degradada por mineração de caulim, em Brás Pires, MG

Abstract: RESUMO -Este estudo teve como objetivos analisar a composição florística da vegetação arbustivo-arbórea colonizadora de uma área degradada por mineração de caulim, em Brás Pires, MG, compará-la com outros fragmentos florestais e caracterizar aspectos de auto-ecologia das espécies e o solo da área. O levantamento florístico abrangeu uma área de 0,5 ha, subdividida em 50 parcelas contíguas de 10 m x 10 m. Foram incluídos todos os indivíduos com CAP igual ou superior a 10 cm. A composição florística é o resultado… Show more

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“…Também são comuns estudos que amostrem o sub-bosque visando ao entendimento da regeneração em áreas degradadas, como por atividade de mineração (Araújo et al 2006) ou de exploração madeireira (Souza et al 2002). Em áreas de vegetação natural, o subbosque tem sido estudado com diferentes metodologias, na floresta de terra firme da Amazônia (Lima Filho et al 2002;Oliveira & Amaral 2005); no cerrado (Oliveira & Felfili 2005) e, principalmente, em florestas estacionais Vilela et al 1995;Salis et al 1996;Meira Neto & Martins 2000;Oliveira-Filho et al 2004;Araújo et al 2005;Araújo et al 2006;Sales & Schiavini 2007). São poucos os estudos de sub-bosque disponíveis para a Mata Atlântica sensu stricto (Tabarelli et al 1993;Tabarelli & Mantovani 1999;Oliveira et al 2001) ou em floresta atlântica com araucária (Caldato et al 1996).…”
Section: Introductionunclassified
“…Também são comuns estudos que amostrem o sub-bosque visando ao entendimento da regeneração em áreas degradadas, como por atividade de mineração (Araújo et al 2006) ou de exploração madeireira (Souza et al 2002). Em áreas de vegetação natural, o subbosque tem sido estudado com diferentes metodologias, na floresta de terra firme da Amazônia (Lima Filho et al 2002;Oliveira & Amaral 2005); no cerrado (Oliveira & Felfili 2005) e, principalmente, em florestas estacionais Vilela et al 1995;Salis et al 1996;Meira Neto & Martins 2000;Oliveira-Filho et al 2004;Araújo et al 2005;Araújo et al 2006;Sales & Schiavini 2007). São poucos os estudos de sub-bosque disponíveis para a Mata Atlântica sensu stricto (Tabarelli et al 1993;Tabarelli & Mantovani 1999;Oliveira et al 2001) ou em floresta atlântica com araucária (Caldato et al 1996).…”
Section: Introductionunclassified
“…(EMBRAPA, 1993;Godoi et al, 2008) e foi realizada apesar da considerável fertilidade da área minerada (Tabela 2). Em solos jovens, como o Cambissolo, é comum a presença de saprólitos nos horizontes mais profundos, cuja composição mineraló-gica é dominada por argilominerais do grupo da caulinita (Araújo et al, 2005). Onde há predominância de caulinita, o substrato tem caráter básico ou pouco ácido (Tabela 2), com valores de óxidos de alumínio inexpressivos, de modo que fósforo (P) e as bases se tornam disponíveis (Brady, 1989).…”
Section: Parâmetros Químicosunclassified
“…O valor de 211 mg kg -1 de BMS mensurado neste trabalho na cascalheira revegetada corresponde a 37 -61% dos valores indicados por Ferreira et al (2007) e Araújo et al (2005) e é superior ao valor encontrado em solo sob Pinus sp (Araújo et al, 2007). O substrato da cascalheira apresentou 3,8 mg kg -1 de BMS, que corresponde a apenas cerca de 2% da concentração medida no substrato coberto por Stylosanthes spp.…”
Section: Biomassa De Carbono Microbianounclassified
“…No estado de Santa Catarina, a mineração de carvão acontece em minas subterrâneas e a céu aberto, sendo que, no processo de mineração a céu aberto, a remoção das camadas superiores foi executada, em décadas passadas, de forma desordenada, provocando a inversão do solo, gerando pilhas de materiais geológicos que têm na sua base a camada fértil do solo, causando a perda de solo e a sua degradação (ARAÚJO et al, 2005).…”
Section: Introductionunclassified