RESUMOObjetivo: O objetivo deste estudo visou identificar e analisar criticamente a autonomia pessoal e social de pessoas com deficiência visual (cegueira) após passarem por serviços de reabilitação em uma única instituição especializada. Métodos: O método utilizado na pesquisa possuiu enfoque qualitativo, através da organização de questionários e entrevistas para a coleta dos dados. Foram sujeitos deste estudo pessoas com deficiência visual (cegueira), que passaram pela reabilitação, e os respectivos familiares que acompanharam o processo. O estudo envolveu seis pessoas com deficiência visual, egressos da Unidade para Reabilitação de Deficientes Visuais -URDV entre os anos de 2002 a 2009, além dos seis familiares, correspondendo um para cada pessoa com deficiência visual.Resultados: Os resultados da pesquisa indicam que a reabilitação proporcionou alternativas para mudanças determinantes para as pessoas com deficiência visual em seu contexto social. Conclusão: A pesquisa evidenciou que a conquista, ou a reconquista da autonomia pessoal e social dessa população foi alcançada, propiciando, consequentemente, uma melhor qualidade de vida.Descritores: Pessoas com deficiência visual/reabilitação; Autonomia pessoal e social
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Educação 2. Formação Docente 3. Prática Docente I. Título CDD-370 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores www.poisson.com.br
Resumo: O processo educativo de pessoas com deficiência visual envolve, dentre outros, principalmente, o acesso à leitura e à escrita como elemento oportuno na aquisição de conceitos que, possivelmente, contribuam para a efetiva cidadania. Foram consideradas práticas educacionais aplicadas para alunos cegos e com baixa visão, a fim de valorizar a equidade de oportunidades numa sociedade que considere a diversidade educativa para um acesso igualitário. O objetivo deste artigo visou, portanto, avaliar as ações de práticas educacionais oportunizadas às pessoas com deficiência visual da rede estadual de ensino do estado de São Paulo inscritas em salas de recursos e no ensino itinerante, a fim de oferecer igualdade de acesso ao currículo em
O texto em tela tem como objeto de análise o Programa Ler e Escrever, implementado a partir de 2008, pela Secretaria de Estado da Educação de São Paulo - SEE/SP, para os anos iniciais do Ensino Fundamental - EFAI, nas escolas da rede estadual de ensino de São Paulo. O Programa Ler e Escrever fez parte de um amplo processo de reorganização da educação pública do Estado de São Paulo, denominada São Paulo faz Escola que, entre outras medidas, implementou uma política de reorganização do currículo das escolas da rede estadual de ensino de São Paulo. Nosso intento é analisar conceitos e concepções sobre alfabetização, mais precisamente a concepção curricular ou as concepções curriculares que nortearam as ações e as propostas para o EFAI no Programa Ler e Escrever, expressos em autores que são referências nos documentos que fundamentam o programa, especificamente Ana Teberosky e Beatriz Cardoso, Luiz Carlos Cagliari, Emília Ferreiro, Magda Soares, Jussara Hoffman, Délia Lerner e Telma Weisz.
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