We concluded that the non-compliance of basic actions concerning patient safety exposes users to preventable adverse events and demands systematized actions to comply with government guidelines and promote quality of health assistance.
RESUMO:Objetivo: avaliar a cultura de segurança organizacional entre os profissionais de um hospital de Ensino. Método: estudo tipo survey com 645 profissionais de um hospital de ensino no Estado do Paraná, de outubro de 2014 a julho de 2015, utilizando instrumento autoaplicável da Agency for Health care Research and Quality. Variáveis quantitativas foram representadas em percentuais; quando ≥75% das respostas foram positivas, cultura de segurança satisfatória; 74 a 51% neutra; e ≤50% frágil. A confiabilidade foi mensurada pelo coeficiente Alfa de Cronbach. Resultados: maior índice foi obtido na dimensão "Expectativas sobre o seu supervisor/chefe e ações promotoras da segurança", com 70,8% (n=455) de respostas positivas e "Respostas não punitivas ao erro" o menor, com 25,6% (n=164). O coeficiente Alfa de Cronbach obteve média de 0,62, mostrando baixa confiabilidade. Conclusão: resultados mostram cultura de segurança insatisfatória e relevância de ações de promoção, com destaque à abordagem coletiva e não punitiva de erros. DESCRITORES: Cultura organizacional; Pessoal de saúde; Segurança do paciente; Gestão da qualidade; Indicadores de qualidade em assistência à saúde. CULTURA DE SEGURANÇA ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM HOSPITAL DE ENSINOElaine The results reveal an unsatisfactory safety culture and stress the importance of actions targeted to the promotion of a safety culture, with emphasis to a collective and non-punitive approach to errors.
RESUMO: Objetivo: descrever os cuidados de enfermagem e os fatores que influenciam a assistência segura ao paciente em sala de recuperação pós-anestésica. Método: estudo descritivo exploratório de abordagem qualitativa, realizado com 14 profissionais de enfermagem atuantes em sala de recuperação pós-anestésica de hospital privado do Paraná. A coleta de dados ocorreu em agosto de 2015 com aplicação de questionário semiestruturado. Os relatos foram submetidos à análise temática. Resultados: da análise emergiram duas categorias: cuidados de enfermagem ao paciente em recuperação pós-anestésica; e dificuldades encontradas e fatores de melhoria para o cuidado de enfermagem em sala de recuperação pós-anestésica. Entre os principais cuidados de enfermagem destacaram-se a monitorização clínica e hemodinâmica. Comunicação, recursos humanos e materiais são apontados como fatores limitantes ao cuidado seguro. Considerações finais: os profissionais percebem que são necessários cuidados rotineiros no contributo à segurança do paciente e identificam fatores de melhoria e promoção do cuidado. Descritores: Cuidados de enfermagem; Período de recuperação da anestesia; Segurança do paciente.* Artigo extraído do trabalho de conclusão de curso intitulado: "A prática assistencial da enfermagem na visão da equipe de enfermagem de uma sala de recuperação pós-anestésica" apresentado ao curso de bacharelado em Enfermagem da Universidade Paranaense -UNIPAR, 2015.
Safety culture and communication about surgical errors from the perspective of the health teamCultura de segurança e comunicação sobre erros cirúrgicos na perspectiva da equipe de saúde Cultura de la seguridad y comunicación sobre errores quirúrgicos en la perspectiva del equipo de salud ABSTRACT Objective: To analyze the safety culture related to the communication dimensions and event notification from the perception of the health team. Method: Survey carried out in a teaching hospital of Paraná through the application of the Survey on Patient Safety Culture questionnaire to 158 professionals working in surgical units from May to September 2017.The analysis of the data was done by descriptive and analytical statistics; dimensions with positive responses ≥75% represent strong areas for patient safety. Results: No dimension or item/question were considered strong to surgical patient safety. There was a difference, with a less negative perception from nursing in relation to medicine, in the dimensions "Return of the information and communication about the error" and "Frequency of events reports" (p<0.001). Conclusion:The health team perceives that there is fragility in the patient safety in relation to the communication dimension, demanding actions that promote the patient safety. RESUMOObjetivo: Analisar a cultura de segurança do paciente em relação às dimensões relativas à comunicação e notificação de eventos na percepção da equipe de saúde. Método: Survey realizado em hospital de ensino do Paraná mediante aplicação do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture a 158 profissionais atuantes em unidades cirúrgicas no período de maio a setembro de 2017. A análise dos dados se deu por estatística descritiva e analítica; dimensões com respostas positivas ≥75% representam áreas fortes para a segurança do paciente. Resultados: Nenhuma dimensão ou item/questão foram considerados fortes para a segurança do paciente cirúrgico. Houve diferença, com percepção menos negativa da enfermagem em relação à medicina, nas dimensões "Retorno da informação e comunicação sobre o erro" e "Frequência de relatos de eventos" (p<0,001). Conclusão: A equipe de saúde percebe fragilidade na segurança de pacientes em relação à dimensão comunicação, demandando ações promotoras da segurança do paciente. Palavras-chave: Cultura organizacional. Comunicação. Segurança do paciente. Centros cirúrgicos. RESUMENObjetivo: Analizar la cultura de la seguridad del paciente en relación a las dimensiones relativas a la comunicación y notificación de eventos en la percepción del equipo de salud. Método: Survey, realizado en un hospital de enseñanza del Paraná mediante el uso de la encuesta Hospital Survey on Patient SafetyCulture con 158 profesionales que actúan en unidades quirúrgicas durante el período de mayo a septiembre de 2017. Se realizó el análisis de datos a través de la estadística descriptiva y analítica. Las dimensiones con respuestas positivas ≥75% representan significativas áreas para la seguridad del paciente. Resultados: Ninguna dim...
Objective to estimate the prevalence and avoidability of surgical adverse events in a teaching hospital and to classify the events according to the type of incident and degree of damage.Method cross-sectional retrospective study carried out in two phases. In phase I, nurses performed a retrospective review on a simple randomized sample of 192 records of adult patients using the Canadian Adverse Events Study form for case tracking. Phase II aimed at confirming the adverse event by an expert committee composed of physicians and nurses. Data were analyzed by univariate descriptive statistics.Results the prevalence of surgical adverse events was 21.8%. In 52.4% of the cases, detection occurred on outpatient return. Of the 60 cases analyzed, 90% (n = 54) were preventable and more than two thirds resulted in mild to moderate damage. Surgical technical failures contributed in approximately 40% of the cases. There was a prevalence of the infection category associated with health care (50%, n = 30). Adverse events were mostly related to surgical site infection (30%, n = 18), suture dehiscence (16.7%, n = 10) and hematoma/seroma (15%, n = 9).Conclusion the prevalence and avoidability of surgical adverse events are challenges faced by hospital management.
Objective to analyze the in-hospital complications of prolonged hospital stay in patients with ischemic stroke or transient ischemic attack, admitted to the stroke unit of a tertiary hospital.Method this is an evaluative correlational study. All first-ever ischemic stroke or transient ischemic attack patients admitted were retrospectively analyzed. During hospital stay, the predictors of long-term hospitalization considered were: 1) clinical complications (pneumonia, urinary tract infection, pressure damage and deep vein thrombosis), and 2) neurological complications (malignant ischemic stroke and symptomatic hemorrhagic transformation).Results 353 patients were discharged in the study period. Mean age was 64.1±13.7 years old and 186 (52.6%) were men. The mean time of hospital stay was 13.7±14.3 days. Pneumonia (25.3±28.8 days, p<0.001), urinary tract infection (32.9±45.2 days, p<0.001) and malignant stroke (29.1±21.4 days, p<0.001) increased significantly the length of hospital stay compared to patients without any complications (11.2±7.1 days).Conclusion this study showed that three complications delayed hospital discharge in patients admitted in a stroke unit, two preventable ones: pneumonia and urinary tract infection. More intense measures to avoid them should be included in the performance indicators to reduce the length of hospital stay in stroke units.
Objetivos: descrever o perfil epidemiol�gico e a distribui��o dos �bitos notificados por causas externas em benefici�rios de planos de sa�de no Brasil entre os bi�nios 2006-2007 e 2008-2009. M�todo: estudo epidemiol�gico e descritivo, cujos dados foram acessados no Sistema de Informa��es sobre Mortalidade em Sa�de Suplementar em janeiro de 2016. Foram analisados por estat�stica descritiva, varia��es percentuais e raz�es de propor��o entre os bi�nios. Resultados: evidenciou-se a notifica��o de 19.514 �bitos, no per�odo 20062007 e 20.796 entre 2008-2009, com caracter�sticas similares, segundo as vari�veis sociodemogr�ficas, sendo que os �bitos ocorreram, principalmente, entre homens em idade produtiva (20 e 59 anos de idade) nos dois bi�nios (72,75%; 71,61%). Os �bitos por causas acidentais (transporte, quedas, afogamentos/submers�es) foram prevalentes nos per�odos (51,17%; 51,28%). Os registros de �bitos por causas externas entre benefici�rios de planos de sa�de se reduziram no Brasil, passando de 8,73% em 2006-2007 para 8,35% em 20082009, com varia��o percentual negativa de -4,35. Entretanto, aumentaram as notifica��es relacionadas com as quedas e les�es autoprovocadas (varia��o percentual positiva de 9,63 e 2,32, respectivamente). Conclus�o: observou-se altera��o da distribui��o espacial dos �bitos por causas externas entre benefici�rios de planos de sa�de, permitindo an�lises para subsidiar medidas preventivas.
Objetivo: Identificar o conhecimento de acadêmicos de enfermagem relacionado aos cuidados e às ações desenvolvidas pelo enfermeiro em sala de recuperação pós-anestésica com vistas à segurança do paciente. Método: Estudo descritivo-exploratório, de abordagem qualitativa, realizado com 30 acadêmicos de enfermagem de uma instituição privada de ensino superior da Região Sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu no mês de outubro de 2018, mediante aplicação de questionário semiestruturado. Empregou-se a análise de conteúdo de Bardin para tratamento dos dados. Resultados: Com base nos depoimentos dos entrevistados, emergiu a seguinte categoria: Cuidados e ações do enfermeiro para segurança do paciente, em sala de recuperação pós-anestésica, percebidos pelos acadêmicos de enfermagem. Cuidados rotineiros e mecanicistas, comunicação, liderança, aplicação do processo de enfermagem e uso de protocolos e escalas foram reconhecidos pelos acadêmicos como fundamentais para a segurança do paciente na recuperação. Conclusão: Os acadêmicos de enfermagem reconheceram elementos promotores do cuidado seguro relacionados à assistência de enfermagem na recuperação anestésica.
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