2008
DOI: 10.1590/s0034-76122008000500009
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Linguagem, relações de poder e o mundo do trabalho: a construção discursiva do conceito de empreendedorismo

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“…A primeira empresa junior brasileira foi criada no curso de administração no final dos anos 1980, mas hoje, no entanto, essa instituição já faz parte da realidade de outros cursos de graduação (MATOS, 1997;OLIVEIRA, 2003), como Psicologia, Computação, Engenharia, Biologia e Turismo (LOPES;LOPES;LIMA, 2007). Estas empresas podem ser caracterizadas como associações civis sem fins econômicos, com fins educacionais, constituídas no âmbito da universidade por alunos de graduação e que tem como finalidade promover: (a) o desenvolvimento técnico e acadêmico de seus associados; (b) o desenvolvimento econômico e social da comunidade, através de suas atividades; (c) o espírito empreendedor de seus associados; (d) o contato dos alunos com o mercado de trabalho; e (e) o desenvolvimento pessoal e profissional de seus associados (COSTA;BARROS;MARTINS, 2008).…”
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“…A primeira empresa junior brasileira foi criada no curso de administração no final dos anos 1980, mas hoje, no entanto, essa instituição já faz parte da realidade de outros cursos de graduação (MATOS, 1997;OLIVEIRA, 2003), como Psicologia, Computação, Engenharia, Biologia e Turismo (LOPES;LOPES;LIMA, 2007). Estas empresas podem ser caracterizadas como associações civis sem fins econômicos, com fins educacionais, constituídas no âmbito da universidade por alunos de graduação e que tem como finalidade promover: (a) o desenvolvimento técnico e acadêmico de seus associados; (b) o desenvolvimento econômico e social da comunidade, através de suas atividades; (c) o espírito empreendedor de seus associados; (d) o contato dos alunos com o mercado de trabalho; e (e) o desenvolvimento pessoal e profissional de seus associados (COSTA;BARROS;MARTINS, 2008).…”
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“…Assim, são entendidas como sendo o espaço por excelência da prática do empreendedorismo, cabendo aos seus integrantes o papel de potencializar o espírito empreendedor e o début no mundo profissional de seus participantes. Ou seja, estas parecem representar o espaço por excelência da oportunidade de transformação do estudante em empreendedor (COSTA;BARROS;MARTINS, 2008).…”
Section: Introductionunclassified
“…Nesse contexto, é essencial a utilização de metodologias inovadoras com base nas abordagens participativas(COSTA, BARROS & MARTINS, 2008), visando ampliar a visão do aluno e o modo de se relacionar e interagir consigo mesmos e/ou a equipe e colegas Schumpeter (1985). revolucionou o perfil do empreendedor ao colocar o empreendedorismo como o responsável pelo crescimento e compreensão da economia, associando de forma incisiva o empreendedorismo ao conceito de inovação (GOMES, 2011), características essas confirmadas nos estudosde Souza & Guimarães (2005) que após analisarem dezesseis autores de referência nesta área, verificaram que a inovação é uma característica forte dos empreendedores Zuccari & Belluzzo (2016).…”
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