Bath for dependent patients: theorizing aspects of nursing care in rehabilitation

Prado, Athaynne Ramos de Aguiar; Ramos, Ricardo Luiz; Ribeiro, Óscar; Figueiredo, Nébia María Almeida de; Martins, Manuela; Machado, Wiliam César Alves

doi:10.1590/0034-7167-2016-0258

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“…Isso se deve ao seu potencial de alcançar ganhos funcionais, na promoção de autogestão independente e desempenho contínuo das atividades de vida diária. (31) No eixo "Ação" o termo constante na CIPE® mais frequente foi "Administrar", já entre os não constantes destacou-se "Aceitar". O termo administrar está relacionado, principalmente, à TARV, dieta e cuidados de enfermagem às pessoas com aids hospitalizadas.…”

Section: Discussionunclassified

Terminologia especializada de enfermagem no cuidado às pessoas vivendo com aids

Silva¹,

Santos²,

Santos³

et al. 2021

Acta Paulista De Enfermagem

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Section: Discussionunclassified

Terminologia especializada de enfermagem no cuidado às pessoas vivendo com aids

Silva¹,

Santos²,

Santos³

et al. 2021

Acta Paulista De Enfermagem

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“…Observou-se também falta de conhecimento dos entrevistados sobre as lesões por pressão que podem ser ocasionadas ao idoso durante o banho, sendo primordial para o cuidador conhecer a conduta que deve ser realizada para manter a integridade da pele do cliente. Com essa mesma percepção Prado et al (2017) afirmam que o momento do banho é uma ocasião propícia para redução da incidência de infecções e de lesão por pressão, melhorando a qualidade de vida do cliente.…”

Section: Resultsunclassified

Conhecimento do cuidador acerca do banho no leito em uma instituição de longa permanência para idosos

Lima

Lira

Oliveira

et al. 2021

RSD

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Este estudo objetivou descrever o conhecimento dos cuidadores, quanto a realização do banho no leito em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos. Caracterizou-se como um estudo descritivo exploratório que foi realizado, no ano de 2017, em um município cearense. Os dados foram obtidos por meio de entrevista semi-estruturada e interpretados conforme análise de conteúdo. Os resultados foram apresentados e discutidos através de três categorias que se originaram conforme as respostas dos participantes, a saber: 1. O conhecimento científico como base para realização do trabalho do cuidador; 2. A técnica de banho no leito e materiais utilizados pelos cuidadores; 3. Banho proporcionando conforto e bem estar ao cliente. A partir dos resultados encontrados pode-se concluir que os cuidadores dominam parte considerável da técnica do banho no leito, entretanto alguns aspectos necessários não foram comtemplados por eles. Esses aspectos não abordados pelos cuidadores, quando aliados a problemas institucionais, como a carência de materias para higienização, prejudicam a qualidade do procedimento.

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“…11 Na prática clínica, os profissionais de Enfermagem devem ser capacitados para realizar intervenções direcionadas à manutenção da higiene corporal dos pacientes nas diversas situações, definindo a forma mais adequada de acordo com o grau de dependência e deficiência para o autocuidado. 12 Antes de intervir, o enfermeiro deve avaliar o paciente, buscando identificar condições que se associem à deficiência na capacidade de autocuidado como alterações cognitivas, prejuízos musculoesqueléticos e neuromusculares. 3 Tais condições, somadas à evolução da doença e às barreiras ambientais impostas pela própria internação na UTI, podem dificultar e até mesmo contra indicar o deslocamento dos pacientes até o banheiro.…”

Section: Introductionunclassified

Different Types of Bath in Critical Patients and Factors Associated With Bed Bathing

Toledo¹,

Sampaio²,

Brinati³

et al. 2021

REME

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Objetivo: identificar o tipo de banho realizado em pacientes críticos à admissão e na saída da unidade de terapia intensiva e avaliar os fatores associados ao banho no leito desses pacientes nesses dois momentos. Método: estudo observacional, quantitativo, longitudinal, retrospectivo, realizado com informações de 85 prontuários de pacientes críticos internados em uma unidade de terapia intensiva. Avaliou-se a diferença dos tipos de banho realizados com os pacientes críticos,à admissão e na saída da unidade, a partir do teste de Mc Nemar. Utilizou-se a regressão logística para avaliar os fatores associados à realização do banho no leito nesses dois momentos. Resultados: predominaram os pacientes do sexo masculino (56,50%), com média de idade de 65,4 anos. O banho no leito foi o mais realizado, tanto à admissão (88,2%) quanto na saída da unidade (78,8%).Entre os pacientes que receberam alta, houve diferença dos tipos de banho realizados no início e fim da internação (p= 0,013). Os pacientes que vieram a óbito receberam apenas o banho no leito. À admissão na unidade de terapia intensiva, a chance de um paciente em oxigenoterapia ter indicação de banho no leito foi maior (OddsRatio = 6,24). Por sua vez, na saída desse setor, essa chance foi maior nos pacientes em uso de oxigenoterapia (OddsRatio = 13,81) e cateter vesical de demora (OddsRatio = 5,56). Conclusão: em pacientes críticos o banho no leito foi o mais realizado e sua indicação esteve associada à utilização de dispositivos de oferta de oxigênio e controle urinário.

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Bath for dependent patients: theorizing aspects of nursing care in rehabilitation

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Conhecimento do cuidador acerca do banho no leito em uma instituição de longa permanência para idosos

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