Democracia digital, comunicação política e redes : teoria e prática / sivaldo pereira da silva; rachel callai Bragatto e rafael cardoso sampaio -rio de Janeiro: Folio Digital: letra e imagem, 2016.isbn 978-85-61012-86-1
Esta obra é licenciada por uma Licença Creative Commons: Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional -(CC BY-NC-ND 4.0). Os termos desta licença estão disponíveis em: . Direitos para esta edição cedidos à Pimenta Cultural. O conteúdo publicado não representa a posição oficial da Pimenta Cultural.
Objective: to describe the pedagogical strategies and training experiences developed during the monitoring stage in the follow-up of autistic children, focusing on reaching their levels of potential development, using Vygotsky's socio-historical theory as a basis for reflection, which states that human development takes place through the social relationships that the individual establishes throughout his life, that is, that the teaching-learning process also develops through the interactions that unfold throughout his life. Method: This article consists of an experience report of the implementation of pedagogical workshops in the monitoring internship at a Child Psychological Care Center
A autolesão não suicida na adolescência tem recebido atenção de pesquisadores em virtudedo aumento de casos relatados nas escolas e mídias sociais, porém, o tema ainda é pouco focalizado na produção científica. Por tanto, este estudo tem objetivo de investigar, quais são as características, nos aspectos modos de conduta, sociodemográficos e psicológicos de pessoas, sem psicopatologia, que apresentam conduta autolesiva não suicida. Trata-se de um estudo qualitativo realizado através de estudos publicados nas bases de dados Scientific Eletronic Library (SciELO), Portal de Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC) e no Catálogo de Teses e Dissertações, utilizando os descritores: autolesão, automutilação, adolescência, em diversas combinações de artigos de pesquisas de campo com o acesso liberado entre os anos de 2014 a 2019. Discute-se que a autolesão em adolescentes precisa ser compreendida como sendo configurada a partir dos condicionantes histórico-sociais que permeiam a experiência do que é ser adolescente na sociedade atual e torna-se importante que o psicólogo escolar atue considerando as conjunturas presentes na atualidade e que sua ação se volte para finalidades transformadoras. A população sem psicopatologia que apresenta autolesão não suicida são pessoas que se cortam na superfície da pele, podendo variar, na fase da adolescência com idades entre dez e dezoito anos, de classe baixa e média, morando com um dos progenitores, vivenciam fortes conflitos e emoções adversas e se lesionam no intuído de se sentirem melhor.
Introdução: A ausência de compreensão frente à doença permaneceu estática durante muito tempo e o movimento médico para aliviar os pesares dos afetados, era nulo e a estes, restava o sofrimento, a exclusão social dada o medo de contágio, e a morte. Tais atitudes, tendem a desencorajar a formação de vínculos significativos que mediante os quais se nutrem as forças de invenção e de resistência que constroem nossa própria humanidade. Objetivo: trazer um processo reflexivo frente aos mecanismos de organização de uma unidade de cuidados intermediários e dos reflexos da política nacional de humanização dentro dela. Material e Método: Realizou-se uma busca sistemática nos indexadores eletrônicos Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde e Repositório da Fiocruz. Os termos foram buscados utilizando os seguintes limites: pesquisa com seres humanos; línguas: português, inglês e espanhol; contendo as palavras-chave no título/resumo. A partir disso, pode-se construir uma revisão bibliográfica, que tem como “vantagem principal permitir ao pesquisador a cobertura de fenômenos muito mais amplo do que aquela que poderia diretamente”. Resultados: O serviço oferecido por uma unidade de cuidados intermediários é direcionado a pacientes com necessidades de monitorização contínua e cuidados da equipe multidisciplinar especializada. Nesse sentido, a humanização ganha destaque como ferramenta de acolhida e atribuição de sentidos a condição de saúde e doença. Conclusão: A acolhida multiprofissional deve contemplar o todo do sujeito, uma vez que este reflete dimensões biopsicossociais, e a qualidade da assistência nesse sentido, os processos de humanização denotam a possibilidade de que o doente tenha compreensão de sua condição física e biológica, além da viabilização da ressignificação das condições da doença.
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