The pharmaceutical industry has made great strides in providing drugs that are able to stimulate the healing process, but only 1–3% of all drugs that are listed in Western pharmacopoeias are intended for use on the skin or cutaneous wounds. Of these, at least one-third are obtained from plants. We sought to review the therapeutic effects of medicinal plants on human skin lesions. For this systematic review, we searched the PubMed, Scopus, and Web of Science databases to identify clinical trials that were published from 1997 to 2017. We reviewed studies that described the use of medicinal plants for the treatment of skin lesions in humans. Ten studies were selected, eight of which were published from 2007 to 2016, with a total of 503 patients. Among the plant species that were used for the treatment of human skin lesions, 12 belonged to 11 families and were included in the analysis. All of the plant species that were studied presented high therapeutic potential for the treatment of cutaneous lesions.

Antecedentes y objetivo: El conocimiento de la incidencia de lesión renal aguda (LRA) en pacientes con enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) puede ayudar a los equipos de atención médica a llevar a cabo un plan de atención específico. Este estudio tuvo como objetivo determinar la incidencia de LRA en pacientes hospitalizados con COVID-19. Métodos: La búsqueda electrónica cubrió la investigación publicada hasta el 20 de junio de 2020 e incluyó cinco bases de datos, PubMed, Embase, Web of Science, Scopus y Lilacs (Biblioteca de Ciencias de la Salud de América Latina y el Caribe). Los estudios elegibles fueron aquellos que incluyeron datos sobre la aparición de LRA en pacientes adultos hospitalizados con COVID-19. El resultado primario fue la incidencia de LRA y el resultado secundario evaluado fue la mortalidad por LRA. Además, también se verificó la incidencia estimada de necesidad de terapia de reemplazo renal (TRR). Mediante un formulario estandarizado elaborado en Microsoft Excel, los datos fueron extraídos por dos autores independientes, haciendo referencia a la descripción de los estudios, las características de los pacientes y los datos clínicos sobre la ocurrencia de LRA. Resultados: En esta revisión sistemática se incluyeron 30a estudios, de los cuales 28 se incluyeron en el metanálisis. Se evaluaron los datos de 18.043 pacientes adultos con COVID-19. La incidencia estimada de LRA en general y en la UCI fue de l9,2% (4,6 - 13,9) y del 32,6% (8,5 - 56,6), respectivamente. La incidencia estimada de LRA en pacientes ancianos y pacientes con síndrome de enfermedad respiratoria aguda fue 22,9% (-4,0 - 49,7) y 4,3% (1,8 - 6,8), respectivamente. En pacientes con infección secundaria, la incidencia estimada de LRA fue del 31,6% (12,3 - 51,0). La incidencia estimada de pacientes que requirieron TRR fue del 3,2% (1,1 - 5,4) y la mortalidad estimada por LRA fue del 50,4% (17,0 - 83,9). Conclusiones: La ocurrencia de LRA es frecuente en pacientes adultos hospitalizados con COVID-19 y afecta, en promedio, hasta el 13,9% de estos pacientes. Se cree que la LRA ocurre temprano y en paralelo con la lesión pulmonar.

Objective To assess the opinions and practices of intensive care professionals with regard to diarrhea in critically ill patients.Methods A multicenter cross-sectional study was conducted among health care professionals working at three adult intensive care units. Participants responded individually to a self-administered questionnaire about their length of work experience in intensive care; the definition, characterization, and causes of diarrhea; types of records in the patient's medical record; and training received.Results A total of 78 professionals participated in this study, of whom 59.0% were nurse technicians, 25.7% were nurses, and 15.3% were physicians; 77.0% of them had worked in intensive care for over 1 year. Only 37.2% had received training on this topic. Half of the interviewees defined diarrhea as "liquid and/or pasty stools" regardless of frequency, while the other 50.0% defined diarrhea based on the increased number of daily bowel movements. The majority of them mentioned diet as the main cause of diarrhea, followed by "use of medications" (p<0.001). Distinct nutritional practices were observed among the analyzed professionals regarding episodes of diarrhea, such as discontinuing, maintaining, or reducing the volume of enteral nutrition; physicians reported that they do not routinely communicate the problem to other professionals (for example, to a nutritionist) and do not routinely record and quantify diarrhea events in patients' medical records.Conclusion Different opinions and practices were observed in intensive care professionals with regard to diarrhea.

This systematic review investigated the evidence for the therapeutic potential of essential oils (EOs) against Leishmania amazonensis. We searched available scientific publications from 2005 to 2019 in the PubMed and Web of Science electronic databases, according to PRISMA statement. The search strategy utilized descriptors and free terms. The EOs effect of 35 species of plants identified in this systematic review study, 45.7% had half of the maximal inhibitory concentration (IC50) 10 < IC50 ⩽ 50 μg mL−1 and 14.3% had a 10 < IC50μg mL−1 for promastigote forms of L. amazonensis. EOs from Cymbopogon citratus species had the lowest IC50 (1.7 μg mL−1). Among the plant species analyzed for activity against intracellular amastigote forms of L. amazonensis, 39.4% had an IC50 10 < IC50 ⩽ 50 μg mL−1, and 33.3% had an IC50 10 < IC50μg mL−1. Aloysia gratissima EO showed the lowest IC50 (0.16 μg mL−1) for intracellular amastigotes. EOs of Chenopodium ambrosioides, Copaifera martii and Carapa guianensis, administered by the oral route, were effective in reducing parasitic load and lesion volume in L. amazonensis-infected BALB/c mice. EOs of Bixa orellana and C. ambrosioides were effective when administered intraperitoneally. Most of the studies analyzed in vitro and in vivo for the risk of bias showed moderate methodological quality. These results indicate a stimulus for the development of new phytotherapy drugs for leishmaniasis treatment.

No abstract

RESUMO Objetivo Avaliar a qualidade de vida (QV) e a percepção do estado de saúde entre indivíduos hospitalizados, bem como sua correlação entre si e com fatores sociodemográficos e clínicos. Método Descritivo, transversal, analítico, desenvolvido entre abril de 2018 e janeiro de 2019 com uma amostra probabilística (n=132) de indivíduos internados em hospital universitário do Paraná, Brasil. Os dados foram coletados por meio do WHOQOL-Bref, Escala Visual Analógica (EVA) e formulário para extração de dados sociodemográficos e clínicos. Aplicou-se análise estatística descritiva e inferencial. Resultados Na avaliação da QV, os melhores e piores escores foram dos domínios Relações Sociais (72,6±15,46) e Físico (56,1±17,01), respectivamente. O escore geral pelo WHOQOL-Bref foi 64,1±10,41 e a pontuação pela EVA foi 7,6±1,74. Houve associação entre baixos escores da QV e internações prévias. A correlação entre os domínios do WHOQOL-Bref e a EVA foram fracas a moderadas, não apresentando impacto na avaliação. Conclusões A EVA obteve melhor pontuação quando comparada ao WHOQOL-Bref. Internação prévia favoreceu avaliações negativas sobre a QV, bem como referente a percepção sobre o estado de saúde. Implicações para a prática Tais informações podem ajudar o planejamento do cuidado de enfermagem para diminuir o impacto negativo da internação na QV dos indivíduos.

Objetivo: Evidenciar, dentre as opções disponíveis, qual o tratamento mais efetivo para dermatite perineal associada ao uso de antibioticoterapia. Método: revisão integrativa de literatura que respeitou as seis etapas metodológicas do referencial adotado, realizada no segundo semestre de 2020, nas bases MEDLINE/Pubmed, CINAHL, SCOPUS e Web of Science. Utilizou-se os descritores em inglês: Newborn, Infant, diaper rash, therapeutics, juntamente com os operadores booleanos AND e OR. Foram avaliadas sete publicações, sendo que a síntese dos resultados foi originada da própria ordenação temática da revisão, por interpretação autoral. Resultados: Os tratamentos são distintos, de acordo com o grau da dermatite. Para a leve, utilizam-se cremes de barreira contendo óxido de zinco; para as moderadas a graves ou persistentes, além dos cremes de barreira, corticosteroides de baixa potência como hidrocortisona 1%, por curto período. Mediante infecção por Candida albicans requer-se antifúngicos, como a Nistatina, Miconazol ou Clotrimazol. Associado a infecção bacteriana podem ser utilizados antimicrobianos como a Mupirocina tópica. Conclusão: Em todos os estágios é importante que ocorram trocas frequentes de fralda e limpeza suave da área lesada, utilizando água e produtos de pH ácido ou neutro, além dos produtos mencionados.

ARTIGO DE REVISÃOTratamento da dermatite de fraldas associada ao uso de antibioticoterapia em crianças hospitalizadas: revisão sistemática Treatment of diaper dermatitis associated with the antibiotic therapy in hospitalized children: systematic review Tratamiento de la dermatitis panal asociada al uso de antibioticoterapia en niños hospitalizados: revisión sistemática