2014
DOI: 10.1590/0034-7167.2014670507
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Validação das diretrizes gerais de comunicação do enfermeiro com o cego

Abstract: This quantitative study, conducted between 2008 April and 2009 March in Fortaleza-CE, Brazil, aimed to validate the general guidelines of the communication of the nurse with the blind. Thirty nurses and 30 blinds, divided into control and experimental groups, participated in the study. Thirty nursing consultations were videotaped and analyzed by experts. In contrast to the control group, the experimental group showed good and excellent performance in all guidelines for verbal and non-verbal communication with … Show more

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“…The publications are non-verbal as health care [24][25][26][27] , palliative care 28,29 , intensive therapy centre 30,31 , non-verbal of elderly facing pain 32,33 , non-verbal of blind mother and the baby [34][35][36] . Non-verbal communication could be considered as a work tool, and it is important that SLP do face it as one, embrace its specificities and apply it to all interventions.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…The publications are non-verbal as health care [24][25][26][27] , palliative care 28,29 , intensive therapy centre 30,31 , non-verbal of elderly facing pain 32,33 , non-verbal of blind mother and the baby [34][35][36] . Non-verbal communication could be considered as a work tool, and it is important that SLP do face it as one, embrace its specificities and apply it to all interventions.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Esse tipo de situação causa consequências severas na qualidade da assistência à saúde, pois a intermediação da comunicação inibe essas pessoas, e estas, acabam se privando de falar sobre suas reais necessidades 20 . Nesta perspectiva, ressalta-se a importância do desenvolvimento de atitudes básicas que venham a viabilizar a comunicação com pessoas com deficiência visual, como: descrever o ambiente e informar barreiras no percurso, pronunciar claramente as palavras, está atento às respostas não verbais, identificar-se e pedir que o usuário se identifique de modo a reconhecer sua individualidade 21 .…”
Section: Categoria 3: Comunicação Com Os Profissionais De Saúdeunclassified
“…Porém, quando realizada com a pessoa que tem deficiência visual, pode ser comprometida, pois ela não percebe as mensagens enviadas na forma não verbal, como gestos e expressões faciais. Esse é um componente que reforça a interação e o entendimento de uma verbalização (12) . As barreiras impostas pelos próprios indivíduos, no processo de aceitação da deficiência, atuam como fatores que dificultam o processo de comunicação.…”
Section: Percepção Da Equipe De Enfermagem Em Relação à Comunicação Cunclassified
“…No entanto, para que elas possam identificar a pessoa pela voz, é necessário que tenha feito vários contatos. É importante enfatizar que, apesar de reconhecerem pela voz, isso não deve ser feito como uma forma de apresentação (12) . Corroborando esse aspecto, destaca-se que o profissional de Enfermagem deve se identificar antes de qualquer intervenção, de forma oral, nítida e clara, dizendo seu nome, a função e o procedimento que será executado, proporcionando segurança, tranquilidade e familiaridade ao paciente com deficiência visual (3) .…”
Section: Estratégias De Comunicação Com Pessoas Com Deficiência Visualunclassified