Resumo -O camu-camu [Myrciaria dubia (Humb., Bonpl. & Kunth) McVaugh], da família Myrtaceae, é encontrado em áreas inundáveis da Região Amazônica e utilizado como conservante em antioxidantes por seu alto teor de ácido ascórbico. O objetivo deste trabalho foi avaliar porta-enxertos desta família, adaptados a terra firme, visando à propagação vegetativa de camu-camu. Selecionaram-se duzentas e quarenta mudas de camu-camu, goiabeira (Psidium guajava L.) e pitangueira (Eugenia uniflora L.), que receberam quatro tipos de enxertia, originando doze tratamentos de sessenta plantas, com cinco repetições. Apenas o porta-enxerto de camu-camu se mostrou compatível. A incompatibilidade entre camu-camu e os porta-enxertos de goiabeira e pitangueira foi demonstrada por análises anatômicas.Termos para indexação: Myrciaria dubia, porta-enxerto, propagação vegetal, anatomia vegetal, análise vegetal. Vegetative propagation of camu-camu by intergeneric grafting in Myrtaceae family
Avaliou-se a eficiência do óxido crômico e da lignina purificada e enriquecida (LIPE®), fornecidos uma vez ao dia, para a estimativa do consumo de matéria seca (CMS). Foram utilizados 12 bezerros de corte, de ambos os sexos, com uma média de idade de 210 dias e peso médio de 168kg, pastejando Brachiaria decumbens, distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas. Os valores estimados de consumo, entre machos e fêmeas, foram semelhantes nos dois tratamentos. Entre os indicadores, as estimativas, da produção fecal e do consumo, foram menores para o óxido crômico. O CMS de forragem, o CMS total, o CMS em relação ao peso vivo e o CMS em relação ao peso metabólico, estimados pelos indicadores óxido crômico e LIPE®, foram, respectivamente, 2,03 e 4,50kg; 2,71 e 5,18kg; 1,62 e 3,10% e 58,10 e 111,32g/kg PV0,75. O consumo estimado pelo LIPE® foi mais condizente com as exigências e com o desempenho observado nos animais.
O objetivo deste trabalho foi o de estudar o comportamento de diferentes variedades pelos diversos porta-enxertos. Os dados foram tomados das produções de 1981, 1982 e 1983 quando 210 plantas tinham de 15 a 17 anos de idade. As variedades copas estudadas foram as seguintes: Extrema, Oliveira Neto, Carlota, Imperial, Pahiri e Bourbon. Os porta-enxertos usados foram Espada, Extrema, Oliveira Neto, Carlota, Coco, Pahiri e Bourbon.
The aim of this paper was to study combinations of crown and rootstock for mango. Data on flowering and frutification were taken from 1981, 1982 and 1983, using 210 trees 15 year-old at the begining of the experiment. The varieties Extrema, Oliveira Neto, Carlota Imperial, Pahiri and Bourbon were used as crown, and Espada, Extrema, Oliveira Neto, Carlota, Coco, Pahiri and Bourbon were utilized as rootstock
RESUMOTrês doses de Ν, Ρ e Κ foram testadas em culturas de gladíolos (Gladiolus grandiílorus cv. 'Perusi') provenientes de três tamanhos diferentes de bulbos (Nº 3, Nº 1 e Jumbo). Todos os tratos culturais necessários foram dispensados aos experimentos cuja instalação se deu em um solo podzolizado da Cooperativa Agrícola de Ho¬ lambra, em Jaguariúna -SP. Estudaram-se os efeitos de adubação sobre produção de flores, produção de bulbos e de bulbilhos.A resposta do gladíolo aos níveis de fertilização variou bastante com o tamanho de bulbo plantado. São discutidos os efeitos de cada nutriente sobre as características estudadas. INTRODUÇÃO Em nossas condições são escassos os trabalhos de nutrição mineral do gladíolo. Em vários países vem sendo conduzidos ensaios
1 ). MÁRIO OJIMA ( 2 ), ORLANDO RlGITANO, SALIM SIMÃO e TOSHIO IGUE ( 2 ). O ensacamento das nêsperas ainda novas, logo após efetuado o desbaste, é uma prática corrente entre os fruticultores paulistas, e destina-se à proteção dos frutos especialmente contra a incidência da "mancha-arroxeada" e o ataque de moscas-das-frutas ( 3 ). Trata-se de operação que demanda considerável mão-de-obra, havendo assim o interesse em que seja executada com precisão, a fim de obter um máximo de eficiência nos seus objetivos básicos.Normalmente, de acordo com observações efetuadas em plantações comerciais, mesmo quando as nêsperas são ensacadas numa mesma época, a porcentagem de frutos manchados é maior nas primeiras colheitas, decrescendo à medida em que se aproxima o fim da safra. Na prática, por mais que se queira uniformizar o tamanho dos frutos a ensacar, invariavelmente alguns se acham em estádio de desenvolvimento mais avançado do que os outros. Esses frutos mais adiantados proporcionarão colheitas mais precoces, e pelo fato de receberem o ensacamento em época mais tardia do que a ideal, poderiam estar mais sujeitos ao distúrbio. No presente ensaio, procurou-se comprovar a hipótese levantada, isto é, verificar as variações da incidência do mal, de acordo com as épocas de ensacamento dos frutos.No mesmo ensaio, fez-se o estudo comparativo da infestação das moscas-das-frutas em nêsperas ensacadas em diferentes épocas. Com isso, objetivou-se estudar o estádio de desenvolvimento dos frutos quando se inicia o ataque da praga, e assim definir o período no qual o controle deve ser efetuado.Material e métodos: O trabalho foi conduzido em Itaquera, em 1969, na propriedade do Sr. T. Ojima, utilizando-se seis plantas da variedade mizuho, de sete anos de idade. Essas nespereiras, de boa sanidade e produtividade, plantadas no espaçamento de 6 x 6 m, têm recebido anualmente cuidados culturais normais constituídos de: a) poda de limpeza e desbrotas periódicas; b) cultivo do solo; c) irrigação no período das secas; d) adubações nas doses aproximadas de 50 gramas de N, P 2 0 5 e K 2 0, respectivamente por planta e ano de idade; e) duas a três pulverizações com calda bordalesa a 1% e Metil-demeton a 0,1%.
RESUMOAs mudas utilizadas no experimento foram plantadas em setembro de 1971, sendo cinco os tratamentos: planta matriz sem rebento, planta matriz com seleção dos rebentos, de janeiro, março e maio de 1972 e planta matriz com todos os rebentos.Os resultados obtidos revelam influência da época da seleção dos rebentos sobre: diâmetro do pseudo-caule e lançamento de folhas no mês de abril, durante a fase de desenvolvimento vegetativo; nú-mero de dias decorridos do plantio ao florescimento, número de plantas florescidas no mês de julho, número de folhas, altura e diâmetro do pseudo-caule, número de pencas por cacho e altura do rebento na fase do florescimento. INTRODUÇÃOA bananeira é planta pertencente à classe das monocotiledoneas, família Musaceae, a qual contém de 31 a 36 espécies distribuídas em dois gêneros:O gênero Musa possue quatro secções das quais Australimusa e Eumusa são as que apresentam frutas, tendo a segunda maior importância econô-mica. As espécies produtoras de frutos pertenocárpicos e estéreis sugiram do cruzamento entre duas espécies selvagens, Musa acuminata Colla e Musa balbisiana Colla, segundo SIMMONDS (1964).* Parte da dissertação do primeiro autor apresentada a E. S. A. «Luiz de Queiroz», como uma das exigências para a obtenção do título de Mestre. Entregue para publicação em 21/12/1973.
ÍNDICEo crescimento da alface é prejudicado e então obtêm-se plantas de crescimento menor, folhas menores e cabeças pequenas. Em nosso meio não se procurou ainda, para essa cultura, estabelecer a quantidade necessária para os diferentes tipos de solos e épocas do ano. E* comum indicar desde 3 até 10 litros por metro quadrado, como suficientes para esta planta.A fim de esclarecer alguns pontos a respeito da quantidade de água necessária, estabeleceu-se o presente ensaio que terá sua continuação. MATERIAL E MÉTODOS
RESUMOO presente trabalho foi desenvolvido no Departamento de Agricultura e Horticultu¬ ra da ESALQ, Piracicaba, tendo como objetivo estudar o crescimento da cultura da berinjela.Foram retiradas 14 plantas de uma cultu¬ ta de berinjela, cv. Florida Market, com uma população de 9.926 plantas por hecta¬ re. As plantas foram submetidas à análi-se de crescimento, de acordo com os méto¬ dos de Williams e Blackman & Wilson.A berinjela cresce vagarosamente durante a primeira fase, crescendo rapidamente a partir dos 42 dias após o transplante.
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