The main objective of this paper is to investigate how international trade has affected the dynamics of deforestation in the Brazilian Amazon at the level of the municipality. This analysis focuses on the expansion of crop and cattle activities, and other determinants of deforestation such as GDP, demographic density, and roads. We combine standard econometrics with spatial econometrics to capture the socioeconomic interactions among the agents in their interrelated economic system. The data used in this study correspond to a balanced panel of 732 municipalities from 2000 to 2007. The main findings suggest that as openness to trade in the Amazon increases, deforestation also increases. We also find that it is the production of soybeans, sugarcane, cotton, and beef cattle that drives deforestation in the region. As expected, firewood and timber extraction also has a significant impact in deforestation. Moreover, as the GDP goes up, deforestation increases. On the other hand, as the square of GDP goes up, deforestation decreases a finding that supports the environmental Kuznets Curve hypothesis. The production of non-wood products has a negative impact on deforestation. Unexpected results included the findings that population density had a negative impact on deforestation, and that distance from state capitols had no impact.
Interregional input-output matrix for Colombia Fecha de recepción: enero de 2017 Fecha de aceptación: diciembre de 2017 revista de economía del caribe n°.
resuMoEste trabalho analisa as interações entre o Estado de Minas Gerais e o restante do Brasil com relação ao consumo de energia. A análise é feita utilizando-se um modelo inter-regional híbrido de insumo-produto, por meio do qual são computadas medidas de intensidade de uso energético. Essas medidas permitem, por exemplo, avaliar em que grau a produção de um setor de atividade dentro de Minas Gerais impacta o consumo de energia dentro e fora do Estado. Também permitem avaliar em que a produção de um setor de atividade no restante do Brasil (fora de Minas Gerais) impacta o consumo de energia dentro e fora do Estado. A análise desenvolvida apresenta informações desagregadas para 14 setores de atividade, duas áreas espaciais (Minas Gerais e restante do Brasil) e um tipo de energia consumida (energia total), permitindo traçar um retrato refinado dos padrões de interações. Conclui-se que a metodologia provê informações para o gestor/planejador estadual no desenvolvimento de estratégias eficientes, voltadas para garantir o suprimento de energia.Palavras-chave: insumo-produto, coeficientes de requerimento, modelo inter-regional.
aBstractThis paper analyses the interactions between the State of Minas Gerais and the rest of Brazil with regard to energy consumption. A hybrid interregional input-output model, by means of which energy intensity measures are computed, is used to undertake the analysis. The energy measures allow, for instance, to assess the degree in which a sector production in Minas Gerais impacts the energy consumption inside and outside the state. Also, the measures allow to assess the degree in which a sector production in the rest of Brazil (outside Minas Gerais) impacts energy consumption inside and outside the state. The analysis presents disaggregate information for 14 economic sectors, two spatial areas (Minas Gerais and the rest of Brazil), and one kind of energy use (total energy), thus allowing to trace an accurate portrait of interdependence patterns. A conclusion is that the methodology provides relevant information for the state managers/planners in the development of efficient strategies to guarantee energy supply.
Este trabalho apresenta um modelo tipo econométrico+insumo-produto para previsões de longo prazo do consumo de energia por setor de atividade no Brasil. São feitas previsões anuais para 2005-2010. A metodologia integra modelos econométricos de séries temporais com modelos de insumo-produto. Um resultado relevante obtido é a conexão entre modelos vetoriais auto-regressivos com ou sem mecanismos de correção de erros e modelos de insumo-produto fechados ou abertos. Dois cenários de previsão são considerados: um expansionista, com crescimento mais acelerado da economia; e um retraído, com crescimento amortecido. No caso mais provável do cenário expansionista, os resultados confirmam expectativas de que o estrangulamento energético ocorrerá a partir de 2009, antes do final da década. Direções para pesquisas futuras envolvendo o avanço da metodologia são consideradas ao final. The paper presents an econometric+input-output model for long-run forecasting of energy consumption by sector in Brazil. Yearly forecasts are produced for 2005-2010. The approach integrates a time series econometric model with an input-output model. A relevant result is a connection established between vector autoregressive models with or without error correction mechanisms and closed or open input-output models. Two forecasting scenarios are set-up: an expansionist scenario that predicts a faster economic growth; and a damped scenario that predicts a smoothed growth. In the more likely case of the expansionist scenario, expectations are confirmed that energy shortage will take place from 2009 on, thus before the end of the decade. Directions for further research on methodology improvements are considered at the end
O presente trabalho estima elasticidades de substituição do comércio regional do Brasil considerando 110 produtos e 558 microrregiões. As elasticidades foram estimadas com base no modelo de Armington (1969), adaptado de forma similar à sugestão de Bilgic (2002) quanto à definição das variáveis. Poucos trabalhos foram identificados na literatura que tiveram o objetivo de calcular elasticidades regionais de substituição no comércio. Isso pode estar relacionado ao fato de a geração do banco de dados ser não trivial, no sentido de requerer informações refinadas e bastante numerosas da economia. Os resultados das estimações apresentaram em geral coeficientes com sinais esperados, e as elasticidades variaram que acordo com os tipos de produtos. Produtos relacionados às atividades agrícolas e de extração tendem a apresentar coeficientes menos elásticos que os coeficientes das atividades de serviços. Os produtos industriais mostraram conjuntamente um coeficiente médio igual a -1,775.
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