“…Destaca-se dentre as conceituações, a associação da EPS à aprendizagem significativa (Miccas & Batista, 2014;Lima, Alburqueque & Wenceslau, 2014;Yamamoto, Machado & Silva Júnior, 2015;Gigante & Campos, 2016;Figueiredo, et al, 2017;Cardoso et al, 2017;Diniz & Sá, 2019;Souza, Anton & Oliveira, 2019;Leite, Pinto & Fagundes, 2020;Silva & Scherer, 2020), explicada pelos artigos, como aquele conhecimento que se constrói coletivamente a partir dos saberes de todos os envolvidos, de modo que faça sentido no cotidiano das práticas dos educandos. A EPS é anunciada como uma proposta política e pedagógica, que se baseia na aprendizagem significativa e na perspectiva de transformação das práticas profissionais (Ceccim, 2005;Yamamoto, Machado & Silva Júnior, 2015;Gigante & Campos,2016;Figueiredo, et al, 2017;Cardoso et al, 2017;Diniz & Sá, 2019;Souza, Anton & Oliveira, 2019;Leite, Pinto & Fagundes, 2020;Silva & Scherer, 2020). Nas palavras de Ceccim (2005), a EPS consiste em uma "estratégia fundamental às transformações do trabalho no setor para que venha a ser lugar de atuação crítica, reflexiva, propositiva, compromissada e tecnicamente competente" (p.976)…”