Objetivo: Verificar e analisar o conhecimento a respeito dos problemas visuais e do tema baixa visão entre os professores da rede regular de ensino, justificando a importância do pedagogo especializado como elo de ligação entre o médico oftalmologista e a escola. Métodos: Survey descritivo e documental, onde foi aplicado um questionário a 230 professores que atuam na rede regular de ensino, de primeira a quarta série do Ensino Fundamental I da cidade de Santo André (SP). Resultados: Foram respondidos 123 (53,5%) questionários. Quando perguntados se tinham recebido alguma orientação técnica a respeito de como lidar com alunos com baixa visão 21,1% respondeu afirmativamente, 95,9% acredita que o aluno com baixa visão tem dificuldades para aprender e 43,9% não sabe como encaminhar a serviço oftalmológico especializado. Conclusão: A falta de conhecimentos técnicos a respeito de como atuar diante do aluno com baixa visão justifica a importância do pedagogo especializado em baixa visão e cegueira (Visopedagogo), como elemento imprescindível para a educação inclusiva, na equipe multidisciplinar do médico Oftalmologista. Desde então o número de alunos com necessidades especiais está aumentando nas salas de aula do Brasil. E esse crescimento da chamada educação inclusiva pode ser notado na rede pública de ensino **. DescritoresPara que ocorra inclusão escolar do aluno com baixa visão, com critério, é importante que ele vivencie experiências significativas, tenha sua autoestima trabalhada e fortalecida através de um trabalho pedagógico onde consiga lidar com seus limites, frustrações e capacidades, além de proporcionar-lhe o exercício consciente da cidadania (2)(3)(4) .O objetivo deste trabalho é verificar e analisar o conhecimento a respeito dos problemas visuais e do tema baixa visão entre os professores da rede regular de ensino, justificando a importância do pedagogo especializado como elo de ligação entre o médico oftalmologista e a escola. O pedagogo especializado em baixa visão tem papel importante nesse processo, pois esclarece a avaliação clínico-funcional ou seja os dados quantitativos e qualitativos do exame ocular realizado pelo médico, orientando os pais, os professores e a equipe escolar onde o aluno estuda quanto às dificuldades oculares e a utilização de auxílios ópticos, não ópticos e tecnológicos (2,5,6) . Através deste estudo será possível compreender a necessidade de incluir os custos gerados por este profissional no sistema de saúde pública e sistemas de apurações de despesas de clínicas oftalmológicas privadas, planejando e viabilizando medidas econômicas que gerem condições assistenciais adequadas a essa população. MÉTODOSO tipo de estudo utilizado foi o survey descritivo e documental, onde foi aplicado um questionário como técnica de coleta de dados a 230 professores que atuam na rede regular de ensino, de primeira a quarta série do ensino fundamental I da cidade de Santo André (SP).Como variáveis dependentes foram pesquisados: reconhecimento de baixa visão, medida de acuidade visual, como o aluno ...
Resumo: O processo educativo de pessoas com deficiência visual envolve, dentre outros, principalmente, o acesso à leitura e à escrita como elemento oportuno na aquisição de conceitos que, possivelmente, contribuam para a efetiva cidadania. Foram consideradas práticas educacionais aplicadas para alunos cegos e com baixa visão, a fim de valorizar a equidade de oportunidades numa sociedade que considere a diversidade educativa para um acesso igualitário. O objetivo deste artigo visou, portanto, avaliar as ações de práticas educacionais oportunizadas às pessoas com deficiência visual da rede estadual de ensino do estado de São Paulo inscritas em salas de recursos e no ensino itinerante, a fim de oferecer igualdade de acesso ao currículo em
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