Estudo sobre como se ensina e se aprende, a partir do olhar dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental, em uma escola da rede pública que articula seu fazer pedagógico em Ambientes de Aprendizagem. Relatos escritos foram coletados no decorrer das atividades e analisados utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como metodologia. Os discursos evidenciam mudanças no ensinar e no aprender, em decorrência da transformação das salas de aula convencionais em Ambientes de Aprendizagem, mostram ainda que os estudantes percebem as aulas mais dinâmicas, pois agora têm liberdade para levantar, dialogar com os colegas e usar o material didático disponível, e destacam que a ação docente está mais acolhedora e que os alunos acreditam em uma grande mudança na educação.
O ensino de Biologia pode ser enriquecido a partir da utilização de Tecnologias Digitais que despertem interesse nos estudantes, visto que é considerado um conteúdo complexo e de difícil compreensão. Nesse cenário o uso do Canva e Blog podem produzir uma aprendizagem baseada na autoria e criatividade. Esse estudo objetivou avaliar as potencialidades dessas ferramentas digitais no ensino de Biologia, a partir das vivências de um projeto aplicado em uma turma de ensino técnico. Os dados foram obtidos a partir de um questionário e analisados sob a perspectiva de Moraes e Galiazzi (2006), utilizando Análise Textual Discursiva, associado às observações do diário de bordo. Ao final da análise surgiram quatro categorias principais, que demostraram as potencialidades das ferramentas digitais na construção da aprendizagem, se destacando a criação do designer personalizado; aulas mais dinâmicas e atrativas; facilidade de visualizar o abstrato e possibilidade de compartilhar informações.
O artigo apresenta um estudo acerca do uso pedagógico da lousa digital interativa em aulas de Matemática, a partir do olhar de estudantes do 8º ano de uma escola municipal, localizada na cidade do Rio Grande/RS. Para a realização desta pesquisa, a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) foi utilizada como metodologia de análise; o DSC é uma técnica que torna clara uma dada representação social, rompendo com a lógica quantitativo-classificatória. A partir das ideias centrais expressas nas percepções dos estudantes, a construção de um discurso coletivo denominado de “Aprendendo com a lousa digital” foi possível. O estudo mostrou que o uso da lousa digital nas aulas permitiu o desenvolvimento de atividades mais dinâmicas e interativas, e indicou que o ensinar e o aprender se modificaram em decorrência das aulas estarem mais cooperativas, em que os alunos aprenderam ao vivenciar, ao discutir, ao compartilhar ideias e ao estabelecer relações entre a escola e a vida cotidiana.
Clothing as a memory support: a brief discussion on experiences in pandemic timesLa ropa como apoyo a la memoria: breve discusión sobre experiencias en tiempos de pandemia Abstract:The article aims at a theoretical discussion from a macro-sociological approach on the theme of the relationship of coziness between subjects and clothing, as well as the perception of the "wardrobe as a box of memories". The theoretical discussion developed was based on studies from the areas of memory and identity, through the perspective of Candau (2019), the psychoanalytic assumptions of Winnicott (1982), and guiding studies on material culture (Meneses, 1998;Dohmann, 2013) and clothing (Nacif, 2007;Miller, 2013). These theoretical assumptions were related to the records on the analyzed Instagram profiles, which reveal the change in clothing practices amidst the pandemic scenario. It is concluded that the reflections in which we appropriate the personal objects that surround us bring this notion of the possibility of individual improvement in the current context through these objects.
As tecnologias digitais se multiplicam cada vez mais e é para essa realidade que a universidade está preparando os discentes, pois precisamos estar em sincronia com a Era digital. Com esse entendimento, elaborou-se uma oficina para acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, que teve como intenção possibilitar a esses a vivência e discussão para a ressignificação da prática docente através da metodologia Ensino por Projetos combinada com o uso da Tecnologia Digital através do software Sweet Home 3D para o ensino de Geometria. Os registros foram produzidos a partir de reflexões construídas pelos licenciandos acerca das atividades e analisados através da técnica de Análise Textual Discursiva (ATD) na perspectiva de Moraes e Galiazzi (2007), no operar do método emergiram três categorias: Planejamento com Tecnologias Digitais; Tecnologias Digitais e os desafios da infraestrutura e da apropriação tecnológica; e Potencialidades das Tecnologias Digitais para o ensinar e o aprender. Nesse estudo foram analisadas as duas últimas categorias e se evidenciou que a falta de infraestrutura adequada e a formação dos professores são desafios a serem enfrentados para que seja possível a utilização das Tecnologias Digitais como potencializadora do ensinar e do aprender matemática.
Este trabalho tem o objetivo de refletir sobre como utilizar as Tecnologias Digitais na sala de aula para potencializar o ensinar e o aprender. Um estudo que movimentou o grupo os inquietando sobre qual seria o papel do professor diante desta realidade. Assim, foi realizado uma análise qualitativa de uma oficina em sala de aula, destacando a sua usabilidade técnica e pedagógica do software Scratch. A pesquisa, embasada na perspectiva teórica de Moran (2013), Papert (2007), Prensky (2013), Lorenzato (2012) e Pimenta (1997), foi realizada a partir da oficina intitulada “O Scratch potencializando o aprender”, desenvolvida pelos integrantes do Laboratório de Ensino de Matemática e Física (LEMAFI), da Universidade Federal do Rio Grande - FURG, oferecida para alunos do segundo semestre de Matemática Licenciatura desta universidade. O estudo mostrou que o uso do Scratch no ensino da Matemática contribui para além da aprendizagem dos conceitos, com uma programação de forma simples os estudantes perpassam por situações diferenciadas, na introdução de situações abertas e sugestivas para que busquem suas próprias respostas, a partir de seus conhecimentos prévios e os (re)elaborando, atividades que eleva a autoestima, os torna criativos e reflexivos e desenvolve habilidades para o trabalho em equipe, com respeito ao outro.
Estudo sobre como se ensina e se aprende, a partir do olhar dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental, em uma escola da rede pública que articula seu fazer pedagógico em Ambientes de Aprendizagem. Relatos escritos foram coletados no decorrer das atividades e analisados utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) como metodologia. Os discursos evidenciam mudanças no ensinar e no aprender, em decorrência da transformação das salas de aula convencionais em Ambientes de Aprendizagem, mostram ainda que os estudantes percebem as aulas mais dinâmicas, pois agora têm liberdade para levantar, dialogar com os colegas e usar o material didático disponível, e destacam que a ação docente está mais acolhedora e que os alunos acreditam em uma grande mudança na educação.
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